Revista Cantareira: Notícias
https://periodicos.uff.br/cantareira
<p>A Cantareira é um periódico semestral organizado pelo corpo discente do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense e recebe trabalhos inéditos, teóricos ou empíricos, que contribuam para o desenvolvimento da pesquisa no campo historiográfico. Além das contribuições para o Dossiê Temático, a revista recebe artigos, resenhas e transcrições documentais.<br /><strong>ISSN</strong> 1677-7794</p>pt-BRChamada para artigos / Call for papers
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/921
Revista Cantareira2024-10-08Novo número publicado
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/914
<p>No dia 05 de agosto de 2024 a Revista Cantareira, com a atuação do novo corpo editorial, retomou as suas publicações, lançando o número 38, que reúne artigos que estavam na fila para serem publicados, aceitos antes da suspensão de submissões. Confira a mais nova edição do periódico!</p>Revista Cantareira2024-09-30Nova Comissão Editorial
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/884
<p><span style="font-weight: 400;">Prezados leitores, </span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Informamos que uma nova Comissão Editorial, formada por discentes da Universidade Federal Fluminense, está assumindo a Revista Cantareira e em breve um novo número do periódico será lançado com artigos que estavam na fila para serem publicados, aceitos antes da suspensão de submissões. Posteriormente, a Revista Cantareira será retomada com mudanças que serão anunciadas. </span></p>Revista Cantareira2024-07-13Suspensão temporária de novas submissões
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/734
<p>Prezados e prezadas leitores e leitoras,</p> <p>Ao retomar as questões que levantamos em comunicado anterior, informamos que, temporalmente, estão suspensas todas as novas submissões de artigos na Revista Cantareira. Chegamos a um número de artigo demasiado elevado, que não foi acompanhado por um ritmo de aceites por parte de avaliadores externos. Com vista a não comprometer o trabalho de cada um de nós, resolvemos tomar essa decisão.</p> <p>Gostaríamos de agradecer, inicialmente, o interesse de discentes e docentes do Brasil e do exterior em publicar na Revista Cantareira. Nos últimos anos, o periódico passou por grandes mudanças, que exigiu - e segue a exigir - muita dedicação dos mais variados membros das Comissões Editoriais. No processo de organização de um único volume, muitos são os envolvidos. Entre as dezenas de artigos recebidos, há uma mobilização semestral de cerca de 150 pessoas, já que muitos artigos contam com diversas avaliações, realizadas exclusivamente pelos pares. </p> <p>Como é notório em várias revistas, o fluxo de trabalho seguiu a se expandir, sobretudo no momento em que voltamos a alguma normalidade depois de dois anos de graves restrições em virtude da pandemia. O retorno às atividades presenciais, muitas vezes somada ao sistema híbrido, levou docentes e discentes a terem uma sobrecarga de atividades ainda maior.</p> <p>A Comissão Editorial da Revista Cantareira, composta por discentes que também são impactados por essa dinâmica, segue a se empenhar para seguir com o trabalho realizado até o presente. Solicitamos aos nossos colaboradores, neste sentido, que compreendam esse delicado momento e que se juntem na luta pela defesa do exercício editorial e no seu reconhecimento mais ampliado pela comunidade acadêmica. </p>Revista Cantareira2023-01-28Sobre prazo para publicação e outras notícias
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/684
<p>Prezados colegas,</p> <p>Gostaríamos de agradecer, inicialmente, o interesse de discentes e docentes do Brasil e do exterior em publicar na Revista Cantareira. Nos últimos anos, o periódico passou por grandes mudanças, que exigiu - e segue a exigir - muita dedicação dos mais variados membros das Comissões Editoriais. No processo de organização de um único volume, muitos são os envolvidos. Entre as dezenas de artigos recebidos, há uma mobilização semestral de cerca de 150 pessoas, já que muitos artigos contam com diversas avaliações, realizadas exclusivamente pelos pares. </p> <p>Como é notório em várias revistas, o fluxo de trabalho seguiu a se expandir, sobretudo no momento em que voltamos a alguma normalidade depois de dois anos de graves restrições em virtude da pandemia. O retorno às atividades presenciais, muitas vezes somada ao sistema híbrido, levou docentes e discentes a terem uma sobrecarga de atividades ainda maior.</p> <p>Conforme pudemos observar, essas questões têm impactado diretamente o trabalho de revisão dos artigos. Além disso, sabemos que o trabalho editorial ainda é pouco valorizado pelas instituições de ensino e órgãos de fomento, muitas vezes ignorada nos processos de avaliação e/ou pontuação internos e externos. Desta forma, outros labores acabam secundarizados, sobretudo pela demanda cada vez maior para a produção de artigos.</p> <p>A Comissão Editorial da Revista Cantareira, composta por discentes que também são impactados por essa dinâmica, segue a se empenhar para seguir com o trabalho realizado até o presente. Possíveis atrasos, apesar de indesejados, são inevitáveis. Os artigos levam, em geral, cerca de 6-12 meses para serem completamente avaliados, no sentido de garantir a qualidade das publicações e das avaliações. Solicitamos aos nossos colaboradores, neste sentido, que compreendam esse delicado momento e que se juntem na luta pela defesa do exercício editorial e no seu reconhecimento mais ampliado pela comunidade acadêmica. </p> <p>Cordialmente,</p> <p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2022-08-05Chamada para submissão de artigos em dossiê (38ª ed., jan.-jun. 2023)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/656
<p><strong>Os usos do passado na escrita da história</strong></p> <p><em>Ana Elisa Arêdes (Universidade do Porto)</em></p> <p><em>Mareana Mathias (UFRJ)</em></p> <p>No presente, discursos produzidos por projetos estéticos e culturais e por programas políticos e institucionais continuam a buscar na(s) narrativa(s) histórica(s) respostas que produzem coesão social e que identificam o presente no passado e vice-versa. No entanto, essa prática não é inédita, recente ou restrita às dinâmicas que observamos na contemporaneidade. Na história do Brasil, os exemplos mais ilustres repousam nas diversas tentativas institucionais de criação de identidade(s) para o país pautadas em uma escrita da história nacional e que servisse a modelos de organização político-social, como o modelo monárquico, quando o Brasil se tornou independente (COSTA, 2019; GUIMARÃES, 2007); e o modelo republicano federativo com diversas especificidades relacionadas aos projetos políticos após a proclamação da república (GERTZ, 2017; ZAMORANO, 2017).</p> <p>Recorrer ao “passado” para buscar respostas a demandas do presente e fixar premissas argumentativas que encaixam o “passado” em projetos e programas delineados são operações que pertencem à(s) escrita(s) da história em diversos contextos e sociedades. Usando essas operações, movimentos políticos e estéticos, assim como práticas de patrimonialização e de construção de acervos arquivísticos e projetos institucionais e políticos elaboram narrativas que buscam nos acontecimentos a singularidade de um(ns) grupo(s) e a continuidade do passado no presente. Essas narrativas agrupam e transformam “fatos” em enredo e disseminam-se, de diversas formas e em distintos grupos sociais, competindo pelo status de <em>verdadeira</em> (FOUCAULT, 1996; HARTOG, 2011).</p> <p>Concorrentes, aliadas ou independentes, as narrativas participam de disputas de representação de poder e usam diversos artifícios de legitimação, internos e externos ao discurso (CHARTIER, 2014; CHARBEL & AZEVEDO, 2008). Por sua vez, esses dispositivos de legitimação podem, por exemplo, servir-se da elaboração de objetos culturais – como textos escritos, iconográficos, musicais e audiovisuais – ou da significação daqueles já existentes; da organização de espaços físicos; e da fixação de modelos de conduta social.</p> <p>No campo historiográfico, os trabalhos que analisam disputas narrativas e usos do passado articulam diversas áreas e perspectivas, bem como contribuem para a discussão e o refinamento de categorias analíticas. A relevância do debate sobre as disputas narrativas e os usos do passado repousa não somente na centralidade do tema para a epistemologia da História, como também na importância do tema para as sociedades atuais, que vivenciam constantes crises e intensos fluxos de informação. Neste caso, podemos elencar como exemplo os debates sobre a elaboração de museus e exposições sobre a escravidão atlântica (ARAUJO, 2021).</p> <p>Com essas questões em vista, a Revista Cantareira abre chamada de artigos para o dossiê temático “Os usos do passado na escrita da história” e, assim, convida pesquisadores, graduandos e pós-graduandos a apresentarem artigos inéditos que analisam disputas e usos do passado a serviço de projetos estéticos e culturais e/ou programas políticos e institucionais. Interessa a esse dossiê reunir trabalhos desenvolvidos em diversas áreas da historiografia que abordem questões sobre a construção e os usos de narrativas sobre acontecimentos e períodos históricos determinados.</p> <p>Aos que tiverem interesse em apresentar os seus artigos para a edição, as informações referentes às normas para publicação estão disponíveis no link: <a href="https://drive.google.com/file/d/1UhPq30g0fXOrK3amnTj_coUyTM1AkNfy/view">https://drive.google.com/file/d/1UhPq30g0fXOrK3amnTj_coUyTM1AkNfy/view</a>. As contribuições devem ser enviadas, exclusivamente, via sistema OJS. Os artigos serão submetidos ao processo de avaliação pelos pares (<a href="https://periodicos.uff.br/cantareira/about">https://periodicos.uff.br/cantareira/about</a>) e, aqueles que forem aprovados, serão publicados na edição 2023/1.</p> <p><strong>Prazo para submissão: 30 de setembro de 2022</strong> (23h59min, horário de Brasília, UTC/GMT -03:00)</p>Revista Cantareira2022-05-22Chamada para submissão de artigos em dossiê (37ª ed., jul.-dez. 2022)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/630
