Tratamento restaurador conservador na amelogênese imperfeita: quando indicar essa opção?

Autores

  • Fernanda Siqueira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.22409/ijosd.v2i48.375

Resumo

O objetivo deste artigo foi apresentar uma revisão de literatura sobre tratamento restaurador conservador na amelogênese imperfeita, evidenciando a importância, vantagens, indicações e contra-indicações para essa opção de tratamento. Realizou-se uma pesquisa nas bases de dados PubMed/Medline, Portal Capes e Scielo, utilizando-se as palavras-chaves: amelogênese imperfeita; restaurações dentais; resina composta. Os critérios de inclusão foram artigos em português e inglês, em sua versão completa. Artigos publicados que não tratavam diretamente do tema, foram excluídos. Através da literatura, podemos concluir que o tratamento restaurador conservador é uma das opções para pacientes com amelogênese imperfeita. Em alguns casos, como em pacientes jovens, de baixo nível socioeconômico e com alterações leves, constitui-se tratamento de primeira escolha. Isso, graças aos avanços na odontologia restauradora e estética que proporcionaram a utilização de técnicas adesivas menos invasivas, com desgaste mínimo aliado ao reforço do remanescente dentário. Assim, restaurações estéticas e funcionais são alcançadas por meio de um tratamento mais conservador.


Palavra-chave: amelogênese imperfeita; restaurações dentais; resina composta.

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Publicado

2018-02-28

Edição

Seção

Artigos