Arthur Bispo do Rosário: uma unidade de alta complexidade

Autores

  • Alda de Moura Macedo Figueiredo

DOI:

https://doi.org/10.22409/gambiarra.v2i2.30738

Palavras-chave:

Bispo do Rosário, teoria das estranhezas, arte

Resumo

A vida segue um curso comum para praticamente todos os seres humanos: nascer, crescer e morrer, um cotidiano que persegue suas vidas anos e anos. Nas primeiras décadas do século XX, numa cidadezinha do interior no nordeste brasileiro, essa rotina era ainda mais enraizada. O que mais havia lá eram pobres, negros, catequizados, descendentes dos ex-escravos de uma alforria recente. Arthur Bispo do Rosário fazia parte desse grupo que trabalhava para viver e vivia para trabalhar. Como muitos jovens, ingressou na Marinha e deu continuidade a sua vida longe de suas origens, na cidade grande, mais precisamente no Rio de Janeiro.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AGUILAR, Nelson. Brasil em Veneza: Arthur Bispo do Rosário e Nuno Ramos. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1995.

BURROWES, Patrícia. O universo segundo Arthur Bispo do Rosário. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Mostra do Redescobrimento: Brasil + 500, Imagens do Inconsciente. São Paulo: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, 2000.

HIDALGO, Luciana. Arthur Bispo do Rosario: O Senhor do Labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

LÁZARO, Wilson. Século XX – Arthur Bispo do Rosário. Rio de Janeiro: Cosac & Naify, 2007.

MALUF, Ued. Cultura e Mosaico: Introdução à Teoria das Estranhezas. Rio de Janeiro: Book Link, 2002.

MALUF, Ued (Org.). Reversibilidades não-reflexivas: Um rompimento nas barreiras da ordem. Rio de Janeiro: Book Link, 2005.

SILVA, Jorge Anthonio e. Arthur Bispo do Rosário: Arte e Loucura. São Paulo: Quaisquer, 2003.

Downloads

Edição

Seção

Artigos