<p><strong>História da saúde na América Latina (séculos XVI-XXI): instituições, sujeitos, debates e práticas.</strong></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Natália Ceolin (Universidad de Salamanca, Espanha)</span></em></p> <p><em><span style="font-weight: 400;">Rhaiane Leal (Casa de Oswaldo Cruz, Brasil)</span></em></p> <p><span style="font-weight: 400;">Não é novidade para historiadores que as conexões estabelecidas entre países da América Latina não se dão apenas pela proximidade territorial. A cultura política, passados baseados na experiência colonial, processos de independências, governos populistas e contextos ditatoriais são alguns dos pontos de interseção estabelecidos pela historiografia e pelas próprias dinâmicas que se desenrolaram. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Durante a pandemia de Covid-19, essas aproximações se viram evidenciadas no debate acadêmico e na mídia em geral. É verdade que, as medidas tomadas por estes países divergiram de maneira significativa entre si e tiveram suas próprias realidades locais tomadas em consideração para a atuação governamental no combate ao Coronavírus. Contudo, um fator similar que vem chamando atenção dos cientistas sociais e historiadores é a maneira que as desigualdades sociais da região foram reveladas e acentuadas neste contexto. Consequência essa que o pesquisador Cueto (2020) atribui às políticas neoliberais no trato à saúde pública. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Em relação à saúde na América Latina, o campo de pesquisa histórica passou por importantes renovações. </span><span style="font-weight: 400;">As interrogações acerca do caráter local da produção de ciência</span> <span style="font-weight: 400;">médica afetaram a posição das, até então dominante, ciências ocidentais (Werner,</span> <span style="font-weight: 400;">Zimmermann, 2003) e abriram caminho para conhecer outras realidades da medicina.</span><span style="font-weight: 400;"> Cueto e Silva (2020) consideram que existem quatro perspectivas sobre a historiografia da saúde na América, são elas: “universalismo”, “recepção”, “redes internacionais” e o “giro global”. Recentes produções historiográficas, influenciadas principalmente pelas duas últimas perspectivas, percebem a América Latina a partir de suas complexas dinâmicas e de seu protagonismo na produção de conhecimento e práticas médicas. Vale destacar o trabalho de abordagem global de Steven Palmer (2015) e o trabalho sobre a Teoria da Circulação de Kapil Raj (2007) que superaram as categorias de “centro” e “periferia” e dinamizaram as fronteiras nacionais. Assim como, romperam com interpretações difusionistas que consideravam a região como altamente dependente dos saberes europeus, representadas pelo trabalho </span><em><span style="font-weight: 400;">The spread of western science </span></em><span style="font-weight: 400;">de George Basalla publicado na revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Science </span></em><span style="font-weight: 400;">em 1967.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dessa forma, outras práticas, saberes e sujeitos foram percebidos como temas de estudo para a História da Saúde. Dentre eles, os conhecimentos indígenas sobre uso de ervas medicinais, terapias homeopáticas, iniciativas não formais de assistência à saúde (Porter, 1999) e outros ofícios vinculados à cura, como os de barbeiros, enfermeiros, sangradores e religiosos. Consideramos que essa mudança de perspectiva científica em relação à América Latina, faz parte do advento desses novos objetos e problemas de pesquisa da historiografia. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Tendo em conta </span><span style="font-weight: 400;">a pluralidade do campo, </span><span style="font-weight: 400;">o dossiê </span><em><span style="font-weight: 400;">História da Saúde na América Latina séculos XVI-XXI </span></em><span style="font-weight: 400;">abre chamada para discentes nacionais e internacionais interessados pelas diversas possibilidades de estudos sobre o tema a contribuírem com suas pesquisas. Destacamos aqui a possibilidade de estudos locais, regionais, nacionais, comparativos ou globais. Para se pensar as instituições, sujeitos, debates e práticas da saúde, o recorte temporal foi definido entre os séculos XVI e XXI, desde a conquista das Américas até o tempo presente. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Estamos cientes que, por conta da pandemia que estamos vivendo, as investigações históricas se viram impactadas de diversas formas. De maneira prática, muitas pesquisas foram paralisadas porque arquivos e bibliotecas tiveram suas portas fechadas devido a crise sanitária. Ao mesmo tempo, se pôde observar certo aumento no interesse por parte tanto de historiadores quanto da sociedade civil pelos estudos sobre saúde em perspectiva histórica. Visto que, como bem evidencia o célebre trabalho de Rosenberg (1992), o enfrentamento de uma doença ou epidemia é uma oportunidade para compreender os problemas estruturais, políticos e econômicos. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;"><strong>Prazo para submissão: 30 de abril de 2022</strong> (23h59min, horário de Brasília, UTC/GMT -03:00)</span></p>Revista Cantareira2022-02-16Novo número no ar: Cantareira 20 anos
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/627
<div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">É com grande satisfação que a Cantareira divulga a sua mais recente edição, em comemoração aos nossos vinte anos. Para além de um pequeno editorial, contamos com a publicação da nota do Fórum de editores de periódicos da <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 q66pz984 b1v8xokw" tabindex="0" role="link" href="https://www.facebook.com/ANPUH/?__cft__[0]=AZU9AcysJrcTi2kC9RfqukUNczFmKxyezKVABgDgGieymB2SxiPrGy0falN6k_mejkPbgsiK_5_MvGccDTImt7FmNv-6LtpOjizoUEpA4BVoMpEZQs1giOvsOEcqaLdzyX5X30arn6zZBZntFuFyyxdP6JD-IgpHeVzjm5icNjT-AMYyz3sDD1zG8dvP2-hmUhI&__tn__=kK-R"><span class="nc684nl6">ANPUH</span></a>, artigos livres e transcrição.</div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">A identidade visual para marcar nossas duas décadas de atividades dispôs da generosa contribuição de Matheus Vieira, designer e ex-editor da revista. Tornamos público o nosso agradecimento.</div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">O volume segue com o processo de internacionalização do periódico, com a tradução para o inglês de seus principais componentes. Agradecemos o INCT Proprietas pelo auxílio financeiro, fundamental para o direito de acesso e divulgação científica dos periódicos discentes.</div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">O fascículo está disponível em <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl gpro0wi8 py34i1dx" tabindex="0" role="link" href="https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/2603?fbclid=IwAR2WdYq-THoQAd5c5S0sl9-v36r01fErhQY7fnTUXbGMgC7i-cPhqrIP-wc" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/2603</a>.</div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">Leia nosso número inédito e navegue, também, nas edições anteriores.</div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">Compartilhe essa postagem!</div> </div> <div class="cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql o9v6fnle ii04i59q"> <div dir="auto">Boa leitura!</div> </div>Revista Cantareira2022-02-12Sobre avaliação e prazos
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/613
