https://periodicos.uff.br/abarca/issue/feedA Barca2024-01-24T00:00:00+00:00 Marina Cavalcanti Tedescoabarcarevista@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong><em>A Barca</em></strong> <span style="font-weight: 400;">é o periódico do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual da Universidade Federal Fluminense - PPGCine UFF. Em formato digital e com publicação semestral, destina-se à divulgação de </span><span style="font-weight: 400;">estudos teóricos ou </span><span style="font-weight: 400;">práticos sobre Cinema e Audiovisual, e suas interações com outros campos de conhecimento e com as diferentes sociedades. O enfoque de </span><em><span style="font-weight: 400;">A Barca</span></em><span style="font-weight: 400;"> procura unir a trajetória dos estudos de Cinema e Audiovisual na UFF a contextos e temas emergentes e às novas dinâmicas </span><span style="font-weight: 400;">simbólicas, econômicas, éticas, estéticas e políticas</span><span style="font-weight: 400;"> da experiência audiovisual e midiática.</span></p>https://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59560O entre-lugar para pensar o mal-estar da categoria cinema nação2023-08-15T23:05:31+00:00Liliane Mutti Reis Souzaillimutti.cine@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Como olhar os cinemas africanos sem cair na armadilha da categorização do cinema nação? A partir do curta-metragem </span><em><span style="font-weight: 400;">A Corda</span></em><span style="font-weight: 400;"> e do documentário </span><em><span style="font-weight: 400;">O Marinheiro das Montanhas</span></em><span style="font-weight: 400;">, o texto traz uma análise das experiências desses dois filmes como manifestações de “narrativas da dissolução”. Pode o cinema feito às margens da indústria anglosaxônica e/ou do discurso eurocêntrico, seja ele moçambicano ou brasileiro-argelino, carregar um olhar de autor que transcende o lugar de onde se fala? Através de reflexões provocadas no FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, busco localizar esse “entre-lugar”, onde haveria a manifestação estético-criativa do.a autor.a em diálogo com a força da experiência que age sobre a obra, marcada pelas origens do/a realizador/a. </span></p> <p><br /><br /></p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Liliane Mutti Reis Souzahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59344De uma ponta à outra do oceano: conexões transatlânticas entre os filmes Atlantique e Nanny2023-07-27T16:30:11+00:00Lara Freitas de Carvalholarafreitasdecarvalho@gmail.com<p>O artigo analisa as conexões transatlânticas entre dois filmes contemporâneos, <em>Atlantique</em>, dirigido pela franco-senegalesa Mati Diop, e <em>Nanny</em>, dirigido pela norte-americana Nikyatu Jusu, explorando suas narrativas audiovisuais para abordar as realidades sobre migração e o papel da memória nas obras. Ambos os filmes trazem protagonistas femininas senegalesas que enfrentam desafios emocionais e sociais em contextos distintos, mas interligados pelas questões interseccionais raciaise de gênero, como também a mitologia do oeste africano. <em>Atlantique</em> explora a história da imigração pela perspectiva daqueles que ficam para trás. Por outro lado, <em>Nanny</em> apresenta uma imigrante nos Estados Unidos, enfocando nas consequências psicológicas dessa desterritorialização. Os filmes reflexionam sobre a condição humana diante das adversidades e perdas e a análise dessas obras audiovisuais revela a maneira como duas cineastas de países diferentes e com experiências de vida distintas abordam memória, ausência e amor de forma intimamente conectada, resultando em narrativas complexas produzidas em ambos os lados do oceano Atlântico com pontos de vista distintos de um mesmo tema central: a memória daquilo que se perde na travessia.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Lara Carvalhohttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59170As máscaras africanas na estética cinematográfica de Ousmane Sembène2023-07-13T16:04:45+00:00Sílvio Marcus de Souza Correasilvio.correa@ufsc.br<p>Nos filmes do chamado “Cinema Colonial”, as máscaras africanas aparecem relacionadas ao suposto fetichismo de sociedades africanas, mas também ao espólio colonial que faz delas objetos decorativos ou objetos de arte. As máscaras africanas ganham um novo significado na estética do cineasta Ousmane Sembène (1923-2007). A partir de um par de exemplos, a proposta desse artigo é analisar a inovação estética do cineasta senegalês ao introduzir a “plástica negra” das máscaras africanas em seus filmes já que elas não tiveram o mesmo destaque em sua literatura. A análise de uma máscara africana no filme <em>La Noire de...</em> (1966) permite demonstrar a criatividade de Sembène para uma adaptação à linguagem cinematográfica do conto de mesmo nome. Em termos teóricos e metodológicos, defende-se a ideia do “cinema impuro” (Bazin, 1952) e com base numa abordagem cultural da imagem (Gardies, 2006), busca-se demonstrar os múltiplos sentidos atribuídos às máscaras africanas na filmografia sembeniana.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Silvio Marcus de Correahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59441Retorno, captura, abertura: cosmopoéticas do comum no cinema de Paulin Soumanou Vieyra2023-08-15T03:37:15+00:00Marcelo R. S. Ribeiromarcelorsr@ufba.br<p>Este artigo discute a obra de Paulin Soumanou Vieyra (1925-1987) como cineasta, com base em uma breve reconstituição parcial de sua trajetória, que tem como marcos suas experiências como estudante em Paris, seu engajamento na construção nacional do Senegal, como diretor do noticiário cinematográfico semanal do país, <em>Les Actualités Sénégalaises</em>, no governo de Léopold Sédar Senghor, e seu trabalho pioneiro como crítico, historiador e teórico dos cinemas africanos. Por meio de comentários analíticos sobre seus filmes iniciais, como <em>C’était il y a quatre ans </em>(1954), <em>Afrique sur Seine </em>(1955), <em>Lamb </em>(1963) ou <em>Môl </em>(1966), e de certas obras tardias, como <em>Birago Diop, conteur</em> (1981) ou <em>Iba N’diaye, Portrait d’un peintre</em> (1982), argumento que o cinema de Vieyra constitui um campo de forças caracterizado por uma tensão indecidível entre captura e abertura diante da multiplicidade que constitui o comum, em uma experiência pós-colonial emergente que, embora recorra ao enquadramento nacional como forma privilegiada de imaginação política, deve ser reconhecida em sua heterogeneidade.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Marcelo R. S. Ribeirohttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59800Selbé, não existe descanso para as mulheres2023-09-05T01:09:29+00:00Evelyn Sacramentoevelynsacramento@gmail.com<p>O documentário <em>Selbé et Tant d'autres </em>(Senegal, 1983) de autoria da cineasta senegalesa Safi Faye (1943-2023) narra as dificuldades vividas pela personagem central Selbé e suas companheiras de aldeia, evidenciando a difícil situação em que elas se encontram, enquanto mulheres e mães principais responsáveis por suas famílias. Através dessa obra, a realizadora está interessada em evidenciar uma complexa relação de insubordinação e poder, destacando a desigualdade de gênero da estrutura social, ao mostrar as realidades de mulheres africanas que vivem desafios cotidianos para garantir a sobrevivência de suas famílias diante de um cenário de escassez. O artigo aqui apresentado direciona o olhar para o papel da autora na realização dessa obra, seus interesses políticos em utilizar a docuficção para contar a história dessas mulheres.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Evelyn Santos Sacramentohttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59426Cinemas em Angola2023-07-31T22:57:18+00:00Renata Dariva Costarenatadariva@yahoo.com.br<p>O presente artigo busca analisar as relações do cinema produzido em/sobre Angola. A produção cinematográfica angolana se inicia em 1968 com o curta de Sarah Maldoror intitulado <em>Monangambé </em>e com o longa-metragem <em>Sambizanga</em> (1972) da mesma diretora. Desde os anos de 1970, uma série de iniciativas transnacionais ocorreram no país buscando a realização da construção de um cinema angolano. José Mena Abrantes, jornalista, dramaturgo e diretor escreve em 1986 em parceria com a Cinemateca Nacional e o Instituto Angolano de Cinema a obra “<em>Cinema angolano um passado a merecer melhor presente</em>” e em 2015, na coletânea organizada por Maria do Carmo Piçarra, o artigo “<em>Cinema angolano: Um passado com o futuro sempre adiado</em>”, o qual é inspiração direta para o título deste artigo. O presente trabalho busca lançar alguns paradigmas sobre a produção transnacional de cinema realizada em Angola percorrendo desde os anos de 1970 até alguns impasses dos dias atuais.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Renata Dariva Costahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59547A Cozinha Incrível de Anesu: resiliência e cinema no Zimbabwe2023-08-15T03:24:36+00:00Marcelo Rodrigues Estevesmresteves70@gmail.com<p>Assim como muitos países do continente africano, o Zimbabwe ainda sofre com os reflexos de uma descolonização tardia dos modos de produção cinematográfica. No entanto, as dificuldades para a implementação de uma indústria cinematográfica efetiva no país não impediu a realização de inúmeros filmes que, desde a independência, em 1980, alcançaram significativa visibilidade dentro e fora do país. Alternando modos de produção que vão do inicial e efêmero apoio estatal, passando pelo período dos filmes produzidos sob a tutoria de ONGs internacionais, até o “cinema de guerrilha”, a indústria de cinema local dá mostras da mais pura capacidade de <em>kiya-kiya</em>: a resiliência dos zimbabuenses de contribuírem entre si para que tudo termine bem. É o caso da produção da comédia romântica <em>A Cozinha Incrível de Anesu </em>(2017), uma produção de Joe Njagu dirigida por Tomas Brickhill, que rompeu as barreiras do Zimbabwe e ganhou o mundo através do serviço online de streaming Netflix.</p> <p>Like many countries on the African continent, Zimbabwe still suffers from the consequences of a late decolonization of cinematographic production modes. However, the difficulties for the implementation of an effective film industry in the country did not prevent the making of countless films that, since its independence, in 1980, achieved significant visibility inside and outside the country. Alternating modes of production that range from an initial and ephemeral state support, through a period of films produced under the guidance of international NGOs, to “guerrilla cinema”, the local film industry shows the <em>kiya-kiya</em> capacity: the resilience of the Zimbabweans in helping each other so that everything ends well. This is the case of the romantic comedy <em>A Cozinha Incrível de Anesu</em> (2017), a production by Joe Njagu directed by Tomas Brickhill, which crossed the borders of Zimbabwe and reached the world through the online streaming service Netflix.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Marcelo Rodrigues Esteveshttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61482Da importância de se publicar em língua portuguesa: uma resenha sobre CineGrafias Angolanas (2022)2024-01-18T00:31:04+00:00Jusciele C. A. de Oliveirajusciele@gmail.com<p>Resenha do livro <em>CineGrafias Angolanas</em> (2022).</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Jusciele C. A. de Oliveirahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59562Dimensões críticas sobre cinematografias africanas em Cinemas Africanos Contemporâneos: Abordagens Críticas (2020)2023-08-23T20:03:18+00:00Thaís Vieirapesquisa.thaisvc@gmail.com<p>Resenha do livro <em>Cinemas Africanos Contemporâneos: Abordagens Críticas </em>(2020).</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Thaís Vieirahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61484Cinema como reconstrução de identidades: comentários sobre African Diasporic Cinema: Aesthetics of Reconstruction (2020)2024-01-18T00:42:28+00:00Morgana Gama de Limamorganagama@gmail.com<p>Resenha do livro <em>African Diasporic Cinema: Aesthetics of Reconstruction</em> (2020).</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Morgana Gama de Limahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61485Para além do 'World Cinema’: comentários sobre African Cinema in a Global Age (2024)2024-01-18T00:48:14+00:00Ana Camila Estevesanacamila.esteves@kcl.ac.uk<p>Resenha do livro <em>African Cinema in a Global Age</em> (2024).</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Camila Esteveshttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/58330Imagens do Brasil em latência e suspensão no filme Os Jovens Baumann2023-08-30T20:09:13+00:00Ana Maria Ackerana_acker@yahoo.com.br<p>A proposta investiga o filme <em>Os Jovens Baumann</em> (2018), de Bruna Carvalho Almeida, por meio da relação entre <em>found footage</em>, memória (Huyssen, 2014) e aparatos antigos de captação de imagens. Partimos do pressuposto que tais elementos narrativos e estéticos deslocam a obra, que se passa em 1992, para uma discussão política acerca do Brasil contemporâneo, a percepção de um país em latência (Gumbrecht, 2014) cujas cicatrizes do passado emergem em espectros difusos, envoltos em <em>glitches</em> de VHS.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Maria Ackerhttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/58373O cinema e seus territórios: cidades e corpos2023-05-08T20:56:36+00:00Elis Crokidakis Castroeliscrokidakis@yahoo.itEliana Monteiroelianamonteiro55@gmail.com<p>A relação entre a câmera e os corpos dos atores/personagens em filmes de Cláudio Assis (<em>Amarelo Manga</em>, 2002, <em>A Febre do Rato</em>, 2011), será um dos focos centrais desse trabalho onde a interface entre esses dois elementos confere ao diretor uma estética própria e, inconfundível, que soma os corpos e a cidade onde eles se inserem. Buscaremos refletir o estado de degradação de seus personagens (marcado nos corpos sob diversos aspectos) como também suas desintegrações sociais levadas, tanto uma como a outra, ao limite mais criativo do diretor, que será, a luz do conceito de “obscenidade” de Jean Baudrillard, analisado. Em tal conceito se configuram o avesso da cena, o avesso do espetáculo e o avesso do jogo de sedução. Ainda no contexto estabeleceremos as intrínsecas relações do espaço físico (cidade) com o espaço afetivo da memória e da representação que é pontuado através desse cinema, de certa forma marginal, onde algumas vezes o espaço da cidade é reflexo, outras vezes ele é ruína e outras ainda representação simbólica de algo afetivo ou mesmo político capaz de construir correspondências, física e social entre as mais diversas periferias do país e que adquirem sentido umas em relação às outras.