A GESTÃO DAS MULHERES EM ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS

Autores

  • Patrícia Maria Figueredo Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
  • Eloíse Helena Livramento Dellagnelo Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v5i2.10993

Resumo

Este artigo busca avaliar se as práticas organizacionais empreendidas por mulheres dirigentes em uma ONG se distanciam significativamente, a ponto de promover uma ruptura, da administração burocrática tradicional, na qual impera a lógica de mercado em detrimento da realização humana por meio do controle sofisticado imposto sobre seus membros. Com esse intuito, realizou-se um estudo descritivo aplicado em uma ONG beneficiada pelo financiamento de um projeto por um programa do governo federal cuja finalidade é a promoção da diversidade cultural no país. A técnica de coleta de dados empreendida correspondeu à aplicação de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados obtidos pela pesquisa indicam que as práticas organizacionais implementadas são mais condizentes ao arquétipo da administração hegemônica do que a um caráter alternativo, em função principalmente da centralização observada, embora tenha se constatado a presença de elementos inerentes à racionalidade substantiva.

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Publicado

2011-08-29

Edição

Seção

Artigos/Papers