<div dir="auto">Estimados autores, leitores e colegas,</div> <div dir="auto">Como é sabido, o contexto da pandemia e as diversas atividades laborais atinentes ao exercício da pesquisa e investigação têm levado a um sobretrabalho gigantesco de docentes e discentes em nossas graduações e pós-graduações. No caso de nosso periódico, bem como recorrente em tantos outros, há um enorme impacto daquelas questões na rotina editorial, posto que dependemos de um trabalho colaborativo da Comissão Editorial, Comitê Científico e das centenas de parecerista que durante meses vêm a contribuir com a consolidação da Revista Cantareira. Como é notório em muitas revistas acadêmicas, esses fatores podem levar a uma demora acima do padrão no processo de recepção, avaliação, seleção, diagramação e publicação de artigos. A média observada, no Brasil e no exterior, chega a superar a marca de um ano. Neste sentido, e com vista a prezar pela seriedade, lisura e organicidade da Cantareira, pedimos a paciência de autores e leitores quanto ao tempo para a avaliação dos textos. Esse trabalho, realizado em muitos níveis e por muitas mãos, carece ainda de maior reconhecimento entre os labores notadamente destacados na academia brasileira. A Cantareira, bem como outros períodicos, vêm cotidianamente lutando pela mudança desse quadro. Pedimos, finalmente, que em caso de dúvidas em relação aos procedimentos editoriais, que o contato seja realizado exclusivamente pelo nosso e-mail.</div> <div dir="auto">Atenciosamente,</div> <div dir="auto">Comissão Editorial</div>Revista Cantareira2021-12-22Chamada para envio de propostas de dossiês temáticos
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/595
<p>Com o intuito de ampliar a variedade de temáticas ao redor dos dossiês temáticos neste periódico, a equipe editorial da <em>Cantareira </em>torna público a chamada para a proposição de dossiês temáticos. Organizadores que desejarem realizar a submissão devem encaminhar a proposta para a Revista através do e-mail <a href="mailto:revistacantareirauff@gmail.com">revistacantareirauff@gmail.com</a>. O campo <strong>ASSUNTO </strong>deve ser preenchido com a sentença <strong>“PROPOSTA DE DOSSIÊ TEMÁTICO”.</strong></p> <p><span style="text-decoration: underline;"><strong>Prazos e publicações</strong></span></p> <p>Serão recebidas propostas até o dia <span style="text-decoration: underline;"><strong>05 de dezembro de 2021</strong></span> para a publicação de dossiês temáticos para as edições <strong>2/2022 </strong>e <strong>01/2023. </strong>Os proponentes devem indicar, no corpo da submissão, <strong>a escala de prioridade para a publicação de sua edição</strong>, a saber:</p> <p>- Prioridade 01: 2/2022 ou 1/2023</p> <p>- Prioridade 02: 1/2023 ou 2/2022</p> <p>Após a aprovação dos dossiês, a Cantareira realizará a chamada pública para a submissão dos artigos, dentro do cronograma a ser discutido com os organizadores das propostas.</p> <p>Os Dossiês temáticos reúnem uma série de contribuições sobre um determinado tema e permitem um tratamento mais aprofundado de um tópico do que normalmente é possível em uma única edição de um periódico.</p> <p>Tipicamente, um dossiê abrange um mínimo de cinco artigos originais e inéditos, antepostos por uma apresentação escrita pelos organizadores, que fornece uma análise que dialoga com as pesquisas atuais ou históricas do campo e permite uma visão geral dos artigos aceitos para publicação.</p> <p><strong>A proposta deve conter as seguintes informações e ser encaminhada em documento PDF, anexo ao e-mail:</strong></p> <ul> <li>Nome dos organizadores do dossiê, suas afiliações institucionais (dois ou três pesquisadores, de instituições e regiões distintas do país), e-mail de contato, currículo lattes e ORCID. Serão aceitas e priorizadas parcerias com instituições estrangeiras, cujos pesquisadores devem atender as mesmas prerrogativas documentais dos nacionais brasileiros;</li> <li>Título curto e sintético do dossiê, em português ou espanhol <strong>e</strong> inglês;</li> <li>Apresentação da proposta e breve justificativa, em inglês <strong>e</strong> português ou espanhol, ressaltando a importância e contribuição do dossiê para o campo de estudos relacionado à temática proposta, bem como para o campo historiográfico;</li> </ul> <p><strong>Questões prioritárias e organizativas:</strong></p> <ul> <li>Serão priorizados os dossiês que sejam organizados por <strong>discentes, </strong>onde pelo menos um dos proponentes deve estar em um curso de doutorado de pós-graduação;</li> <li>Serão privilegiadas as temáticas até então não abordadas em dossiês das Cantareira, bem como temas estritamente correlatos;</li> <li>São bem-vindos recortes temáticos, temporais e geográficos pouco estabelecidos, com vista a criar uma política de indução;</li> <li>É estritamente proibida a proposição de dossiês fechados, já que todos os artigos devem passar por avaliação dos pares;</li> <li>A Cantareira incentiva que as propostas levem em conta a diversidade de gênero e de região dos pesquisadores;</li> <li>Os organizadores do dossiê são responsáveis por <strong>redigir a chamada do dossiê,</strong> <strong>auxiliar na divulgação das propostas nas mídias e círculos de investigação</strong>, <strong>sugerir os nomes de pareceristas para avaliação, escrever a apresentação do dossiê e organizar as entrevistas na língua original de submissão e em inglês</strong>. Os organizadores não receberão qualquer compensação monetária pelo trabalho associado à publicação do dossiê.</li> <li>É de responsabilidade da Comissão Editorial e não dos organizadores decidir sobre a aceitação (ou não) das submissões, seja pré ou pós-revisão, bem como comunicar as decisões editoriais aos autores e aos organizadores do dossiê. Os Editores da Seção Dossiê também são responsáveis por gerenciar o processo de revisão por pares, através de convites realizados via sistema OJS, embora os organizadores do dossiê sejam responsáveis para recomendar avaliadores em potencial.</li> <li>A Comissão Editorial não é obrigada a aceitar qualquer manuscrito, mesmo de autores convidados, e não devem ter receio de rejeitar qualquer submissão que esteja abaixo dos padrões editoriais da Por fim, é importante observar que os organizadores não terão acesso automático aos pareceres.</li> <li>O processo de avaliação duplo cego por pares para artigos em dossiê é idêntico ao das submissões regulares da revista. Ao enviar seu artigo, lembre-se de selecionar a seção correta.</li> </ul> <p> </p>Revista Cantareira2021-11-03Processo editorial | Prazos e informações
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/578
Revista Cantareira2021-09-24RESULTADO FINAL: Processo de seleção de novos membros | Comissão Editorial
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/564
<div class="msg"> <div class="_2vj8">1. A Comissão Editorial da Revista Cantareira torna público o edital de seleção para o biênio 2021-2023. Para ter acesso ao documento, basta acessar <a href="https://drive.google.com/file/d/1dR7YL7ixevcchMi8krgbHmjS5q2gR-BW/view?usp=sharing">este link</a>.</div> <div class="_2vj8">2. A Comissão de Seleção, sob a presidência do atual editor-chefe, pode ser consultada <a href="https://drive.google.com/file/d/134Q6Q7_U4GL4R3hNppknVz1kKbfuXmIW/view?usp=sharing">neste link</a>.</div> <div class="_2vj8">3. A Comissão de Seleção, sob a presidência do atual editor-chefe, torna pública a lista de inscritos no processo seletivo para a admissão de novos membros ao corpo editorial da Revista Cantareira. O documento pode ser acessado através <a href="https://drive.google.com/file/d/1rNGraI8JnXg1MKiyuuz8FccMjmHc83jr/view?usp=sharing">deste link</a>.</div> <div class="_2vj8">4. A Comissão de Seleção, sob a presidência do atual editor-chefe, torna público o dia e horário das entrevistas dos inscritos no processo seletivo vigente. A lista pode ser acessada <a href="https://drive.google.com/file/d/18jYkCaFnJiWGc2U0EPUaqUGbDblSmNhp/view?usp=sharing">neste link</a>.</div> <div class="_2vj8">5. A Comissão de Seleção, sob a presidência do atual editor-chefe, torna pública a ata final do processo seletivo vigente. <a href="https://drive.google.com/file/d/1RjCyk6pq7Yx84psHfxpCFVmh8OmKinvo/view?usp=sharing">O documento pode ser consultado aqui</a>. Dentro dos critérios observados pela banca, e que foram utilizados como fio-condutor das entrevistas, estavam: carta de internções; currículo lattes; <span style="font-weight: 400;">Conhecimento sobre bases de dados indexadoras, QUALIS CAPES e sistema operacional OJS; Conhecimento da proposta da Revista Cantareira: produção intelectual e divulgação científica; Disponibilidade de tempo para atender às atividades; e experiência prévia em áreas afins.</span></div> <div class="_2vj8"> </div> </div>Revista Cantareira2021-08-23ARQUIVOS EDITORIAIS: Dossiê Áfricas| Nova live acontecerá na próxima quarta, 30
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/549
