A recepção coeva de <i>Ressurreição</i>

Autores

  • Vagner Leite Rangel Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Professor da Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro
  • Maria Cristina Cardoso Ribas Coordenadora de Articulação e Difusão Científica no Departamento de Extensão da UERJ, Professora Associada (DE), Procientista UERJ/FAPERJ e integrante do corpo docente da Pós-Graduação stricto sensu do Instituto de Letras da UERJ.

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33494

Palavras-chave:

Romantismo. Literatura brasileira. Romance. Machado de Assis. Ressurreição.

Resumo

Examina-se, à luz de “O Ideal do Crítico”, a recepção do primeiro romance de Machado de Assis, Ressurreição. Objetiva-se apresentar como o primeiro livro em prosa de ficção do autor de Teatro – a primeira tentativa machadiana de tornar-se autor de literatura brasileira – foi recebido na cena literária nacional após as severas críticas ao seu teatro. Ao final da exposição, será possível perceber que a discussão fomentada pelas escolhas do autor de Ressurreição não só atiça a defesa da moral contra a sugestão de erotismo num dos capítulos do romance, mas também revela a defesa do modelo alencariano de romance como o modelo nacional por excelência.


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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n43a758.

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Biografia do Autor

Vagner Leite Rangel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Professor da Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro

Graduado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011), com Especialização em Estudos Literários pela mesma instituição (2013), atualmente é Mestrando na UERJ e Professor da Secretária Estadual de Educação.

Maria Cristina Cardoso Ribas, Coordenadora de Articulação e Difusão Científica no Departamento de Extensão da UERJ, Professora Associada (DE), Procientista UERJ/FAPERJ e integrante do corpo docente da Pós-Graduação stricto sensu do Instituto de Letras da UERJ.

Coordenadora de Articulação e Difusão Científica no Departamento de Extensão da UERJ, Professora Associada (DE), Procientista (UERJ/FAPERJ) e integrante do corpo docente da Pós-Graduação stricto sensu do Instituto de Letras da UERJ. É autora de Onze anos de correspondência: os machados de Assis -, resultado da pesquisa empreendida no Arquivo Machado de Assis, no Centro de Memória da Academia Brasileira de Letras e de Leituras na contemporaneidade: olhares em trânsito. Em revistas acadêmicas, publicou “Releituras: linguisticamente patrícios, literariamente rivais”; “Literatura e(m) Cinema: breve passeio teórico pelos bosques da Adaptação”; “Machado de Assis, intérprete do Rio de Janeiro Oitocentista” e “Licenciandos em tempos de Internet: (Re)leituras para além das margens”.

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Publicado

2017-08-30

Como Citar

Rangel, V. L., & Ribas, M. C. C. (2017). A recepção coeva de <i>Ressurreição</i>. Gragoatá, 22(43), 696-726. https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33494