Utilização da análise de coliformes como indicativo de sanidade dos mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) cultivados na ilha Guaíba, Rio de Janeiro

Autores

  • Milena Marcela Domingues Pereira Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Vanessa de Magalhães Ferreira Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Rômulo Cardoso Valadão Faculdade de Oceanografia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Av. São Francisco Xavier, 524, 4° andar, sala 4023, Maracanã, RJ, CEP 20550-013.
  • Gesilene Mendonça de Oliveira Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Tatiani Abreu de Alencar Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Ana Lúcia Medeiros dos Santos Ribeiro Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Pedro Paulo de Oliveira Silva Laboratório de Toxinas Marinhas, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rodovia BR 465 Km 7 Campus Universitário, Seropédica, RJ, CEP: 23890-000.
  • Celso Guimarães Barbosa Departamento de Matemática, Instituto de Ciências Exatas, UFRRJ.

Palavras-chave:

malacocultura, coliformes totais e termotolerantes, sanidade animal, Saúde Coletiva

Resumo

O mexilhão Perna perna é a espécie de molusco bivalve predominante nas fazendas marinhas de todo o Brasil. Omonitoramento bacteriológico de moluscos comercializados deve ser realizado frequentemente devido aos bivalves seremcapazes de bioacumular patógenos presentes na coluna d’água onde crescem. Os mexilhões são animais filtradoresutilizados para alimentação humana. Portanto, a contaminação ambiental afeta tanto a sanidade do animal quando a SaúdeColetiva. Os níveis de coliformes totais e termotolerantes presentes nos moluscos foram determinados através da técnicado Número Mais Provável (NMP) de abril de 2007 a março de 2008. Os níveis de coliformes totais nos tecidos dos mexilhõesvariaram de 0,27 a 160,94 NMP.g-1, enquanto os termotolerantes estiveram entre < 0,18 e 35,73 NMP.g-1. É possível que oscoliformes presentes em tais concentrações sejam capazes de tornar os moluscos mais susceptíveis a fatores de estressedurante sua comercialização. Análises específicas para cada organismo patogênico e substâncias tóxicas precisam serdesenvolvidas.

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Publicado

2009-05-30

Edição

Seção

Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal