Billy Elliot: das luvas de boxe às sapatilhas de balé, uma análise sociológica.

Autores

  • Elisabete Magalhães dos Santos Universidade Estadual do Ceará- UECE. Bolsista do ICT/FUNCAP-Programa de Iniciação Científica e Tecnológica.
  • Mona Lisa Noronha Pinheiro Universidade Estadual do Ceará – UECE.

DOI:

https://doi.org/10.22409/re.v2i5.728

Palavras-chave:

habitus, campo artístico, capital cultural

Resumo

Este artigo tem como objeto de análise o filme Billy Elliot. Utilizando categorias elaboradas pelo sociólogo Pierre Bourdieu, o texto analisa o drama vivido pelo personagem principal ao decidir deixar o boxe para ser bailarino. O conflito em torno do habitus masculino, o contexto da crise da mineração na Inglaterra e a experiência particular com o balé converge para que Billy busque um capital cultural que o leve a ser reconhecido em um novo campo, o campo artístico. Foi possível compreender, por meio das categorias habitus, campo e capital cultural, elaboradas pelo sociólogo francês, que se o agente tende à reprodução social, também é matriz criadora de disposições culturais.

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Biografia do Autor

Mona Lisa Noronha Pinheiro, Universidade Estadual do Ceará – UECE.

Graduanda do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceará – UECE. Bolsista do PROVIC-Programa Voluntário de Iniciação Científica

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Publicado

2012-01-08

Como Citar

Magalhães dos Santos, E., & Pinheiro, M. L. N. (2012). Billy Elliot: das luvas de boxe às sapatilhas de balé, uma análise sociológica. Ensaios, 2(5), 21-34. https://doi.org/10.22409/re.v2i5.728

Edição

Seção

Artigos Originais