Viagem e desterro. De Ovídio a Camões: Filinto, Garrett e Herculano

Autores

  • Maria Fernanda de Abreu Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29893

Palavras-chave:

Viagem, Desterro, Romantismo em Portugal.

Resumo

A viagem, em situação de desterro forçado, proporciona imagens de repre­sentações identitárias, pessoais e colectivas, que a literatura vem transmi­tindo ao longo da sua história. No presente ensaio, invocam-se modelos que, na chamada “literatura ocidental”, vêm de Homero e Ovídio e, na por­tuguesa, são actualizados por, entre outros, Luís de Camões, Filinto Elíseo e Almeida Garrett; um estudo de caso dá-nos a ver o recurso ao motivo da tempestade na escrita do exílio, na obra do romântico Alexandre Herculano.

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DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a354

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Biografia do Autor

Maria Fernanda de Abreu, Universidade Nova de Lisboa

Docente do Departamento de Línguas, Culturas e Literatu­ras Modernas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA-UAc). Foi nomeada mem­bro correspondente da Real Academia Espanhola (RAE), instituição normativa da língua castelhana. É doutorada em Literaturas Românicas Comparadas, com uma tese sobre Cervantes no romantismo português, e investigadora do Centro de História d’Aquém e d’Além Mar (CHAM).

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Publicado

2016-07-18

Como Citar

Abreu, M. F. de. (2016). Viagem e desterro. De Ovídio a Camões: Filinto, Garrett e Herculano. Abril – NEPA / UFF, 8(16), 103-118. https://doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29893