Freqüência de enteroparasitas em amostras fecais de cães e gatos dos municípios do Rio de Janeiro e Niterói

Autores

  • B. Brener Professor adjunto da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • D.P.B.G Mattos Professor substituto da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • L. Lisboa Professor substituto da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • E.K.N. Arashiro Monitores da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • P.R. Millar Monitores da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • A.P. Sudré Monitores da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense
  • V. Duque Monitores da disciplina de Parasitologia da Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

enteroparasitas, cães, gatos, fezes

Resumo

Foram analisadas 252 amostras de fezes de cães e gatos provenientes dos municípios do Rio de Janeiro e Niterói no períodode 1999 a 2000. Foram 212 (84,12%) amostras de cães e 40 (15,87%) de gatos. Do total de amostras examinadas 81(32,14%), foram positivas para pelo menos uma espécie de parasita. Dos 212 exames de material fecal canino, 70 (33,01%)estavam positivos e de felinos 11 (27,5%). As infecções mistas foram observadas em 10 amostras caninas (14,28%) e quatrofelinas (36,36%). Nas amostras caninas, ovos de ancilostomídeos foram os mais encontrados em 43 (61,43%) amostras,enquanto os coccídeos foram mais freqüentemente observados nas fezes de felinos em três (27,27%) amostras. Quanto àidade dos animais, 37 (52,85%) amostras positivas eram provenientes de animais com mais de 1 ano de idade, indicandoprovável vermifugação dos filhotes, enquanto nos gatos a faixa etária mais parasitada foi de menos de seis meses, com 7(63,63%) positivos.

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Publicado

2005-01-30

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva