https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/issue/feedarte :lugar :cidade2025-04-29T16:44:53+00:00Luiz Sérgio de Oliveira [editor-chefe]arte.lugar.cidade@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>arte :lugar :cidade</strong> é uma publicação científica semestral, avaliada por pares, dedicada às investigações em torno das práticas de arte nos espaços públicos. </p> <p><strong>ISSN 2966-0491</strong></p>https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67581Editorial2025-04-29T02:29:57+00:00Luiz Sérgio de Oliveiraluizsergio@id.uff.br2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Luiz Sérgio de Oliveirahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/65535Monumento ao Futuro2024-11-28T17:31:24+00:00Sofia Porto Bauchwitzsofiabauchwitz@gmail.com<p>O ensaio apresenta conjunto de imagens produzidas no âmbito do projeto <em>Monumento ao Futuro,</em> iniciado em 2018. O projeto pensa a memória da estátua <em>Anjo Azul</em>, que foi fragmentada e abandonada em praça pública por quase uma década. Entre as ações realizadas estão petições ao IPHAN, intervenções visuais e registros que reimaginaram a escultura como símbolo de resistência cultural. A ruína evocava questões de direito à cidade, violência, e o papel dos monumentos no espaço público.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Sofia Porto Bauchwitzhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/65508O Mar Serenou: Voo Nupcial é Oferenda2024-11-27T01:58:15+00:00Ana Andreioloana@anaandreiolo.com<p>O ensaio explora a relação entre natureza e ritual no contexto do Antropoceno, examinando a transitoriedade entre vida e morte através de práticas artísticas como o desenho e a performance.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ana Andreiolohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/65493Escrever com o meio do caminho2024-11-26T00:00:11+00:00Rafael Cristiano Ferreira de Amorimamorimrafael.belasartes@gmail.com<p>O presente ensaio visual deriva do capítulo de encerramento da dissertação de mestrado intitulada "Caminhos para uma escrita escultórica", defendida em 2023 no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes na Universidade Federal da Bahia (PPGAV/EBA/UFBA). O caráter escultórico de seus procedimentos diz respeito às textualidades multidimensionais elaboradas por corpos em seus marcadores sociais da diferença – classe, raça, gênero e sexualidade. Tendo como principal objetivo, problematizar a especificidade das categorias estéticas para reconhecer o texto nas Artes Visuais enquanto material plástico a ser esculpido por diferentes agenciamentos críticos, políticos e poéticos. Assim, apresentando uma coleção de imagens autorais, este ensaio visual propõe uma metodologia de elaboração textual baseada nas diversas formas de escritas encontradas no deslocamento entre cidades ao longo dos dois anos de estudo.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Rafael Cristiano Ferreira de Amorimhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/65937Memento (era tudo sobre ontem)2024-12-28T07:47:28+00:00Lucas Soareslucassoaresarte@gmail.com<p>Memento (era tudo sobre ontem) (2024) é uma performance de contrauso do espaço público que questiona narrativas coloniais. Realizada na “Pracinha das Mães”, em Miracema/RJ, a ação se debruça sobre bancos de concreto gravados com os nomes e os comércios das famílias ricas da região, símbolos de uma herança colonial cis-branca-patriarcal. O trabalho propõe uma contranarrativa dessa memória ao convidar famílias negras, cuja história foi marcada pelo trabalho braçal naquele território, a permanecerem de pé sobre os bancos, recusando-se a usá-los como assentos. Nesse gesto coletivo, a paisagem é rasurada em uma coreografia de presença, transformando cada banco em uma plataforma flutuante para uma negridade em diáspora.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Lucas Soareshttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67297Intervenciones artísticas, activismos callejeros, poéticas públicas disidentes [presentación]2025-04-08T14:39:17+00:00Ana Torres Arroyoana.torres@ibero.mx<p>Sin resumen</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ana Torres Arroyohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67299Caleidoscopio de arte público en la Ciudad de México: acciones, imágenes y narrativas 2025-04-08T14:51:57+00:00Adriana Martínez Noriegaamartineznoriega@gmail.comReyna Aguiar Basurtoantidogma.mx@gmail.com<p>A tradição da arte pública no México tem uma longa história. Atualmente, esta prática permanece em vigor graças ao trabalho de artistas e grupos