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Elis Crokidakis Castro, Eliana Monteirohttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61472Comédia do poder, poder da comédia: transformações estratégicas nos cinemas africanos2024-01-17T14:02:16+00:00Alexie Tcheuyaabarcarevista@gmail.com<p>Tradução feita por Ana Camila Esteves.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Alexie Tcheuyahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61468A Revista2024-01-17T12:50:17+00:00Equipe Editorial A Barcaabarcarevista@gmail.com<p>Apresentação do número 2 da revista A Barca.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Equipe Editorial A Barcahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61470O Dossiê - apresentação2024-01-17T13:15:20+00:00Ana Camila Esteves, Jusciele Oliveira, Morgana Gamaabarcarevista@gmail.com<p>Apresentação do dossiê "Cinemas africanos nas histórias e nas teorias do cinema –<br>estéticas, desafios e novos cenários".</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Camila Esteves, Jusciele Oliveira, Morgana Gamahttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59557Entrevista de Marguerite Duras a Sara Gómez (Cuba, 1967)2023-08-15T14:55:33+00:00Renata Masini Heinrenata.m.hein@gmail.com<p>Tradução da entrevista de Marguerite Duras a Sara Gómez, realizada em Cuba em 1967. </p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Renata Masini Heinhttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61486A faca sobre a mesa2024-01-18T01:21:11+00:00Paola Barretopaoleb@gmail.com<p>Ensaio visual de Paola Barreto.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Paola Barretohttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/58505Cinema de Periferia: uma proposta de múltiplas subjetividades políticas 2023-06-24T20:20:47+00:00Alinny Ayalla Cosmo dos Anjosayallajor@gmail.com<p>Os conflitos contemporâneos estão presentes no campo do imaginário, dos signos, da representação e da visibilidade. O processo de tornar visível, de mostrar e produzir imagens é uma construção social, e é neste sentido que nos interessa analisar o cinema. A falta de equidade em relação à diversidade social, tanto em relação aos criadores creditados quanto ao foco das narrativas, mantém um sistema excludente e pouco representativo. A análise sob esta perspectiva levanta questionamentos em relação à visibilidade das periferias, ao seu empoderamento e à sua participação. Neste artigo, discutimos o Cinema de Periferia, que questiona representações sociais preexistentes, com intuito de intervir no imaginário social, criar as suas próprias representações imagéticas das suas experiências. Referenciamos alguns filmes, coletivos e cineastas como forma de capitalização de experiências. Dessa forma, podemos concluir que esse cinema pode ser uma das formas de enfrentar os problemas históricos de desigualdade no cinema e na sociedade, uma v ez que a arte é um instrumento de transformação social e o audiovisual é uma ferramenta política e representativa.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Alinny Ayalla Cosmo dos Anjoshttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/58498Diversidade racial no audiovisual brasileiro: a resistência do Estado na implementação de políticas públicas2023-06-19T20:42:18+00:00Gledson Mercêsgledmerces@hotmail.com<p>Este trabalho analisa como o Estado vem deixando de implementar políticas públicas efetivas para diversidade racial no audiovisual brasileiro ao longo dos últimos anos. Além disso, traz reflexões sobre como, mesmo diante das discussões atuais acerca do tema e das próprias diretrizes dos órgãos a respeito da diversidade, não há o comprometimento estatal com a promoção da diversidade racial no setor.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gledson Mercêshttps://periodicos.uff.br/abarca/article/view/61474"Eu sou parte do processo da luta. Sem a luta, eu não existiria como cineasta" - entrevista com Sana Na N'Hada2024-01-17T14:11:54+00:00Cristina Alvares Beskowcristina.alvares@gmail.com<p>Entrevista da Cristina Alvares Beskow.</p>2024-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cristina Alvares Beskow