Rickettsia spp., Ehrlichia spp. e Anaplasma spp. em carrapatos de vida livre nas mesorregiões Sul Fluminense e Metropolitana do Rio de Janeiro, RJ

Autores

  • Gustavo Nunes Santana Castro 1. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil
  • Andrea Kill Silveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil
  • Laura Ribeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil
  • Matheus Dias Cordeiro Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil
  • Adevair Henrique Fonseca 1. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Seropédica, RJ – Brasil
  • Adivaldo Henrique Foneca Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil

Palavras-chave:

Ixodids, Rickettsia bellii, Rickettsiales

Resumo

Os carrapatos são ectoparasitas obrigatórios e vetores de agentes patogênicos como bactérias, parasitos e vírus. O presente estudo teve como objetivo identificar a presença de bactérias dos gêneros Rickettsia, Ehrlichia e Anaplasma em carrapatos de vida livre coletados em cinco áreas, localizadas nas mesorregiões Sul Fluminense e Metropolitana do Rio de Janeiro. Foram coletados 9.353 carrapatos que foram distribuídos em 372 pools. A análise dos dados pelo método PCR-RFLP indicou que as bandas verificadas na análise eram de Rickettsia bellii em 0,25% dos carrapatos coletados de duas áreas. A pesquisa molecular para os gêneros Ehrlichia e Anaplasma revelou resultados negativos para ambos os gêneros. A presença de genoma de Rickettsia bellii em carrapatos sugere a importância da execução de novas pesquisas com o intuito de entender a epidemiologia dos agentes estudados na região.

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Biografia do Autor

Adivaldo Henrique Foneca, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Veterinária, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública, Seropédica, RJ – Brasil

Doutorado (1983) em Ciências Veterinárias também na UFRRJ. Nos anos de 1988-1989, realizou estágio de Pós-Doutorado em Medical and Veterinary Entomology pela University of Florida (EUA) e Pós-Doutorado em  In vitro cultivation of ticks cells to study blood parasites of Medical and Veterinary importance na University of Edinburgh  Reino Unido (Maio a Setembro de 2010). É Professor da Disciplina de Doenças Parasitárias da UFRRJ, tendo sido aprovado em Concurso público para Professor Titular em Doenças Parasitárias e Livre Docente, respectivamente, nos anos de 1993 e 2003; e Titular em Clínica Médica de Grandes Animais (1997) pela Escola de Veterinária da Universidade Federal Fluminense. Desde o curso de graduação é Bolsista do CNPq, onde atualmente está classificado como Pesquisador nível I C.

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Publicado

2017-03-29

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva