O imemorial na arte de Vladimir Machado: reflexões sobre a pintura contemporânea

Autores

  • Mirian de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.22409/gambiarra.v2i2.30742

Palavras-chave:

exposição, pintura contemporânea, Wladimir Machado

Resumo

Em vários estudos enfocamos a arte e a literatura a partir do espaço e do tempo, do ponto de vista da poética. Dentro da temática, localizamos expressões hodiernas não restritas aos campos da instalação, da cyberart, e das manifestações congêneres. Sob o enfoque espacial, torna-se amplo e complexo o universo da arte contemporânea, abrangendo a gravura, o desenho, a escultura e a pintura. Assim sendo, neste escrito situamos na perspectiva da contemporaneidade a pintura de Vladimir Machado, que, em setembro de 2008, expôs na Galeria de Arte IBEU-Copacabana / Rio de Janeiro uma série de trabalhos denominados Banhistas de Copacabana. Trata-se de pinturas articuladas através de pertinência espacial, criando sinestesias que ultrapassam a bidimensionalidade pictórica. Nossa argumentação ancora-se no pensamento de Gaston Bachelard. E, assim, numa fidelidade aos escritos do filósofo, valemo-nos da linguagem poética no tocante à abordagem da pintura.

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Referências

BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. Trad. Antônio do Valle Leal e Lydia do Valle Leal. Rio de Janeiro: Eldorado, s./d.

MARKS, Lawrence. The Unity of Senses. Interrelations among the Modalities. New York: Academic Press, 1978.

ORS, Eugenio d’. Du Baroque. Trad. Agathe Rouart-Valéry. Paris: Gallimard, 2000.

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