que, apesar da diversidade de técnicas, estratégias visuais e metas, continuam a encontrar nas paredes das cidades o suporte ideal para captar, em grande escala e em espaços públicos, ideias, histórias, conceitos, reclamações e muito mais. Porque sim, as paredes falam. Mas que línguas utilizam? O que dizem? Quais são suas estratégias visuais? A quem questionam? Qual a sua durabilidade? Assim, através do contraponto de perspectivas de diferentes agentes culturais – provenientes de diversas disciplinas e com diferentes posicionamentos estético-políticos –, este artigo traça um mapeamento caleidoscópico em torno das manifestações visuais que atualmente são exibidas nos muros da capital mexicana.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Adriana Martínez Noriega, Reyna Aguiar Basurtohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67300El arte urbano como agente de transformación del espacio público del Barrio de Jalatlaco en el centro histórico de Oaxaca2025-04-08T15:12:35+00:00Luz Cecilia Rodríguez Sánchezlrodriguez.cat@uabjo.mx<p>A arte urbana surgiu como uma forma significativa de expressão cultural em ambientes urbanos, transformando o espaço público e facilitando a apropriação e a ressignificação de diversos lugares. Este artigo explora o impacto da arte urbana no centro histórico de Oaxaca, México, especificamente no Barrio de Jalatlaco, onde, nas últimas duas décadas, as múltiplas intervenções gráficas modificaram notoriamente a imagem urbana, condição que lhe rendeu a designação de Barrio Mágico. Dadas as peculiaridades do caso, procuramos analisar as características e a evolução da arte urbana nessa área. A pesquisa inclui os resultados obtidos em um levantamento e catalogação de 140 intervenções identificadas nos últimos dois meses de 2024, destacando sua diversidade técnica e temática, e sua contribuição para a construção de uma paisagem urbana dinâmica e contemporânea, o que nos fala da capacidade da arte urbana de ressignificar espaços e dar-lhes uma nova identidade.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Luz Cecilia Rodríguez Sánchezhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67301De la calle al museo: afectos en la instalación Zapatos Rojos de Elina Chauvet2025-04-08T15:32:37+00:00Cecilia Itzel Noriega Veganvci@azc.uam.mx<p>Uma das ações artísticas feministas que tiveram uma grande relevância nos últimos anos foi Zapatos Rojos. Esta instalação participativa foi conceitualizada pela artista Elina Chauvet e consistiu na colocação de sapatos pintados de vermelho nas ruas e em diversos espaços públicos, com a intenção de denunciar os feminicídios. Esta obra foi reativada em múltiplos contextos e se mostrou muito transgressora, pois conseguiu dar um espaço ao afeto e à subjetividade. Com o decorrer da obra, ela foi transformada e ressignificada pelas instituições artísticas, o que levantou o desafio de como conservar o caráter transgressor da peça em um espaço expositivo. Assim, por meio do estudo de várias exposições, serão analisadas algumas estratégias curatoriais que foram usadas para manter o poder subversivo da obra.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Cecilia Itzel Noriega Vegahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67306archiva_mutante: la borradura, la grieta y la ciudad2025-04-08T21:23:10+00:00Andrea Sarahí Chávez Pérezandrea.vez111@gmail.comIsis Mariana Yépez Rodríguezisismyr@gmail.com<p>Neste artigo, abordaremos as obras Borré las paredes de las pintas (2019) e Nuestra victoria (2019-2020) de Diana Cano e Julieta Gil, duas artistas mexicanas contemporâneas cujas perspectivas captam o mesmo evento: a “Revolución de la Diamantina” ou “Glitter Revolution”, uma série de protestos feministas que começaram em meados de agosto de 2019, em que o monumento ao Anjo da Independência foi pintado por graffiti de slogans de marcha feminista. Tomamos ambas as obras como se fossem dois ficheiros do arquivo da Cidade do México, deliberado e fidedignamente apagados pelas autoridades da capital: os graffitis de protestos feministas em muros e monumentos históricos que procuram denunciar a violência de gênero no país. Consideramos que as obras das artistas impulsionam o questionamento da memória histórica, ao mesmo tempo que tecem a subjetividade e a coletividade no espaço público.