Diferenças de performance explicam a não-sobrevivência de fundos de investimento?

Autores

  • Juliane Vanessa Rippel Silveira Faculdade Palotina de Santa Maria (FAPAS).
  • Bruno Milani Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v9i4.11238

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar se houveram diferenças de performance entre fundos de investimento que se mantiveram ativos no período compreendido entre janeiro de 2005 e setembro de 2013 (sobreviventes) e fundos que encerraram suas atividades no período (não-sobreviventes). Os fundos foram analisados através do modelo CAPM e do índice de Sharpe. Pelos resultados encontrados, pode-se concluir que os fundos não-sobreviventes não apresentaram má performance. Pelo contrário, o desempenho deles, em diversos casos, foi superior aos fundos sobreviventes. Pode-se deduzir que, dentre outros fatores, a descontinuidade dos fundos pode estar ligada ao perfil do investidor ou gestor do fundo, os quais evitam assumir riscos e expor o investidor a ganhos expressivos, uma vez que, no Brasil, os investimentos em fundos ainda sejam confundidos como método de poupança.

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Biografia do Autor

Juliane Vanessa Rippel Silveira, Faculdade Palotina de Santa Maria (FAPAS).

Especialista em Gestão de Finanças e da Informação pela Faculdade Palotina de Santa Maria (FAPAS).

Bruno Milani, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Professor do eixo de Gestão e Negócios do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha; Doutorando em Administração pelo PPGA-UFSM (Linha de Pesquisa: Economia, Controle e Finanças).

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Publicado

2015-12-29

Edição

Seção

Artigos/Papers