“Lanzarote é minha jangada de pedra”: José Saramago e a escrita memorialística do exílio

Autores

  • Rodrigo Xavier Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29671

Palavras-chave:

José Saramago e a autobiografia, literatura e memó¬ria, literatura e exílio

Resumo

O presente artigo propõe uma leitura dos primeiros Cadernos de Lanza­rote, escritos pelo português José Saramago e publicados entre os anos de 1993 e 1997, ensaiando rascunhar uma possível relação entre o papel de intelectual exercido pelo escritor e a composição de uma literatura auto­biográfica que se constitui por meio de um diferenciado aprendizado da memória, a partir de seu exílio na ilha espanhola. Os escritos de Edward Said nortearão as discussões sobre o exílio propostas neste trabalho, assim como as obras de Philippe Lejeune se apresentam no diálogo sobre auto­biografia e memória.

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Publicado

2013-11-30

Como Citar

Xavier, R. (2013). “Lanzarote é minha jangada de pedra”: José Saramago e a escrita memorialística do exílio. Abril – NEPA / UFF, 5(11), 217-228. https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29671