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Andrea Sarahí Chávez Pérez, Isis Mariana Yépez Rodríguezhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67309Activación de antimonumentos como práctica hegemónica de cuidado y neutralización en la CDMX2025-04-08T21:49:33+00:00Samuel Hernández Dominicisshdominicis@gmail.com<p>Este artigo analisa as transformações que a prática de colocar cercas em frente a edifícios e monumentos durante os protestos feministas na Cidade do México tem sofrido desde 2019 até o presente. Para isso, explora referenciais conceituais para além da História da Arte, com o objetivo de socializar abordagens teórico-metodológicas alternativas para o estudo das práticas visuais no espaço público. Primeiramente, são destacadas as limitações analíticas das abordagens oriundas do campo artístico. Em seguida, identificam-se estratégias recorrentes nessas manifestações, como montagem, palimpsesto e parasitismo. Por fim, analisa-se como as práticas hegemônicas de cuidado e preservação de espaços com valor patrimonial ou cultural na Cidade do México implicam, simultaneamente, a ativação e a neutralização de certos antimonumentos.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Samuel Hernández Dominicishttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67310Cartografías visuales de Said Dokins. El archivo y el artista en el ámbito de lo público2025-04-08T22:04:33+00:00Minerva Anguiano Gonzálezana.torres@ibero.mx<p>Este artigo analisa a prática do artista mexicano Said Dokins, que, por meio de sua obra, cartografa visualmente o espaço público através de seu estilo distinto de caligrafia, registrando e transformando os locais que intervém. A obra de Dokins é apresentada como um arquivo visual em constante construção, no qual suas intervenções atuam como documentos efêmeros do espaço público, gerando um diálogo entre a memória, o lugar e a comunidade. Da mesma forma, destaca-se a importância e o impacto da obra de Dokins, cujas intervenções alcançaram diversos espaços ao redor do mundo, incluindo contextos marcados por complexas questões políticas que afetam múltiplas camadas da sociedade.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Minerva Anguiano Gonzálezhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/66532Inscripciones entre la piedra y la piel2025-02-09T22:34:05+00:00Said Dokins ana.torres@ibero.mx<p>Toda escritura es un éxodo, toda frontera un encuentro. <br>La memoria resiste, migra, se borra y reaparece... </p> <p> ...desde las fisuras, como la luz </p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Said Dokins https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/66152People and Buildings, a Vital Interweaving: Dialogues Between Art, Architecture, and Anthropology2025-02-14T14:03:55+00:00Helena Cavalheirohelenacavalheiro@usp.br<p>O artigo a seguir está situado no campo dos estudos da cultura material e tem como objetivo salientar a importância de qualificarmos a nossa relação com a arquitetura que está presente em nosso cotidiano, tanto nas esferas pública como na subjetiva. O texto está inserido em uma pesquisa mais ampla dedicada ao estudo da arquitetura ordinária das cidades contemporâneas a partir da interseção com os campos da arte – incluindo-se nesse as artes visuais, a literatura e o cinema – e da antropologia. Entre as suas bases teóricas estão os artigos Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais (2012), de Tim Ingold, e From Realpolitik to Dingpolitik or How to Make Things Public, de Bruno Latour (2005). Entre as obras de referência discutidas, estão o filme O meu tio (1958) de Jacques Tati, o documentário As Praias de Agnès (2008), de Agnés Varda, e a crônica A casa vazia (2020), de Paul Preciado.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Helena Cavalheirohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/66150Poéticas híbridas para a arte pública e o mobiliário urbano: devir e experiência estética na cidade2025-03-18T15:39:30+00:00Fernando Araújo Costafcostarq@gmail.comAntonio Ferreira Colchete Filhoantonio.filho@ufjf.brJosielle Cíntia de Souza Rochajosiellecintia@yahoo.com.br<p>O final do século XX foi profícuo na evidência de linguagens artísticas hibridizadas com reflexos no espaço público. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão de literatura que repasse conceitos referenciais para práticas artísticas características de um campo de hibridizações for- mado entre o mobiliário urbano e a arte pública. Neste trabalho, cinco artistas estadunidenses – Scott Burton, Siah Armajani, Vito Acconci, Dennis Adams e Jenny Holzer – com produções entre as décadas de 1980 e 2000 são referenciados como casos paradigmáticos das abor- dagens plurais da arte pública contemporânea. Concluímos que as hi- bridizações analisadas se apresentaram com capacidade de capitalizar a atenção do transeunte, o que reforça a ideia de se atingir mais pes- soas, transformando usuários e observadores do espaço público em um público ativo, imerso nas complexidades acentuadas por cada um destes artistas, tanto no âmbito artístico quanto urbano.