<p>Com o objetivo de dinamizar a circulação dos diversos trabalhos e eixos temáticos já publicados na Revista Cantareira, a Comissão Editorial torna público o novo ciclo de atividades online organizado desde o mês passado. O encontro, intitulado "Arquivos Editoriais", ocorrerá sempre uma vez ao mês, a partir de um diálogo a ser estabelecido entre especialistas da linha escolhida para debate.<br><br>A ocorrer na próxima quarta-feira, 30 de junho, às 19h, teremos o prazer de revisitar a interlocução entre História e os estudos das Áfricas, através das ilações das doutoras Marilda Flores (Profª. da Educação Básica) e Carolina Bezerra (Pesquisadora UNESCO). Esperamos que o evento fortaleça o espalhamento das discussões acerca do tema, bem como se constitua como catalisador para o escrutínio de artigos e demais arquivos editados por este periódico.<br><br>Quer revisitar o dossiê temático publicado em 2016? Basta acessar: https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/1506.</p> <p><br>Compartilhem com os colegas e anotem na agenda.<br>Esperamos vocês! </p> <p> </p> <div dir="auto">Lembre de curtir e acompanhar nossas páginas:</div> <div dir="auto">Site: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" role="link" href="https://periodicos.uff.br/cantareira?fbclid=IwAR18BpACRJRwRkyGlqTWbugMzyAOXYItFgcAIlldMbfmqa4IKRrim7Mm-lM" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://periodicos.uff.br/cantareira</a></div> <div dir="auto">Facebook: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl q66pz984 gpro0wi8 b1v8xokw" tabindex="0" role="link" href="https://web.facebook.com/revistacantareirauff/?__cft__[0]=AZWCMVmKuOMb081i77B2KBAXJhpWM7zKogI4iQnSbniGlU_EdlneEklugIgoviP2_9AUVPXRe3VowfYBsMn5bZWnIQcUvaFACZuvFNMqQRVt4wpmmysTUFRGseGRssTvYA1YbHrNMY3lYpWm0HUtu5fM6EuxQFbaoAstDbkBU_wgH0E2xXDX6kDmz-ITdyQNrnA&__tn__=kK-R"><span class="nc684nl6">https://www.facebook.com/revistacantareirauff</span></a></div> <div dir="auto">Instagram: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" role="link" href="https://www.instagram.com/revistacantareirauff/?fbclid=IwAR0eLRy4QRhQtWZEtfSqEqVp6Qj1PetBRG0EknpjBZQL2EC2hcwDcAxpbsA" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.instagram.com/revistacantareirauff/</a></div> <div dir="auto">YouTube: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" role="link" href="https://www.youtube.com/channel/UCm6d3zXZ7geySZ1tmbgB-Tg?fbclid=IwAR3nBX66-i6SusEi_XZvW8pj9I_1OyG8td8idBUGG48dc86fkylh3CjPqlQ" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://www.youtube.com/channel/UCm6d3zXZ7geySZ1tmbgB-Tg</a></div>Revista Cantareira2021-06-26ARQUIVOS EDITORIAIS | Nova série de atividades da Cantareira
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/531
<p>Como o objetivo de dinamizar a circulação dos diversos trabalhos e eixos temáticos já publicados na Revista Cantareira, a Comissão Editorial torna público o novo ciclo de atividades online a ser organizado a partir do mês de maio. O encontro, intitulado "Arquivos Editoriais", ocorrerá sempre uma vez ao mês, a partir de um diálogo a ser estabelecido entre especialistas da linha elegida para debate.<br><br>A ocorrer na próxima quarta-feira, 26 de maio, teremos o prazer de revisitar a interlocução entre História & Gênero, através das ilações das doutoras Sarah Azevedo (USP) e Juliana Magalhães (MAE/USP). Esperamos que o evento fortaleça o espalhamento das discussões acerca do tema, bem como se constitua como catalisador para o escrutínio de artigos e demais arquivos editados por este periódico.<br><br>Quer revisitar o dossiê temático publicado em 2016? Basta acessar: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" role="link" href="https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/1505?fbclid=IwAR3dzChoxjtOz7pqgR4z0HkPXlI2Ok9mNdXenfp6wHbJuOnVvgS-d8nSpQw" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/1505</a>.<br><br>Compartilhem com os colegas e anotem na agenda.<br>Esperamos vocês! </p>Revista Cantareira2021-05-23ARQUIVOS EDITORIAIS | Nova série de atividades da Cantareira
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/530
Revista Cantareira2021-05-2334ª edição da Cantareira é publicada
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/475
<div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"> <div dir="auto">É com grande satisfação que a Cantareira divulga a sua mais recente edição. O dossiê temático versa sobre os “Mundos do Trabalho", foi organizado por Clarisse Pereira (UFF) e Heliene Nagasava (CPDOC/FGV) e conta com contribuições de diversas regiões do Brasil e do exterior. Há também artigos livres e resenhas, para além de uma imperdível entrevista com os professores Victoria Basualdo (CONICET/FLACSO/Argentina) e Paulo Fontes (UFRJ). Essa publicação expande a internacionalização da Cantareira, com a tradução para o inglês de sua apresentação, resumos e principais mecanismos de busca e referência acadêmica. </div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"> <div dir="auto">O fascículo está disponível em <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" role="link" href="https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/2421?fbclid=IwAR3fgah4JS636Q60KbjgkMDBd2ffrtgXCD75k54XL9ZplAcbdcs81DslNsU" target="_blank" rel="nofollow noopener">https://periodicos.uff.br/cantareira/issue/view/2421</a>.</div> <div dir="auto"> </div> </div> <div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"> <div dir="auto">Aproveite a quarentena, leia nosso número inédito e navegue, também, nas edições anteriores.</div> </div> <div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q"> <div dir="auto">Boa leitura!</div> </div>Revista Cantareira2021-01-25Chamada para submissão de artigos em dossiê
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/461
<p><strong>Construindo impérios na Época Moderna: negócios, política, família e relações globais</strong></p> <p><em>Naira Maria Motta Bezerra (PPGH/UFF)</em><br><em>Tomás Pinto de Albuquerque (CSG/GHES, ISEG - U. de Lisboa)</em></p> <p>Fernand Braudel procurou estudar o capitalismo a partir das relações entre indivíduos, grupos e estados ao longo do tempo. (Braudel,1967). Pegando nessa premissa, mais recentemente, Anthony Molho e Diogo Ramada Curto, reunindo um grupo no Instituto Europeu de Florença, procuraram fazer uma releitura dessa obra monumental, a partir do estudo das relações entre comerciantes na longa distância, recorrendo à análise de redes. (Curto e Molho, 2002). Como é sabido, esse é um método com uma longa tradição, remontando as suas origens primordiais desde pelo menos à primeira metade do século XX, utilizando os princípios da Gestalt.</p> <p>De modo muito simples, a Gestalt é uma abordagem que busca entender a relação entre os humanos e os meios em que vivem: como impactam e são impactados pelo mesmo. No campo da História, esta análise serviu como metodologia para compreender os sujeitos dentro das redes que se estabeleciam a partir de laços familiares, religiosos, clientelares, políticos ou econômicos, mas também dos mecanismos de controle, formais ou informais, que permitiram o desenvolvimento dessas relações na longa distância, em diferentes universos políticos, econômicos, sociais e culturais.</p> <p>Quando nos referimos a agentes, não nos referimos apenas a comerciantes ou funcionários régios (governadores, magistrados, militares, bispos, etc.), mas todos aqueles que, de uma forma ou de outra, fizessem ou pudessem fazer parte de uma rede, seja ela política, econômica, religiosa ou familiar.</p> <p>Nos últimos anos, com as abordagens trazidas pela História Global, os estudos das redes foram tendo sua importância renovada, na medida que debates como Centro-Periferia, introduzido por Immanuel Wallerstein (1974), capitalismo e escravidão (Willians, 1944) e as próprias propostas metodológicas da História Global (André Gunder Frank, 1998; Kenneth Pomeranz, 2013; Sebastian Conrad, 2016) foram retomados.</p> <p>O que procuramos compreender é como essas relações se estabeleceram e foram em si a argamassa necessária para a construção dos impérios, ao mesmo tempo que veicularam relações à escala global, articulando espaços tão diversos como a Europa, América, Ásia ou África.</p> <p>O nosso dossiê abre chamada para pesquisadores que se interessam pelas temáticas das relações intra imperiais, em seu âmbito institucional, político, econômico; ou que estejam interessados pelo tema dos sujeitos ou instituições e suas redes, e ainda aqueles que, dialogando mais diretamente com a História Global, buscam analisar relações não apenas entre diferentes partes de um mesmo império, mas entre diferentes impérios na época moderna (português, espanhol, inglês, francês, holandês ou dinamarquês). O âmbito temporal está compreendido entre os séculos XVII e XVIII. Aos que tiverem interesse, as normas de publicação estão especificadas nas diretrizes para autores. As contribuições devem ser enviadas, exclusivamente, via sistema OJS.</p> <p><strong>Prazo para submissão: 20 de março de 2021</strong> (0h, horário de Brasília, UTC/GMT -03:00)</p>Revista Cantareira2020-12-15Atualização do site da Cantareira e possíveis instabilidades
