Percepção e vida psíquica em Bergson: por uma psicologia da experiência do movente

Autores

  • Danilo Melo Professor do Departamento de Psicologia da UFF - Campus de Rio das Ostras https://orcid.org/0000-0003-2750-1377
  • Israel Carvalho Tebet aluno do curso de psicologia da UFF/Rio das Ostras – bolsista PIBIC

DOI:

https://doi.org/10.22409/ayvu.v6i0.28543

Palavras-chave:

percepção, subjetividade, Henri Bergson, experiência, mudança

Resumo

Este artigo apresenta contribuições da filosofia de Henri Bergson para pensar os processos de constituição e mudança da percepção e da subjetividade. Tem como ponto de partida a relação entre percepção e mundo material movente, da qual decorre o discernimento; seguido da relação entre percepção e memória, que dá origem à representação; e por fim, a relação entre percepção e inteligência, de onde emergem os círculos adaptativos que ligam os corpos ao seu meio familiar. Em seguida, Bergson pensa como o salto para fora destes círculos permite recuperar a mobilidade da qual procederam e proporcionar condições para uma experiência da mudança da percepção e da subjetividade. Finalmente, situamos os processos perceptivos neste quadro conceitual para pensar uma Psicologia que leve em consideração esta experiência do movente em suas práticas e conhecimentos.

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Biografia do Autor

Danilo Melo, Professor do Departamento de Psicologia da UFF - Campus de Rio das Ostras

Professor do Departamento de Psicologia da UFF - Campus de Rio das Ostras

Israel Carvalho Tebet, aluno do curso de psicologia da UFF/Rio das Ostras – bolsista PIBIC

aluno do curso de psicologia da UFF/Rio das Ostras – bolsista PIBIC

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Publicado

2019-11-04

Edição

Seção

Artigos