COMPARAÇÃO DE OLEAGINOSAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

Autores

  • Luciane Pimentel Costa Monteiro Universidade Federal Fluminense
  • Cinthia Carreiro da Luz Universidade Federal Fluminense
  • Fernando Benedicto Mainier Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v17i2.655

Resumo

Atualmente, a matriz energética mundial ainda está com o foco voltado aos combustíveis fósseis, cujas emissões de carbono têm agravado os problemas de poluição atmosférica. Uma alternativa menos poluente são os biocombustíveis, que se diferem por sua origem biológica não fossilizada. Como o Brasil é um dos maiores produtores de soja do mundo, é esta a oleaginosa mais utilizada para a produção do biodiesel brasileiro, não se constituindo, porém, como melhor opção com relação ao rendimento de óleo. O teor de óleo no grão de soja é de cerca de 19%, enquanto que canola e girassol apresentam, respectivamente, 38 e 42%. Além disso, a produtividade de óleo (em kg/ha) tanto da canola quanto do girassol também supera a da soja. Além dos 3 óleos já citados (canola, girassol e soja), foram estudados os óleos de coco e milho, totalizando cinco óleos. Foi utilizada a transesterificação com etanol, via catálise básica utilizando o NaOH como catalisador. O tempo de reação foi de 30 minutos, com os óleos inicialmente a 50ºC, porém as reações ocorreram à temperatura ambiente. A síntese com o óleo de coco apresentou o menor rendimento; as demais (canola, girassol, milho e soja), rendimentos próximos a 70%.

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Biografia do Autor

Luciane Pimentel Costa Monteiro, Universidade Federal Fluminense

Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Eng. Química(Mestrado Acadêmico) e Prof. Associado II do Departamento de eng. Química e Petróleo

Cinthia Carreiro da Luz, Universidade Federal Fluminense

Aluna mestranda do curso de pós-graudação em eng. química da UFF

Fernando Benedicto Mainier, Universidade Federal Fluminense

Professor do Programa de pós-graduação em eng. química da UFF.

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Publicado

2014-10-31

Edição

Seção

Artigos