Desenvolvimento embrionário da carpa prateada (Hypophthalmichthys molitrix Valenciennes, 1844)

Autores

  • Vinicius Pimenta Sividanes Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Espirito Santo - Campus Alegre
  • Fabrício Martins Dutra Universidade Federal do Paraná - Campus Palotina
  • Pedro Pierro Mendonça Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Espirito Santo - Campus Alegre

Resumo

O estudo e o conhecimento dos primeiros dias de vida dos peixes são de extrema importância, especialmente para espécies selvagens e nativas, potencialmente viáveis para a piscicultura. Desta forma o trabalho teve como objetivo acompanhar o desenvolvimento embrionário da Hypophthalmichthys molitrix. A temperatura média da água apresentou pequena variação durante a realização do trabalho de 24,07 ± 0,23°C, já os outros parâmetros como: pH, Alcalinidade, Dureza e Amônia, permaneceram constantes. A primeira segmentação foi observada com 22 minutos. A formação da blástula ocorreu com 2 horas e 27 minutos, com 9 horas e 12 minutos observou-se a gástrula com 90% de formação, o fechamento do blastóporo se deu com 9 horas e 49 minutos e a diferenciação do embrião com 12 horas e 56 minutos. A eclosão ocorreu com 20 horas e 3 minutos após a fertilização, totalizando desta forma 482,6 horas/graus. O desenvolvimento embrionário da carpa prateada Hypophthalmichthys molitrix ocorre dentro do período normal, como observado para as de mais espécies de peixes de água doce de regiões tropicais, mas muito ainda tem que ser estudado na área de embriologia de peixes, a fim de buscar maior conhecimento sobre o desenvolvimento destes animais.

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Biografia do Autor

Vinicius Pimenta Sividanes, Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Espirito Santo - Campus Alegre

Tecnólogo em Aquicultura; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – IFES - Campus Alegre; Setor de Aquicultura; Alegre - Espírito Santo - Brasil.

Fabrício Martins Dutra, Universidade Federal do Paraná - Campus Palotina

Mestrando em Zoologia; Universidade Federal do Paraná – UFPR - Campus Palotina; Departamento Ciências Biológicas, Setor de Aquicultura; Palotina – Paraná - Brasil.

Pedro Pierro Mendonça, Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Espirito Santo - Campus Alegre

Professor Doutor; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – IFES - Campus Alegre; Setor de Aquicultura; Alegre - Espírito Santo - Brasil.

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Publicado

2012-07-12

Edição

Seção

Reprodução Animal