Economia Solidária como Ação Cultural para a Liberdade

Autores

  • Carolina Machado Saraiva
  • Lilian Cristina Gonzaga
  • Amanda Maria Silva Gonçalves

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v12i3.12618

Resumo

Propomos neste artigo o uso das diretrizes de formação crítica de Paulo Freire sobre a educação popular na Economia Solidária. A escolha por Paulo Freire, um pedagogo crítico, se justifica pelo entendimento de que a consciência crítica é o ponto de clivagem para a consolidação de projetos de economia solidária de forma orgânica. Para compreender a potência da formação crítica, foi realizada uma sessão de bricolagem com artesãs dos projetos de economia solidária já desenvolvidos pela equipe deste artigo, em um distrito próximo à uma IFES. Através da técnica de bricolagem, com o uso dos preceitos críticos de Freire, percebemos como as artesãs se empoderaram, entendendo-se como sujeitos ativos no processo de construção de suas associações, tomando para si as questões referentes aos dilemas por elas enfrentados no dia-a-dia da gestão. Assim é que se constitui uma ação cultural para a libertação.

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Publicado

2018-09-17

Edição

Seção

Artigos/Papers