https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/issue/feedarte :lugar :cidade2024-05-02T16:11:15+00:00Luiz Sérgio de Oliveira [editor-chefe]arte.lugar.cidade@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>arte :lugar :cidade</strong> é uma publicação científica semestral, avaliada por pares, dedicada às investigações em torno das práticas de arte nos espaços públicos. </p> <p><strong>ISSN 2966-0491</strong></p>https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62830Estética, política, memória - arte :lugar :cidade - v.1, n. 1, maio-out. 2024 2024-05-01T02:54:37+00:00Editoras - Editoresarte.lugar.cidade@gmail.com2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luiz Sérgio de Oliveirahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62835Capa e Créditos2024-05-02T15:37:21+00:00Editoras - Editoresarte.lugar.cidade@gmail.com2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Editoras - Editoreshttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62300Projeto Mosaico do Lugar após 18 anos: pesquisas e reflexões2024-04-12T00:38:02+00:00Leila Maria da Silva Barbozaleilamdsb@gmail.comMaria Paula de Oliveira Bonattopaula.bonatto@fiocruz.br<p>Em 2020 durante a pandemia de Covid 19, o projeto Mosaico do Lugar - uma intervenção de arte pública no espaço urbano, foi revisto após 18 anos, em duas pesquisas: uma, sobre o que ficou na memória dos participantes, a partir de relatos reunidos em vídeo, sistematizados sob a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo; outra, sobre a percepção dos novos moradores do bairro sobre essa escadaria de mosaico, com a distribuição de cartas enquetes. O conceito de enunciado de Bakhtin orientou as análises dos discursos coletados para construir reflexões sobre os valores sociais que emergiram, revelando aspectos da sociedade atual.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Leila Maria da Silva Barboza, Maria Paula de Oliveira Bonattohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62322Entre arquitetura e cidade: uma contribuição de Lauro da Costa Lima2024-04-01T12:58:02+00:00Ricardson Ferreira Ricardoricardo.rf@usp.brHelena Aparecida Ayoub Silvalena.ayoub@usp.br<p><span style="font-weight: 400;">Por intermédio do estudo das obras do engenheiro-arquiteto Lauro da Costa Lima (1917-2006), este artigo busca esboçar as relações entre arte e arquitetura, bem como seus rebatimentos no ambiente construído em meio a dualidade do morar moderno da capital e litoral paulista. Reflexo de um período singular da produção arquitetônica atrelada ao desenvolvimento do mercado imobiliário nacional, é evidenciado a materialização das transformações dos aspectos formais da cultura e do espaço. A pesquisa identifica na presença do muralismo um recorrente diálogo com importantes expoentes da arte concreta paulista que ao incorporar este componente não apenas como um complemento, mas como continuidade orgânica da arquitetura propõe um tensionamento à reflexão sobre a cidade. Para tanto, em meio a exemplares da produção de Costa Lima durante as décadas de 1950 e 1960, o ensaio apoia-se na análise de três estudos de caso: o Edifício Mainumbi - SV; Cambuí - SP e Vila Normanda-SP.</span></p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ricardson Ferreira Ricardo, Helena Aparecida Ayoub Silvahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62332Correspondências contemporâneas: diálogos entre arquitetura portuguesa e a escultura do País Basco2024-03-30T17:44:23+00:00Raul Penteado Netoraultpenteado@gmail.comJoubert José Lanchalanchajl@sc.usp.br<p>Este artigo revela alguns resultados e desdobramentos de uma pesquisa de doutorado recentemente concluída no IAU USP, que analisou um conjunto de obras produzidas por arquitetos portugueses. Explora o carater transdiciplinar desta produção, tentando identificar encontros, convergências, intersecções e a utilização de estratégias de outras disciplinas, principalmente de alguns escultores do País Basco como referência para a arquitetura. Este presente recorte de estudo propõe e apresenta possíveis correspondências entre um conjunto de obras de arquitetura portuguesa produzidas por três estudios e a obra dos escultores Jorge Oteiza e Eduardo Chillida. O método utilizado para tentar demonstrar o pressuposto é o de Comparação de imagens acompanhadas e complementadas por uma breve Revisão Bibliográfica sobre cada obra e estudio abordado. Este trabalho busca confirmar modos contemporâneos de utilização de estratégias de outras disciplinas na produção da arquitetura.