THE PRINCIPLE OF RESILIENCE IN SOCIOLOGY OF LAW – HOW CITIZENSHIP BECAME A NEW BOUNDARY FOR STATE POWER

Autores

  • Luciana Cristina de Souza Faculdade de Direito Milton Campos

DOI:

https://doi.org/10.22409/conflu18i1.p445

Palavras-chave:

Citizenship, Resilience, State

Resumo

In many countries, people have enforced their relation with Government with mobilization – focus on flash mob in internet – and this new kind of citizenship has changed the typical relationship between State and Citizens in a resilient way. According the principle of resilience, democracy must be seen as a social construction that results from new roles. Here we will analyze and discuss on the topic of Resilience using current examples as indigenous movements and the new Constitution of Ecuador and Brazilian streets manifestations in 2013 and 2014. We believe that the relationship between State and Civil Society nowadays must provide conditions to Citizens emancipation and we cannot analyze their relationships without considering the mutual perception as authors of a dialogue in which on has authority powers, the “other” has control powers aiming citizenship.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciana Cristina de Souza, Faculdade de Direito Milton Campos

Coordenadora do Núcleo de Pesquisa; Professora da Pós-graduação stricto sensu; Doutorado em Direito pela PUC Minas; Mestrado em Sociologia pela UFMG; Graduação em Direito pela UFMG; Orientadora de Pesquisa pela FAPEMIG e pelo CNPq.

Referências

BENTO, Leonardo Valles. 2003. Governança e governabilidade na reforma do Estado – entre eficiência e democratização. Barueri: Manole.

BRASIL. Decreto 5051, de 19 de abril de 2004, promulga a Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre povos indígenas e tribais. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm>. Acesso em 14 de fevereiro de 2015.

BRASIL. Decreto 6861, de 27 de maio de 2009, dispõe sobre educação escolar indígena e define sua organização em territórios etnoeducacionais. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6861.htm>. Acesso em 14 de fevereiro de 2015.

BRASIL. Lei 11645, de 10 de março de 2008, obriga o ensino da temática “História e cultura afro-brasileira e indígena”. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ _ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em 14 de fevereiro de 2015.

BRASIL. Resolução n. 45, de 29 de agosto de 2011, Rede Nacional de Formação Continuada para Educação Básica; educação escolar indígena e em áreas remanescentes de quilombos; outros assuntos. Ministério da Educação e Cultura, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Conselho Deliberativo.

BRAZIL. Federative Republic Constitution. Constitutional text of October 5, 1988, with the alterations introduced by Constitutional Amendments until N. 64/2010. Access: <http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portalStfInternacional/portalStfSobre Corte_en_us/anexo/constituicao_ingles_3ed2010.pdf>.

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INDÍGENA, I. Documento final. Luziânia, Goiás, Brasil, 16 a 20 de novembro de 2009.

ECUADOR. Constitución del Ecuador, aprobada en referéndum por el pueblo ecuatoriano en 29 septiembre 2008. Disponible em: <http://www.asambleanacional. gov.ec/documentos/constitucion_de_bolsillo.pdf>. Acceso en 02 de marzo 2015.

INTERNACIONAL LABOUR ORGANIZATION. 1989. Resolution N. 169, Indigenous and tribal peoples. Access: <http://www.ilo.org/indigenous/Conventions/no169/lang--en/index.htm>

LÉVY, Pierre. 1999. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34.

MICHELS, Robert. 2001. Political parties: a sociological study of the oligarchical tendencies of modern democracy. Translated by Eden and Cedar Paul. Kitchner (Ontário, Canadá): Batoche Books.

QUADROS DE MAGALHÃES, José Luís; AFONSO, Henrique Weil. 2012. The Plurinational States of Bolivia and Ecuador: Foundations for a rereading of Modern International Law. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, v. XII, p. 455-473.

SOUZA, Celina. 2006. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, jul./dez., pp. 20-45.

SOUZA, Luciana Cristina de. 2013. State power legitimacy in Brazilian democracy. 26th World Congress of Philosophy of Law and Social Philosophy of the International Association for Philosophy of Law and Social Philosophy (Internationale Vereinigung für Rechts- und Sozialphilosophie - IVR).

SOUZA, Luciana Cristina de. 2012. Aplicação do princípio da resiliência às relações entre Estado, Direito e Sociedade Civil. Tese. Pontifícia Universidade Católica, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Programa de Pós-graduação em Direito.

SOUZA, Luciana Cristina de. 2010. A (des)proteção normativa da cidadania. Direitos Culturais, Santo Ângelo, v.5, n. 9, jul./dez., pp. 119-134.

TUSHNET, Mark. 2015. New institutional mechanisms for making constitutional law. Access: <http://ssrn.com/abstract=2589178>.

Publicado

2017-10-31

Como Citar

Souza, L. C. de. (2017). THE PRINCIPLE OF RESILIENCE IN SOCIOLOGY OF LAW – HOW CITIZENSHIP BECAME A NEW BOUNDARY FOR STATE POWER. Confluências | Revista Interdisciplinar De Sociologia E Direito, 18(1), 47-65. https://doi.org/10.22409/conflu18i1.p445

Edição

Seção

Artigos