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/448
<p>Prezados colegas e demais interessados,</p> <p>Como é sabido, o Portal de Periódicos da UFF passou por recente modernização, que impactou diretamente o site da <em>Cantareira. </em>Houve mudanças positivas, no sentido de torná-lo mais leve e intuitivo. Algumas mudanças na estrutura interna da plataforma passaram, contudo, por intensa modificação. A Comissão Editorial, em conjunto com o Fórum de Editores da UFF, vem construindo esforços no sentido de minimizar os problemas, o que demandará paciência e tempo por parte de todos. Desta forma, solicitamos aos leitores e autores que, em caso de urgência em relação à propostas, nos seja encaminhado um e-mail para tentar resolvê-la. </p> <p>Esperamos que todos estejam bem e com saúde.</p> <p>Atenciosamente,</p> <p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2020-11-16Evento “Sistemas de avaliação e produção discente: onde estamos e para onde caminhamos?” acontecerá na próxima terça-feira, 17, e contará com a presença do Prof. Dr. Carlos Fico (UFRJ)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/444
<p>Ampliaram-se, nas últimas décadas, os espaços para a publicação, debate e publicização da produção discente, em consonância com o movimento de expansão e interiorização dos programas de pós-graduação no Brasil. Verificou-se, como desdobramento, uma preocupação dos pós-graduandos na construção de revistas especializadas, na organização de eventos científicos e coletâneas, bem como a criação de redes nacionais e internacionais de jovens investigadores. Como o Qualis, a avaliação periódica da produtividade dos alunos é também objeto de grande contenda, pois perpassam situações mais individualizadas (como no caso de um barema pouco claro em um processo seletivo) ou coletivas (como na apreciação dos discentes e egressos de um PPG).</p> <p>Neste sentido, e no prosseguimento das atividades articuladas pela Comissão Editorial da Revista Cantareira, convidamos todas e todos para um debate acerca de um tema latente para a comunidade científica, especialmente no âmbito da investigação discente. O evento será transmitido pela página do Facebook/YouTube da Revista e realizado na próxima terça-feira, 17 de novembro, às 16h.</p> <p>Aos que puderem participar e compartilhar com colegas e alunos, agradecemos.</p> <p>Com votos de saúde,</p> <p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2020-11-14Atualização de sistema e suspensão de acesso ao site da Cantareira
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/437
<p>Informamos ao público e aos demais interessados que entre os dias 04 e 05 de novembro do corrente ano ocorrerá a atualização do sistema OJS adotado pela UFF. Desta forma, o site da Cantareira estará indisponível nessas datas, bem como poderão existir inconsistências após a atualização. Pedimos desculpas antecipadamente e reforçamos que toda e qualquer dúvida pode ser encaminhada para nosso endereço de e-mail.</p><p> </p><p>Com votos de saúde e os melhores cumprimentos,</p><p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2020-10-31[NOVA DATA] Qualis Periódico e produção discente serão objetos de debate organizado pela Cantareira
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/431
<p>Seguem-se, nos distintos campos do conhecimento, os debates sobre procedimentos e diretrizes para a avaliação da produção acadêmica nacional. Divulgaram-se, em 24 de julho do ano corrente, as deliberações da 1ª Reunião Extraordinária do CTC-ES, onde o Qualis-Referência e o índice <em>h</em> foram alçados e aprovados como modelo e indicadores bibliométricos para todas as áreas do Colégio de Humanidades. Neste sentido, e no prosseguimento das atividades articuladas pela Comissão Editorial da Revista Cantareira, convidamos todas e todos para um debate acerca de um tema latente para a comunidade científica, especialmente no âmbito da investigação discente.</p><p>Compartilhe essa notícia e anote na agenda ;) </p><p>Arte: Matheus Vieira</p><p><img src="/public/site/images/cantareira/02_10_2020_21_47_21.jpg" alt="" /></p>Revista Cantareira2020-09-30Sobre o dossiê "Mundos do Trabalho" e outras notícias
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/413
<p>Prezado colega,</p><p>Esperamos que essa mensagem o encontre bem.</p><p>É com grande satisfação que comunicamos o grande sucesso e procura para a publicação de fascículos em nosso próximo dossiê temático, "Mundos do Trabalho", organizado por <span>Clarisse Pereira (PPGH/UFF) e Heliene Nagasava (CPDOC/FGV). Após a avaliação inicial dos artigos, <strong>foram contabilizados mais de quarenta propostas</strong> apenas para o dossiê, com exceção dos artigos livres, resenhas e entrevistas, que são recebidos periodiacamente e em <strong>fluxo contínuo</strong>. Aproveitamos, desta forma, para agradecer aos autores de distintas regiões, instituições e países, que seguem a depositar sua confiança neste periódico e em sua equipa editorial.</span></p><p><span>Reforçamos que, a despeito do término para envio de textos para o dossiê, <strong>o nosso sistema continua aberto para o envio de artigos livres, transcrições e resenhas</strong>. </span>A Revista aceita trabalhos originais de pesquisa das áreas de História e afins, que devem seguir rigorosamente as normas estabelecidos no arquivo ORIENTAÇÕES GERAIS E NORMAS DE PUBLICAÇÃO. Em caso de não cumprimento das normas técnicas, o manuscrito será automaticamente recusado e arquivado. Todos os trabalhos são avaliados pelo sistema double-blind peer review. A Cantareira opera no Open Journal Systems (OJS 2.4.8.2) e toda colaboração deverá ser enviada pela plataforma de submissão. Em hipótese alguma serão aceitos trabalhos submetidos via e- mail. Maiores informações podem ser consultadas em: <a class="oajrlxb2 g5ia77u1 qu0x051f esr5mh6w e9989ue4 r7d6kgcz rq0escxv nhd2j8a9 nc684nl6 p7hjln8o kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x jb3vyjys rz4wbd8a qt6c0cv9 a8nywdso i1ao9s8h esuyzwwr f1sip0of lzcic4wl py34i1dx gpro0wi8" tabindex="0" href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fperiodicos.uff.br%2Fcantareira%2Fabout%2Fsubmissions%3Ffbclid%3DIwAR0QIZ64m_JBX6HbhbzrViHjSJZO26oKHkGKFFrfcXGnOdcVPq0QiK-ls9s%23onlineSubmissions&h=AT1EgmUYSOwHl8msAPCONzXYGYb_tvv2I17Gb3VyP5pfLMas_yafzhVXYLJ_NdXxP7hvOgq6T_NX0QSSuX5cA98e1Oz-xGRf5jzVipY-l5RV46JvC8pue5DBUMWfyD7zzQcnbZrV0zGLWnMXOr6aUWLMSQ&__tn__=-UK-R&c[0]=AT2-rNR_6-vSQWvFIKS5ZnxsAY1NYRrTS8mf_OG-ZMd1454Bw40bh3VBPGrK45nOjy18A1UegP2ajEmt3cEB_S5UeuSlj3a3oVlDnzIllYCcSPnPv5YFhtZF7bL5DIN5LZLQml11jhY4BsTyQw7LK12s4t8CJ-XNWQkDYVqQW7EXqmqFf3lXElPT4z3-XGc" rel="nofollow noopener" target="_blank">https://periodicos.uff.br/cantareira/about/submissions#onlineSubmissions</a>.</p><p>Aguardamos sua contribuição e desejamos votos de excelente saúde.</p><p>Com os melhores cumprimentos,</p><p>Comissão Editorial</p><p><span><br /></span></p>Revista Cantareira2020-08-11[PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE SUBMISSÃO] Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático (n. 34, jan. 2021)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/402
<p>Revista Cantareira, edição nº 34 (jan. 2020)</p><p>Dossiê: Mundos do Trabalho<br />Organizadores: Clarisse Pereira (PPGH/UFF) e Heliene Nagasava (CPDOC/FGV)<br />NOVO prazo de recepção dos trabalhos: 10 de agosto de 2020</p><p>O campo de pesquisa dos Mundos do Trabalho sofreu, nos últimos anos, uma renovação. As mudanças sociais que desde pelo menos a última década do século XX afetam as relações de trabalho impactaram as pesquisas sobre esta temática e fez surgir novas discussões historiográficas. As discrepâncias salariais entre homens e mulheres, brancos e negros, o assédio no ambiente de trabalho, as alterações na legislação trabalhista e a perda de direitos, o processo de superexploração e o trabalho análogo ao de escravo, assim como o relacionamento institucional com órgãos internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho, são evidências da relevância do tema e da necessidade de aprofundamento de seus estudos.</p><p>Se inicialmente a História Social do Trabalho estava centrada na compreensão da organização sindical, partidos políticos e relações entre os trabalhadores e os empregadores (especialmente nos trabalhadores homens, urbanos e fabris), hoje, ela ampliou o escopo das suas temáticas e temporalidades. O campo de estudo passou a se preocupar em entender a experiência dos trabalhadores na sua multiplicidade, considerando marcadores como gênero, etnicidade, raça, nacionalidade e regionalidade, geração, pertencimento religioso e orientação sexual. Neste sentido, as experiências dos trabalhadores são levadas em consideração pelos estudos e são conectadas a outros processos históricos. Questionar como o gênero afeta o exercício do trabalho ou como a regionalidade marca divisões e acesso a oportunidades, por exemplo, são caminhos fundamentais para a produção de uma historiografia que dê conta da diversidade dos Mundos do Trabalho. As novas pesquisas mostram que, para além de diferentes fontes, é essencial fazer diferentes perguntas aos documentos. Para olhar para pessoas e relações que não foram evidenciadas pela historiografia tradicional é preciso questionar e quebrar o olhar naturalizado. É necessário olhar para as diferentes estratégias de luta e sobrevivência construídas pelos trabalhadores e trabalhadoras.