Perfil leucocitário de frangos de corte tratados com ocratoxina A

Autores

  • Marcos de Assis Moura Departamento de Protozoologia, Laboratório de Toxoplasmose, Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ.
  • Carlos Henrique Machado Departamento de Patologia Clínica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
  • Elizabeth Bernardo Ballesteiro Pereira Departamento de Patologia Clínica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
  • Lenir Cardoso Porfírio Instituto de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
  • Patrícia Riddell Millar Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária (Doutorado) – Higiene Veterinária e Processamento Tecnológico de Produtos de Origem Animal, Universidade Federal Fluminense (UFF).
  • Leila Gatti Sobreiro Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública, Universidade Federal Fluminense (UFF).
  • Maria Regina Reis Amendoeira Departamento de Protozoologia, Laboratório de Toxoplasmose, Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ.
  • Ronald Bastos Freire Departamento de Patologia Clínica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Palavras-chave:

hematologia, leucócitos de aves, ocratoxina A

Resumo

Alterações leucocitárias provocadas pela administração única de baixa dose de ocratoxina A foram avaliadas em 120 pintos deum dia da linhagem comercial de corte Hiyeld/Rezende. Os animais foram separados em três grupos experimentais: grupo 1(n=40) sem tratamento; grupo 2 (n=40) tratado com 40mg/Kg ocratoxina A e grupo 3 (n=40) tratado com solução salinatamponada. As amostras de sangue foram obtidas e analisadas no dia da aplicação, aos sete, 14 e 21 dias de vida. Foiobservada uma redução significativa (p<0,01) de leucócitos mononucleares (linfócitos e monócitos) nas aves tratadas comocratoxina A, caracterizando toxidez aguda decorrente da exposição à baixa dose da micotoxina em aves neonatas, após umaúnica exposição.

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Publicado

2006-05-30

Edição

Seção

Patologia e Análises Clínica Veterinária