</p> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div> <div id="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl" class="acfifjfajpekbmhmjppnmmjgmhjkildl"> </div>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Raul Penteado Neto, Joubert José Lanchahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62759Estética, Política e Memória [apresentação]2024-04-26T19:01:29+00:00Sylvia Furegattisylviaf@unicamp.brGabriela Freitasgabriela.freitas@fac.unb.br<p>Sem resumo (texto de apresentação do dossiê)</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Sylvia Furegatti, Gabriela Freitashttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62463Auras anônimas: um espaço de debate sobre memórias de violência na Colômbia2024-04-01T18:31:58+00:00Carolina Vanegas Carrasco cvanegas@unsam.edu.ar<p>A obra Auras anónimas é uma intervenção que a artista colombiana<br />Beatriz González realizou num setor de galerias funerárias – columbariums – no Cemitério Central de Bogotá, como estratégia para evitar a sua demolição. Este texto relata a criação da obra e o seu desenvolvimento até 2018, quando o estatuto de proteção da área foi modificado para dar outro uso ao espaço, o que implicou o desaparecimento da obra. Propõe-se aqui uma reflexão sobre os significados do permanente e do efémero na produção artística no espaço público, bem como a importância do debate público sobre a memória que Auras anónimas tem contribuído para sustentar na sua contingência.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Carolina Vanegas Carrasco https://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62622O corpo do artista leva a arte à rua: as performances e o ativismo político de Paulo Bruscky em tempos de ditadura militar2024-04-15T21:30:51+00:00Almerinda da Silva Lopesalmerindalopes579@gmail.com<p>O objetivo deste texto é refletir sobre as práticas conceitualistas, centrando o foco na produção do artista pernambucano Paulo Bruscky (1949), produzida entre os anos 1970, período dos temidos “Anos de Chumbo”, e a década seguinte, quando os estertores do poder passaram por afrouxamento. Com convicção e contumácia, o artista desenvolveu um processo criativo experimental e transgressor, de forte viés político, com o objetivo de desafiar e ironizar o regime militar. Bruscky produziu uma arte de resistência, numa época em que muito poucos mostraram tal ousadia; atuou como um “artivista”, em uma época em que esse termo era praticamente desconhecido e a expressão “conceitualismos do Sul”, ainda não havia adquirido o significado atual. Entretanto, apenas nas duas últimas décadas a produção do artista angariou reconhecimento visibilidade no circuito internacional.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Almerinda da Silva Lopeshttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62466(Im)permanências: memória e esquecimento no espaço público2024-04-01T19:09:30+00:00Ines Linkeineslinke@yahoo.com<p>Neste texto, aborda-se a permanência e a destruição de monumentos, no intuito de discutir a participação das obras na construção e na reinvenção de territorialidades e de identidades. No Brasil, o debate sobre a permanência e a colonialidade dos monumentos é incipiente, por vezes, inexistente. Em Salvador, primeira capital do Brasil, as obras constituem parte da paisagem urbana, mas, na maioria dos casos, não participam diretamente na vida cotidiana. De forma geral, fica evidente que os monumentos comemorativos não têm os mesmos valores e significados que tinham no passado, quando não são completamente esquecidos. Na ausência de cultivo da memória e de um debate sobre a função social das obras, a relação com os monumentos é frequentemente mediada por diversos níveis de apatia, ignorância e autoritarismo do Estado. No artigo busca-se analisar as transformações da relação com os monumentos em um espaço público em disputa, destacando-se os deslocamentos de sentido e a (im)permanência dos monumentos naturais e históricos.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ines Linkehttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62464Arte e feminismos no espaço público: novas metodologias e genealogias2024-04-01T18:43:26+00:00Gemma Argüello Manresagemma.arguellom@gmail.comNatalia de la Rosanataliadelarosa83@gmail.com<p>A história recente do México não pode ser compreendida sem a tensão entre uma redefinição e uma disputa pelo espaço público. Em um contexto de violência necropatriarcal, onde os corpos feminizados são vulneráveis, o espaço público tornou-se uma zona ambivalente, entre o perigo que representa e a necessidade de uma reapropriação que confronta diretamente o discurso oficial, histórico, político e social. Neste artigo, procuramos expor expressões e ações artísticas no espaço público no México através de uma abordagem capaz de tornar visíveis produções e atualizações de diálogos intergeracionais. A partir de uma revisão de conceitos específicos e de estratégias concretas, pretendemos expor formas de abordagem e de leitura de processos político-estéticos caracterizados por sua condição crítica e dinâmica. Procuramos delinear e definir uma metodologia de estudo através da revisão crítica e analítica de estratégias de intervenção no espaço público através do trabalho de artistas como Mónica Mayer e Alma Camelia, ou de coletivos como Anti-Monumenta, Brillantinas con Glitter e projetos como El mural que debió ser.