</p><p>Diante da pluralidade do campo, o dossiê Mundos do Trabalho abre chamada para trabalhos que busquem discutir as diferentes experiências históricas do trabalho, trabalhadores e seus marcadores sociais, as formas de produção, seus espaços de sociabilidade e cultura, e sua organização de classe e participação política, assim como o seu relacionamento com as instituições, em períodos democráticos ou ditatoriais.</p><p>A Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida, então, à chamada de artigos para a sua 34ª edição. Aos que tiverem interesse em colaborar, as normas e processo para publicação estão elencadas nas Diretrizes para os autores.</p><p>Os artigos para o dossiê, assim como as demais contribuições, devem ser enviados, exclusivamente, via sistema OJS.</p>Revista Cantareira2020-07-18Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático "Mundos do Trabalho" (n. 34, jan. 2020)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/359
<p><strong>Revista Cantareira, edição nº 34 (jan. 2020)</strong></p><p><strong></strong><strong>Dossiê: Mundos do Trabalho</strong></p><p><strong></strong><strong>Organizadores: Clarisse Pereira (PPGH/UFF) e Heliene Nagasava (CPDOC/FGV)</strong></p><p><strong>Prazo de recepção dos trabalhos: 20 de julho de 2020</strong></p><p>O campo de pesquisa dos Mundos do Trabalho sofreu, nos últimos anos, uma renovação. As mudanças sociais que desde pelo menos a última década do século XX afetam as relações de trabalho impactaram as pesquisas sobre esta temática e fez surgir novas discussões historiográficas. As discrepâncias salariais entre homens e mulheres, brancos e negros, o assédio no ambiente de trabalho, as alterações na legislação trabalhista e a perda de direitos, o processo de superexploração e o trabalho análogo ao de escravo, assim como o relacionamento institucional com órgãos internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho, são evidências da relevância do tema e da necessidade de aprofundamento de seus estudos.</p><p>Se inicialmente a História Social do Trabalho estava centrada na compreensão da organização sindical, partidos políticos e relações entre os trabalhadores e os empregadores (especialmente nos trabalhadores homens, urbanos e fabris), hoje, ela ampliou o escopo das suas temáticas e temporalidades. O campo de estudo passou a se preocupar em entender a experiência dos trabalhadores na sua multiplicidade, considerando marcadores como gênero, etnicidade, raça, nacionalidade e regionalidade, geração, pertencimento religioso e orientação sexual. Neste sentido, as experiências dos trabalhadores são levadas em consideração pelos estudos e são conectadas a outros processos históricos. Questionar como o gênero afeta o exercício do trabalho ou como a regionalidade marca divisões e acesso a oportunidades, por exemplo, são caminhos fundamentais para a produção de uma historiografia que dê conta da diversidade dos Mundos do Trabalho. As novas pesquisas mostram que, para além de diferentes fontes, é essencial fazer diferentes perguntas aos documentos. Para olhar para pessoas e relações que não foram evidenciadas pela historiografia tradicional é preciso questionar e quebrar o olhar naturalizado. É necessário olhar para as diferentes estratégias de luta e sobrevivência construídas pelos trabalhadores e trabalhadoras.</p><p>Diante da pluralidade do campo, o dossiê Mundos do Trabalho abre chamada para trabalhos que busquem discutir as diferentes experiências históricas do trabalho, trabalhadores e seus marcadores sociais, as formas de produção, seus espaços de sociabilidade e cultura, e sua organização de classe e participação política, assim como o seu relacionamento com as instituições, em períodos democráticos ou ditatoriais.</p><p>A Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida, então, à chamada de artigos para a sua 34ª edição. Aos que tiverem interesse em colaborar, as normas e processo para publicação estão elencadas nas <a href="https://drive.google.com/file/d/1Qamb0JRll2lNHdlk-OtY8gUwhxfHCu44/view">Diretrizes para os autores</a>.</p><p>Os artigos para o dossiê, assim como as demais contribuições, devem ser enviados, exclusivamente, via <a href="http://periodicos.uff.br/cantareira" target="_blank">sistema OJS</a>.</p>Revista Cantareira2020-03-29Próximas edições: dossiês temáticos
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/354
<p>A Comissão Editorial informa ao público e aos demais interessados que as próximas edições da Revista contarão com dois dossiês temáticos:</p><ul><li><strong>Fascismos e novas direitas (N. 33, jul.-dez. 2020. Recepção dos textos até 20 de fevereiro)</strong></li></ul><div><span class="text_exposed_show">Organizadoras:</span><strong></strong><span class="text_exposed_show">B</span><span class="text_exposed_show">árbara Aragon (PPGH/UFF) e Milene de Figueiredo (PPGH/PUC-RS)</span></div><div><p>Nas fendas do frágil solo da democracia liberal, têm crescido e proliferado uma experiência histórica que outrora se pensou erradicada: o fascismo; as alas mais conservadoras da direita se somou a ele e têm ressurgido com força no século XXI. Dessas fendas, imbuídos de discursos salvacionistas, abriu-se espaço para o autoritarismo, o conservadorismo, imposições e discussões moralistas cristãs, discursos racistas, teorias da conspiração relacionadas ao comunismo, aumento da repressão policial e, no caso brasileiro e em alguns países da América Latina, pedidos e consagração de golpes militares.</p><p>Assim, entre outras preocupantes questões, destacam-se algumas: Seria o fascismo um fenômeno restrito ao início do século XX, como tradicionalmente se pensou? O que estamos a ver, nestes tempos, pode ser interpretado como uma reprodução de experiências pretéritas ou é algo relativamente novo? Quais são suas principais características?</p><p>Não esquecendo da heterogeneidade dos partidos de direita e de suas expressões - marcados por uma série de particularidades históricas e conjunturais -, somou-se às novidades que o espaço midiático, através das novas mídias sociais, impuseram. Como arena de conflitos de distintas dimensões, podemos apontar como essas configurações têm estado relacionadas às “novas direitas”, cujo alguns segmentos flertam abertamente com o fascismo, o autoritarismo e o racismo. Contudo, apesar desses valores estarem relacionados, seria demasiado simplista dizer que a história se repete - e sempre da mesma forma e com os mesmos elementos. Em distintas conjunturas, há sempre a consolidação de novas estratégias e lideranças. Em diferentes contextos, alguns aspectos históricos são rescatados, enquanto outros são suprimidos ou ressignificados.</p><p>Considerando o papel das historiadoras e historiadores, a presente proposta de dossiê busca refletir, conceituar e problematizar a questão do fascismo e das novas direitas, com o objetivo de reunir e publicizar as pesquisas que discutam tais temáticas, identificando suas particularidades, suas rupturas, suas continuidades, etc. Visando uma análise mais completa e identificando a importância de conteúdo comparativo, serão aceitos trabalhos relacionados ao fenômeno do fascismo que detém-se ao período do século XX, assim como pesquisas relacionadas a atual conjuntura inserida no processo de globalização capitalista neoliberal e crise econômica global.</p></div><ul><li><strong>Mundos do Trabalho (N. 34, jan.-jun. 2021. Recepção dos textos entre junho e julho de 2020)</strong></li></ul><div><span class="text_exposed_show">Organizadoras:</span><strong> </strong><span class="text_exposed_show">Clarisse Pereira (PPGH/UFF) e Heliene Nagasava (CPDOC/FGV)</span></div><div><p>O campo de pesquisa dos Mundos do Trabalho sofreu, nos últimos anos, uma renovação. As mudanças sociais que desde pelo menos a última década do século XX afetam as relações de trabalho impactaram as pesquisas sobre esta temática e fez surgir novas discussões historiográficas. As discrepâncias salariais entre homens e mulheres, brancos e negros, o assédio no ambiente de trabalho, as alterações na legislação trabalhista e a perda de direitos, o processo de superexploração e o trabalho análogo ao de escravo, assim como o relacionamento institucional com órgãos internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho, são evidências da relevância do tema e da necessidade de aprofundamento de seus estudos.