</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Fernando Araújo Costa, Antonio Ferreira Colchete Filho, Josielle Cíntia de Souza Rochahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/66107La Plata, ciudad reimaginadaTemporalidades superpuestas y formas de lo común en prácticas artísticas contemporáneas2025-02-12T18:25:46+00:00Marina Panfilimarinapanfili@gmail.comLucía Savlofflucia.savloff@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo investigamos as concepções de tempo e, em particular, de futuro que são postas em prática em dois projetos localizados na cidade de La Plata (Argentina) que se situam no espaço entre arte, planejamento urbano, educação e militância política: </span><em><span style="font-weight: 400;">Proyecto Arbórea</span></em><span style="font-weight: 400;">, pesquisa poético-ambiental sobre árvores públicas; e </span><em><span style="font-weight: 400;">Proyecto Veredas</span></em><span style="font-weight: 400;"> da La Ciudad que Resiste, um coletivo de urbanismo feminista. Num contexto de crise econômica, política, ambiental e social, essas iniciativas geram instâncias de encontro, de pensar o que é comum, de articular laços e redes para imaginar outros mundos possíveis. Em particular, os casos que compõem o corpus do estudo pensam e intervêm no espaço urbano, ao mesmo tempo que revisitam e tensionam o imaginário racionalista e higienista fundacional da cidade. Para investigar essas ideias, recuperamos as vozes de seus protagonistas por meio de conversas com os integrantes dos projetos selecionados. </span></p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Marina Panfili, Lucía Savloffhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/65555Caminhografia e escrita-coletiva: Decolonizar experiências na cidade2025-02-08T15:40:57+00:00Eduardo Rochaamigodudu@gmail.comTaís Beltrame dos Santostais.beltrame@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Caminhografia é caminhada+cartografia: mapeando corpos, políticas e limites urbanos. A escrita-coletiva amplia perspectivas e vozes na experiência decolonial na cidade. O texto explora métodos como a prancheta, o anonimato, as narrativas coletivas e a leitura em voz alta, desenvolvidos pelo grupo </span><span style="font-weight: 400;">Cidade+Contemporaneidade</span><span style="font-weight: 400;"> desde 2019. Caminhografia e escrita-coletiva reivindicam a cidade como espaço de coletividade, acolhendo identidades, sentimentos, intuição e conexão com a natureza.</span></p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Eduardo Rocha, Taís Beltrame dos Santoshttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67582Capa | Créditos da edição2025-04-29T02:35:27+00:00Editores - Editorasarte.lugar.cidade@gmail.com2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Editores - Editorashttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67580Intervenciones artísticas, activismos callejeros, poéticas públicas disidentes2025-04-29T02:21:34+00:00Editores - Editorasarte.lugar.cidade@gmail.com2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Editores - Editorashttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67311The Lesser of Two Genocides2025-04-08T22:59:28+00:00Marc James Légerleger.mj@gmail.com<p>Este ensaio foi originalmente escrito para a revista do New Taipei City Art Museum. Foi apresentado sob a forma de conferência no encontro anual da Universities Art Association of Canada, em 28 de outubro de 2024, Western University, Londres, Ontário. Disponível também no YouTube: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ssgGNbcvFdk">https://www.youtube.com/watch?v=ssgGNbcvFdk</a> .</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Marc James Légerhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/67312O menor de dois genocídios2025-04-08T23:21:04+00:00Marc James Légerleger.mj@gmail.comVictor Gecils Lopesvgecils@gmail.comRafael Costa de Melorcmelo97@gmail.com<p>Este ensaio foi originalmente escrito para a revista do New Taipei City Art Museum. Foi apresentado sob a forma de conferência no encontro anual da Universities Art Association of Canada, em 28 de outubro de 2024, Western University, Londres, Ontário. Disponível também no YouTube: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=ssgGNbcvFdk">https://www.youtube.com/watch?v=ssgGNbcvFdk</a> .</p>2025-04-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Marc James Léger; Victor Gecils Lopes, Rafael Costa de Melo