A AUTONOMIA FRENTE À HIDRA CAPITALISTA: APORTES DA EXPERIÊNCIA ZAPATISTA

Autores

  • Renata Ferreira Silveira UFRGS
  • Marcelo Argenta Câmara Universidade federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2018.v20i42.a13834

Palavras-chave:

Zapatistas, movimentos sociais, autonomia

Resumo

Resumo: O movimento zapatista mexicano, surgido à luz pública no início de 1994, construiu uma trajetória de progressiva territorialização de sua concepção de sociedade e, consequentemente, de sua estratégia de mobilização. Tal trajetória tem sua conclusão (provisória) na constituição dos Caracóis enquanto recortes territoriais autônomos, e das Juntas de Bom Governo enquanto instâncias políticas e sociais de condução da vida em sociedade. Este artigo toma como ponto de partida a reflexão sobre a experiência zapatista para nos questionarmos sobre as possibilidades de respostas à atual crise civilizatória capitalista.

Palavras-chave: Zapatismo. Territorialidades. Autonomia. Capitalismo.

 

AUTONOMY AGAINST THE CAPITALIST HYDRA: CONTRIBUTIONS FROM THE ZAPATISTA EXPERIENCE

Abstract: The mexican zapatista movement, which emerged in the public light at the beginning of 1994, has built a trajectory of progressive territorialization of its conception of society and, consequently, of its mobilization strategy. Such a trajectory has its (provisional) conclusion in the constitution of the Caracoles as autonomous territorial divisions, and of the Juntas de Buen Gobierno as political and social instances of conducting life in society. This article takes as its starting point the reflection on the zapatista experience to question ourselves on the possibilities of answers to the current capitalist civilizational crisis.

Keywords: Zapatismo. Territorialities. Autonomy. Capitalismo.

 

LA AUTONOMÍA FRENTE A LA HIDRA CAPITALISTA: APORTES DE LA EXPERIENCIA ZAPATISTA

Resumen: El movimiento zapatista mexicano, surgido a la luz pública a principios de 1994, construyó una trayectoria de progresiva territorialización de su concepción de sociedad y, consecuentemente, de su estrategia de movilización. Tal trayectoria tiene su conclusión (provisional) en la constitución de los Caracoles como recortes territoriales autónomos, y de las Juntas de Buen Gobierno como instancias políticas y sociales de conducción de la vida en sociedad. Este artículo toma como punto de partida la reflexión sobre la experiencia zapatista para preguntarse sobre las posibilidades de respuestas a la actual crisis civilizatoria capitalista.

Palabras clave: Zapatismo. Territorialidades. Autonomía. Capitalismo.


Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Renata Ferreira Silveira, UFRGS

Graduada em Geografia pela UFRGS

Mestre em Geografia Humana pela USP

Doutorada em Geogafia pela UFRGS

Marcelo Argenta Câmara, Universidade federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Geografia pela UFF. Professor do Departamento de Geografia da UFRGS.

Downloads

Publicado

2018-05-23

Como Citar

Silveira, R. F., & Câmara, M. A. (2018). A AUTONOMIA FRENTE À HIDRA CAPITALISTA: APORTES DA EXPERIÊNCIA ZAPATISTA. GEOgraphia, 20(42), 77-88. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2018.v20i42.a13834

Edição

Seção

Artigos