</p><p>Se inicialmente a História Social do Trabalho estava centrada na compreensão da organização sindical, partidos políticos e relações entre os trabalhadores e os empregadores (especialmente nos trabalhadores homens, urbanos e fabris), hoje, ela ampliou o escopo das suas temáticas e temporalidades. O campo de estudo passou a se preocupar em entender a experiência dos trabalhadores na sua multiplicidade, considerando marcadores como gênero, etnicidade, raça, nacionalidade e regionalidade, geração, pertencimento religioso e orientação sexual. Neste sentido, as experiências dos trabalhadores são levadas em consideração pelos estudos e são conectadas a outros processos históricos. Questionar como o gênero afeta o exercício do trabalho ou como a regionalidade marca divisões e acesso a oportunidades, por exemplo, são caminhos fundamentais para a produção de uma historiografia que dê conta da diversidade dos Mundos do Trabalho. As novas pesquisas mostram que, para além de diferentes fontes, é essencial fazer diferentes perguntas aos documentos. Para olhar para pessoas e relações que não foram evidenciadas pela historiografia tradicional é preciso questionar e quebrar o olhar naturalizado. É necessário olhar para as diferentes estratégias de luta e sobrevivência construídas pelos trabalhadores e trabalhadoras.</p><p>Diante da pluralidade do campo, o dossiê Mundos do Trabalho abre chamada para trabalhos que busquem discutir as diferentes experiências históricas do trabalho, trabalhadores e seus marcadores sociais, as formas de produção, seus espaços de sociabilidade e cultura, e sua organização de classe e participação política, assim como o seu relacionamento com as instituições, em períodos democráticos ou ditatoriais.</p><p>***</p></div><p>Em breve publicaremos o cronograma para envio dos textos, como também as orientações gerais. Reforçamos que os trabalhos devem seguir as Diretrizes para os Autores, cf. informado em momento anterior.</p><p>Se já está a rascunhar um texto, deixe-o preparado!</p><p>Recordamos que o fluxo contínuo não tem prazo determinado para submissão.</p><p>Atenciosamente,</p><p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2020-02-10Revista Cantareira | Faça sua inscrição em nosso site e não perca nenhuma novidade
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/345
<p class="p1"><span class="s1">Quer estar sempre atento às novidades da Cantareira? Não deixe, então, de fazer sua inscrição em nosso site.</span></p><p class="p2"><span class="s2">Simples, rápido e fácil, o cadastro na plataforma do periódico permite que você seja sempre avisado quando das nossas publicações, chamadas e outras notícias. Nesse espaço, ademais, doutorandos e doutores podem assinalar suas linhas e objetos de investigação, com a devida marcação da categoria de “avaliador”. Assim, além de ampliar nossa base de dados de pareceristas, poderemos traçar uma radiografia dos pesquisadores mais afeitos ao fascículo.</span></p><p class="p2"><span class="s2">Não deixe para mais tarde! O cadastro não leva mais do que três minutos.</span></p><p class="p2"><span class="s2">Basta clicar em <a href="/cantareira/user/register">http://periodicos.uff.br/cantareira/user/register</a> e preencher as informações. Lembre-se que, após a submissão da inscrição, as informações poderão ser editadas facilmente.</span></p>Revista Cantareira2020-01-02Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático "Fascismos e novas direitas" (n. 33, jul. 2020)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/343
<p><strong>Revista Cantareira, edição nº 33 (jul. 2020)</strong></p><p><strong>Dossiê: <strong>Fascismos e novas direitas</strong><span class="text_exposed_show"><br />Organizadores: Bárbara Aragon (PPGH/UFF) e Milene de Figueiredo (PPGH/PUC-RS)</span></strong></p><p><strong>Prazo de recepção dos trabalhos: 20 de fevereiro de 2020</strong></p><p>Nas fendas do frágil solo da democracia liberal, têm crescido e proliferado uma experiência histórica que outrora se pensou erradicada: o fascismo; as alas mais conservadoras da direita se somou a ele e têm ressurgido com força no século XXI. Dessas fendas, imbuídos de discursos salvacionistas, abriu-se espaço para o autoritarismo, o conservadorismo, imposições e discussões moralistas cristãs, discursos racistas, teorias da conspiração relacionadas ao comunismo, aumento da repressão policial e, no caso brasileiro e em alguns países da América Latina, pedidos e consagração de golpes militares.</p><p>Assim, entre outras preocupantes questões, destacam-se algumas: Seria o fascismo um fenômeno restrito ao início do século XX, como tradicionalmente se pensou? O que estamos a ver, nestes tempos, pode ser interpretado como uma reprodução de experiências pretéritas ou é algo relativamente novo? Quais são suas principais características?</p><p>Não esquecendo da heterogeneidade dos partidos de direita e de suas expressões - marcados por uma série de particularidades históricas e conjunturais -, somou-se às novidades que o espaço midiático, através das novas mídias sociais, impuseram. Como arena de conflitos de distintas dimensões, podemos apontar como essas configurações têm estado relacionadas às “novas direitas”, cujo alguns segmentos flertam abertamente com o fascismo, o autoritarismo e o racismo. Contudo, apesar desses valores estarem relacionados, seria demasiado simplista dizer que a história se repete - e sempre da mesma forma e com os mesmos elementos. Em distintas conjunturas, há sempre a consolidação de novas estratégias e lideranças. Em diferentes contextos, alguns aspectos históricos são rescatados, enquanto outros são suprimidos ou ressignificados.</p><p>Considerando o papel das historiadoras e historiadores, a presente proposta de dossiê busca refletir, conceituar e problematizar a questão do fascismo e das novas direitas, com o objetivo de reunir e publicizar as pesquisas que discutam tais temáticas, identificando suas particularidades, suas rupturas, suas continuidades, etc. Visando uma análise mais completa e identificando a importância de conteúdo comparativo, serão aceitos trabalhos relacionados ao fenômeno do fascismo que detém-se ao período do século XX, assim como pesquisas relacionadas a atual conjuntura inserida no processo de globalização capitalista neoliberal e crise econômica global.</p><p dir="ltr">Neste sentido, a Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida à chamada de artigos para a sua 33ª. edição. Excepcionalmente, não receberemos, nesta edição, artigos livres e resenhas. <strong>Todavia, reforçamos que a existência da recepção em fluxo contínuo possibilita a análise e possível publicação em números posteriores.</strong> Aos que tiverem interesse em colaborar, as normas e processo para publicação estão elencadas nas DIRETRIZES PARA OS AUTORES.</p><p dir="ltr">Os artigos para o dossiê, assim como as demais contribuições, devem ser enviados, exclusivamente, via sistema OJS.</p>Revista Cantareira2019-12-26Ampliação de prazo - Dossiê da 32a. edição
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/325
<p>Prezados,</p><p>Informamos que o prazo para submissão no dossiê <strong>Ideias e práticas econômicas no mundo atlântico: liberdade, circulação e contradições entre os séculos XVII e XIX </strong>foi prorrogado até o dia 15 de novembro.</p>Revista Cantareira2019-10-20Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático (n. 32, jan. 2020)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/251
<p><strong>Revista Cantareira, edição nº 32 (jan. 2020)</strong></p><p><strong>Dossiê: Ideias e práticas econômicas no mundo atlântico: liberdade, circulação e contradições entre os séculos XVII e XIX<span class="text_exposed_show"><br />Organizadores: Leonardo Oliveira (UFF); Matheus Basílio; Matheus Vieira (UFF)</span></strong></p><p><strong>Prazo de recepção dos trabalhos: 15 de novembro</strong></p><p dir="ltr"><span>Ao cruzarem o Atlântico, as ideias econômicas formuladas no continente europeu encontraram diferentes formas de recepção nos séculos que constituem a transição da modernidade para a contemporaneidade, ou no que alguns teóricos chamam “longo século XVIII” (Maxwell, 1999; Arrighi, 1994). Essas ideias difusas, que posteriormente seriam aglutinadas em conceitos homogeneizantes, como “liberalismo” e “mercantilismo” (Pincus, 2012), fundamentaram as práticas econômicas e políticas do cenário colonial e da posterior formação dos estados independentes no continente americano.</span></p><p dir="ltr"><span>Especialmente no que diz respeito às ideias de liberdade humana e comercial, emergiu um pronunciado contraste com o contexto social americano, obrigando a reflexões e práticas próprias, diferentes das europeias (Losurdo, 2006). Nesse sentido, vemos no norte homens como Thomas Jefferson, grandes porta-vozes da liberdade que possuíam escravos, trocando cartas sobre como resolver as contradições que se tornavam cada vez mais difíceis de ignorar (Morgan, 2000).