A dinâmica de interação institutos de pesquisas/empresas: os condicionantes pró inovação do Instituto Senai de Inovação (ISI) Eletrotécnica

Autores

  • Lívia Maria dos Santos Professora do Instituto Federal do Paraná/Paranaguá. Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas da UFPR.
  • Walter Shima Professor do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas da UFPR

DOI:

https://doi.org/10.22409/reuff.v20i1.35027

Resumo

A Política Industrial e Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) de 2003 marca a retomada da política industrial depois de quase 30 anos da sua ausência. A partir dela, outras políticas deram continuidade a busca para alavancar a produção industrial inovativa no país. Entre as diversas estratégias, uma delas foi a construção de uma rede nacional de laboratório para atender os setores
industriais em busca de soluções inovativa. Trata-se do Instituto Senai de Inovação (ISI). Este artigo analisa o comportamento dos Institutos de Pesquisas (IPs) a partir das características e ações do ISI Eletroquímica localizado em Curitiba, Paraná. Como metodologia, observou-se primeiramente o comportamento dos IPs com base nos dados do Diretório de Grupos de Pesquisas do CNPq. Na sequência, investigou-se a matriz de decisão do ISI Eletroquímica. Como resultado, nota-se mais do que pesquisa inovativa ou inédita o importante é que a relação IP/empresa seja fundamentalmente rentável para o IP. Em outros termos, o foco na sustentabilidade financeira
pode levar os institutos em geral a estar mais orientados pela demanda rentável e muito pouco no desenvolvimento de inovações com graus de ineditismo aplicado.

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Publicado

2018-12-03