Função renal em eqüinos sadios, da raça Mangalarga Paulista, criados no estado de são paulo

Autores

  • Maria das Neves Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.
  • Fernando José Benesi Professor Associado do Departamento de Clínica Medica da FMVZ – USP.
  • Thiago Noronha Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMVZ – USP.
  • Clarisse Simões Coelho Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.
  • Patrício Marques de Souza Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMVZ – USP.
  • Regina Mieko Sakata Mirandola Técnica de Nível Superior do Departamento de Clínica Médica da FMVZ/USP.
  • Wilson Roberto Fernandes Professor Associado do Departamento de Clínica Medica da FMVZ – USP. Av. Orlando Marques de Paiva 87 – Cidade niversitária – São Paulo – SP, CEP 05508-000

Palavras-chave:

função renal, eqüinos, bioquímica clínica, Mangalarga Paulista

Resumo

Para o estabelecimento dos valores de referência de uréia e de creatinina séricas, variáveis bioquímicas utilizadas na avaliaçãoda função renal, de eqüinos sadios da raça Mangalarga Paulista criados no estado de São Paulo, utilizaram-se amostrasde soro sangüíneo de 167 animais, distribuídos por sete grupos experimentais, de acordo com a faixa etária, sendo cadagrupo subdividido em função do sexo. Considerou-se na análise dos resultados a influência dos fatores etário e sexual. Astaxas de uréia variaram entre 24,81 e 41,23 mg/dl, caracterizando-se apenas a influência dos fatores etários, pois demonstrouseque seus valores aumentavam significativamente com o evoluir da idade; a concentração máxima foi constatada nosanimais com a idade variando entre 96 e 192 meses de vida. Os níveis séricos de creatinina que apresentaram valores entre1,12 e 1,86 mg/dl, também revelaram variações significativas por influência do desenvolvimento etário, descrevendo-se aumentodos resultados entre 3 e 12 meses de vida. As taxas de uréia e de creatinia séricas não apresentaram variações quepudessem ser atribuídas à influência de fatores sexuais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2005-01-30

Edição

Seção

Clínica Médica e Cirúrgica