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gemma Argüello, Natalia de la Rosahttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62056Cápsula do Tempo 2024-02-21T19:38:12+00:00Gloria Juradoglojurrod@gmail.com<p>El proyecto en curso “Cápsula del tiempo” es un testimonio vivo del imparable desarrollo y transformación de la ciudad de Berlín, el cual explora y amplía las cualidades materiales de la fotografía analógica para reflejar los contextos económicos, sociales y culturales de la ciudad. Este proyecto se desarrolla en un contexto en el que la especulación y la gentrificación han llevado a la ciudad a una situación inmobiliaria insostenible, amenazando tanto el acceso a la vivienda como la continuidad de muchos lugares significativos de la ciudad.</p> <p>Para comprender el fenómeno de la especulación del suelo en Berlín, debemos partir del hecho de que desde 2001, más de la mitad del suelo urbanizable de Berlín, propiedad del Estado, ha sido privatizado. Para reducir la deuda de la ciudad, el Estado de Berlín ha vendido sus propiedades a especuladores inmobiliarios, creando una situación inmobiliaria insostenible. A éste hecho se le suma un sistema capitalista basado en el consumo y en el beneficio, que basa la vida útil de los edificios en intereses de amortización y de beneficio a corto plazo. Esto conduce a un interés por las demoliciones y las nuevas construcciones, que conlleva unas repercusiones sociales y ecológicas devastadoras.</p> <p>Así, a través de la doble exposición, la artista integra una dimensión temporal en el medio fotográfico para documentar la transformación de las estructuras arquitectónicas amenazadas y así tomar conciencia del futuro incierto que afecta a la ciudad.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gloria Juradohttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62033Swale2024-02-19T23:17:48+00:00Mary Mattinglymary.mattingly@gmail.com<p>Swale was a floating edible landscape built atop a 5,000 square-foot barge that traveled to public piers in New York City welcoming visitors to harvest perennial fruits and vegetables free of charge. Swale docked at public piers in Brooklyn, Governors Island, and the Bronx in spaces adjacent to the city’s public land. Public land in the city equates to 30,000 acres, as compared with the 100 acres of community garden space where, if you have a plot, picking food is allowed. Swale re-valued public land by using the ‘common law’ of the water as a loophole to do what had been illegal on public land: legally, picking plants was considered destruction of property. Swale followed the insights of social scientist Elinor Ostrom and traditional ecological knowledge that claim that in a vibrant commons, people had a vital role to play not only as beneficiaries, but also as co-creators, protectors, and decision makers.<br />Swale was also experiential: people walked onto a barge adjacent to a city park to find that it looked, smelled, and tasted like land but felt different. As they grew accustomed to the moving vessel and their forested surroundings, their perspective shifted and soon it could feel like the city was moving back and forth, as the structure they were on began to feel stable. People suddenly cared about everything: where the soil came from, where the water came from that watered the plants, and how this translated to the food they were eating at home. An edible forest built on an industrial barge questions land use in the city, food systems, infrastructure, public health priorities, and whether the establishment of a commons is still possible. It can also model alternatives, request involvement, and put trust in city dwellers as agents who care for shared resources. As a direct result of Swale and the support of community groups, in 2017 the New York City Parks Department opened their first land-based pilot – a public “foodway” at Concrete Plant Park in the Bronx.</p>2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mary Mattinglyhttps://periodicos.uff.br/arte-lugar-cidade/article/view/62782Editorial2024-04-28T21:57:21+00:00Luiz Sérgio de Oliveiraluizsergio@id.uff.br2024-05-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luiz Sérgio de Oliveira