https://periodicos.uff.br/ayvu/issue/feedAyvu: Revista de Psicologia2023-12-22T18:05:05+00:00Equipe editorialayvu.vch@id.uff.brOpen Journal Systems<p class="p1">A <em>Ayvu: Revista de Psicologia</em> é uma publicação de fluxo contínuo que tem por objetivo acolher e difundir a produção acadêmica, científica e profissional da Psicologia e áreas afins, em sua diversidade de linhas, propostas teóricas e metodológicas. <em>Ayvu: Revista de Psicologia </em>é uma publicação vinculada ao Departamento de Psicologia do Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda (ICHS/VR), Universidade Federal Fluminense e ao Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Contato: ayvu.vch@id.uff.br <br /><strong>ISSN:</strong> 2446-6085</p>https://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/59269Modo Operativo AND como exercício micropolítico2023-12-20T12:20:42+00:00Iacã Machado Maceratai.macerata@ufsc.brPatrícia Bergantin bergantinpatricia@gmail.comChristian Sade Vasconcelos csade@id.uff.brRuan Rochanão@encontrado.comRoberta Innocêncio Ferraznao@encontrado.com<p>O artigo discute o jogo do Modo Operativo AND (MO_AND) como dispositivo para o exercício de uma micropolítica ativa, tomando-a como base para a produção de cuidado. O MO_AND é uma prática de jogo que funciona como metodologia para a investigação experiencial da relação e da reciprocidade, de cunho ético-estético e somático-político, criado na interface entre antropologia, dança e performance. Baseando-se em uma pesquisa de campo que investigou a experiência de jogo do MO_AND, apresentamos alguns resultados que apontam que o cuidado do dispositivo se expressa através de<span class="Apple-converted-space"> </span>reposicionamentos subjetivos experimentados na prática de jogo. A análise da experiência permite pensar o MO_AND como dispositivo para o cuidado da subjetividade, que opera no registro da micropolítica e que enfrenta alguns problemas clínico-políticos colocados na produção de subjetividade colonial no contemporâneo.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ayvu: Revista de Psicologiahttps://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/54784Homens "Afeminados" 2023-08-15T19:54:39+00:00Jhonatan Saldanha do Valejhon_saldanha@hotmail.comJeferson Camargo Tabordajeferson.taborda@ufms.br<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo do artigo é analisar a produção científica sobre os impactos psicossociais do estereótipo de gênero relacionados a homens afeminados. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura que utiliza como método a Análise de Conteúdo. O escopo da revisão foram artigos que tiveram participantes homens com comportamento dito afeminado. Tendo como enfoque trabalhos publicados entre 2010 a 2020, foram recuperados cinco artigos, emergindo quatro categorias de análise: Ser homem afeminado nas instituições sociais; Comportamento de enfrentamento desses homens; Influências da afeminofobia nas condições de saúde; Sugestões dos autores dos estudos. Os resultados evidenciam dificuldades de acesso a direitos sociais básicos por homens afeminados, a relação entre afeminofobia e misoginia, assim como a necessidade de estudos sobre a intersecção com o racismo e outras condições sociais.</span></p>2024-04-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ayvu: Revista de Psicologiahttps://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/57303Eu sou o monstro que vos escuta2023-09-18T15:45:07+00:00Bruno Latini Pfeilbrunopfeil8@gmail.comCello Latini Pfeilmltpfeil@gmail.comNicolas Pustilnick Pires de Carvalho e Albuquerquenicopustilnick@gmail.com<p>Ao enunciar “eu sou o monstro que vos fala”, Preciado colocou a psicanálise contra a parede, desafiando suas premissas e a naturalização de certas categorias. Preciado se colocou como o corpo analisado, diagnosticado e patologizado pela psicanálise e pelos saberes psi como um todo, e enfrentou o tradicionalismo psicanalítico, os discursos médicos e psiquiátricos que sustentam a ciência moderna. A partir disso, podemos compreender o lugar que o sujeito trans e gênero dissidente ocupa para os saberes psi, mas qual o lugar que este ocupa <em>dentro</em> destes saberes? O que ocorre quando um corpo trans se apresenta como analista, como clínico, como o sujeito a exercer a escuta clínica? O que ocorre quando a posição é invertida? Neste artigo, temos como objetivo questionar os discursos psis e suas naturalizações, tal como investigar as possibilidades e potências de um corpo trans na clínica – não como analisando, mas como analista.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ayvu: Revista de Psicologiahttps://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/56293O que pode estar por trás dos valores e significados atribuídos ao TDAH em um contexto educacional neoliberal2023-06-20T17:45:55+00:00Marina Muniz de Lourençomlourenco@id.uff.brDagmar de Mello e Silvadmesilva@id.uff.br<p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo o TDAH aparece como suspeita ou diagnóstico para justificar o fracasso escolar de alunos que não acompanham os ritmos e os focos de atenção colocados pela escola em um contexto neoliberal. O objetivo, portanto, constitui-se em refletir sobre questões que podem trazer respostas para os motivos pelos quais a escola contemporânea insiste numa concepção reducionista da cognição como representação de mundo, tratando-a como mera capacidade de solução de problemas, a partir das formas de disciplinarização dos corpos que surgem na modernidade e se perpetuam até os dias atuais até pesquisadores que pensam em políticas inventivas de cognição e ecologias da atenção como abertura para uma educação que se contrapõe ao produtivismo e a uma temporalidade apressada afinada com as demandas do capital que acabam por estigmatizar corpos cujos ritmos atencionais se contrapõem a essa lógica.</span></p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ayvu: Revista de Psicologiahttps://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/56695Urgências de um tempo e passagens de uma cidade2023-09-18T15:26:16+00:00Paula Cruz Azevedo da Silvapaulaazevedopsi@gmail.comDanichi Hausen Mizoguichidanichihm@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo visa apresentar os percursos de uma pesquisa de mestrado voltada para os modos pelos quais a loucura se performatiza pela cidade de Niterói-RJ. Levou-se em consideração o sucateamento vivenciado nos cotidianos de trabalho e o modo como isso acontece naquele município. Com o apoio de autores como Michel Foucault e Eduardo Coutinho, buscou-se articular conceitos sobre experiência, ficção e verdade, levantando problemas contemporâneos e dialogando com imagens que possam dar um diagnóstico do momento atual. Outros estudos, como os de Mia Couto e Ailton Krenak, levaram-nos a concluir que o enfrentamento ao cenário atual requer um resgate das narrativas que nossos antepassados deixaram como legado de resistência à desvalorização da vida.</span></p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ayvu: Revista de Psicologiahttps://periodicos.uff.br/ayvu/article/view/61191Ainda a Ciência, por uma ida2023-12-21T21:47:26+00:00Everson Rach Vargaseverson_rv@id.uff.brBeatriz Sancovskibeatrizsancovschi@gmail.comMaria Clara de Almeida Carijómcalmeidacarijo@gmail.comRafael Mendonça Diasrafaeldias@id.uff.brCamilo Venturicamiloventuri@hotmail.com2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Ayvu: Revista de Psicologia