</span></p><p dir="ltr"><span>No mundo ibero-americano, um olhar mais atento demonstra a ineficácia do termo “mercantilismo” como descrição única da realidade. Nesse contexto, vemos o influente dom Luís da Cunha escrever ao marquês de Abrantes: “Beijo infinitamente as mãos de Vossa Excelência [...] a saber que eu suponho ser-nos conveniente e útil o livre comércio com os holandeses na costa da África…”. A carta, escrita em 1728, demonstra a interessante e tensa coexistência de práticas típicas do Antigo Regime com ideias de liberdade e problematiza a visão de um mundo ibero-americano atrasado, que seria alcançado por essas ideias somente a partir da Revolução Francesa (Furtado, 2014).</span></p><p dir="ltr"><span>Como se sabe, aparentes contradições históricas são, na verdade, evidências de um conhecimento insuficiente, convidando, portanto, o olhar mais atento do historiador. No </span>caso da circulação e da aplicação das ideias econômicas no mundo atlântico, o tema pode ser melhor explorado a partir de diversos aportes teórico-metodológicos. Sendo um tema por natureza desprovido de recorte geográfico, visto que se concentra na circulação de ideias e práticas, é fácil concluir que pode ser tratado a partir do campo da História Global, seja a partir da perspectiva das connected histories (Subrahmanyam, 1997; Conrad, 2016) ou da dos Sistemas-Mundo (Wallerstein, 1974), embora esta última seja menos útil para apreender a circulação de ideias do que a de práticas.</p><p dir="ltr"><span>Para o estudo da circulação de ideias, nenhuma abordagem parece ser mais promissora que a da Escola de Cambridge, definida como “ideias em contexto” por seu maior representante, Quentin Skinner. Através da comparação e da exploração das contradições e das discussões de época, essa escola captou as diferentes acepções relacionadas a termos excessivamente repetidos nas discussões políticas, como “estado”. Como resultado, identificaram a completa ausência de modelos prontos a serem aplicados nos centros de tomada de decisão e que, portanto, pudessem ser repetidos pelos historiadores como descrição da realidade estudada (Skinner, 1969).</span></p><p dir="ltr"><span>Assim, não há nada que faça crer que essa perspectiva não possa ser adotada para as ideias econômicas. A perspectiva, aliás, é muito parecida com a de Steven Pincus, – ainda que esse historiador não reivindique associação a essa abordagem – , ao propor uma revisão do “mercantilismo” explorando as discussões no interior dos centros de tomada de decisão.</span></p><p dir="ltr"><span>São diversas as formas de tratamento que podem ser dadas a esse tema urgente, apontadas aqui apenas algumas poucas. Por sua relativa novidade, espera-se que o Dossiê seja marcado não pela predominância de uma delas, mas pela pluralidade de abordagens teóricas e metodológicas. O resultado certamente será o do conhecimento mais aprofundado da racionalidade econômica no mundo atlântico, escapando das definições homogeneizantes de “liberalismo”, mais aplicada para os espaços ao norte, “mercantilismo”, que descreveria melhor os espaços do sul.</span></p><p dir="ltr"><span>Explorar os diversos caminhos da tradição liberal ao longo do tempo é um exercício de compreender o mundo em que vivemos. De forma paralela e oposta, é possível perceber ainda os diversos caminhos históricos de outra tradição, apologética do papel do Estado como mediador, igualmente importante para compreender a constituição do capitalismo tal como o conhecemos hoje. Convidamos os historiadores interessados a mergulhar nesse grande problema histórico.</span></p><p dir="ltr"><span>Assim, a Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida à chamada de artigos para a sua 32ª. edição, organizada exclusivamente por alunos da graduação. Excepcionalmente, não receberemos, nesta edição, artigos livres e resenhas. Todavia, reforçamos que a existência da recepção em fluxo contínuo possibilita a análise e possível publicação em números posteriores. Aos que tiverem interesse em colaborar, as normas e processo para publicação estão elencadas nas DIRETRIZES PARA OS AUTORES.</span></p><p dir="ltr"><span>Os artigos para o dossiê, assim como as demais contribuições, devem ser enviados, exclusivamente, via sistema OJS.</span></p>Revista Cantareira2019-09-06Próximas edições: dossiês temáticos
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/246
<p>A Comissão Editorial informa ao público e aos demais interessados que as próximas edições da Revista contarão com dois dossiês temáticos:</p><ul><li><strong>Ideias e práticas econômicas no mundo atlântico: liberdade, circulação e contradições entre os séculos XVII e XIX </strong>(N. 32, jan.-jun. 2020)</li></ul><ul><li><strong>Fascismos e novas direitas </strong>(N. 33, jul.-dez. 2020)</li></ul><p>Em breve publicaremos o cronograma para envio dos textos, como também as orientações gerais. Reforçamos que os trabalhos devem seguir as Diretrizes para os Autores, cf. informado em momento anterior.</p><p>Se já está a rascunhar um texto, deixe-o preparado!</p><p>Recordamos que o fluxo contínuo não tem prazo determinado para submissão.</p><p>Atenciosamente,</p><p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2019-08-27Aos autores: normas para publicação
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/221
<p>Prezados autores,</p><p>Em consonância com as modificações realizadas na <em>Cantareira, </em>informamos a vocês e aos interessados que nossas normas de publicação foram <strong>alteradas. </strong>Solicitamos, por gentileza, que se faça uma <strong>leitura minuciosa e atenta das Diretrizes para os Autores. </strong>Em caso de inadequação, a proposta será automaticamente <strong>rejeitada e arquivada.</strong></p><p>Atenciosamente,</p><p>Comissão Editorial</p>Revista Cantareira2019-08-23Cantareira na História: a trajetória editorial de uma Revista discente
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/220
<p><span>A Cantareira é o periódico dos discentes da Área de História da UFF que fará, em breve, dezessete anos. Com o intuito de resgatar a história editorial da Revista, convidamos aos editores e ex-editores para preencher este formulário. Nosso intuito é fazer um memorial do fascículo e solicitamos que, em caso de posse de textos e/ou fotos da época, o material nos seja encaminhado por e-mail com uma pequena nota explicativa.</span></p><p><span>Solicitamos aos colegas que preencham o formulário: <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdL1YFHETHi2AyHtBZjbaDShQ89AEjBfsXd7lT9ilNB_uj88w/viewform?sfns=mo">https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdL1YFHETHi2AyHtBZjbaDShQ89AEjBfsXd7lT9ilNB_uj88w/viewform?sfns=mo</a></span></p><p><span><br /></span></p><p><span>Atenciosamente,</span></p><p><span>Comissão Editorial</span></p>Revista Cantareira2019-08-21EDITORIAL: Cantareira de Portas Abertas
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/215
<p dir="ltr">“Torna-se necessário que os grupos sociais abandonem sua posição de meros expectadores e passem a se entender enquanto sujeitos conscientes de seu papel no processo de produção da história. Este “retorno” do saber acadêmico à comunidade pode concretizar-se através de diversos mecanismos democráticos que estimulem a discussão, tais como: debates, palestras, publicações, mesas redondas, etc; destotalizando, desta forma, este “saber” que se pretende “absoluto”. (MANIFESTO ARRABALDES, 1988, p. 5)</p><span><span><br /></span></span><p dir="ltr"><span>Este é, salvo engano, um dos primeiros editoriais escritos por editores-chefes da Revista Cantareira em toda sua história. Como reafirmamos, direta ou indiretamente, em nossos trabalhos enquanto historiadores, nenhum fato ocorre, necessariamente, por acaso. Ao contrário, a escrita deste texto acontece, para nós, em um tempo que é, simultaneamente, de celebração e de reflexão. Comemoramos, por exemplo, o lançamento de um novo site e a instalação de um sistema de editoração livre, aberto e utilizado ao redor do mundo. Ao mesmo tempo, avaliamos os caminhos a serem seguidos no futuro e, principalmente, o modo como resistiremos em um contexto marcado pela expansão do fascismo, pela intolerância e pelos sucessivos ataques às instituições públicas de pesquisa, como é o caso da Universidade que chamamos, com a intimidade de quem a frequenta ou frequentou por longos anos, de UFF. </span></p><p dir="ltr"><span>Permita-nos retornar aos idos de 2002, ano de fundação do periódico discente da Área de História da Universidade Federal Fluminense, que foi nomeado, por razões óbvias, </span><span>Cantareira</span><span>. A revista publicou números com artigos de temática livre e resenhas até 2009. A edição de número 15, publicada em 2011, contou com o primeiro dossiê temático do periódico, intitulado “História e Biografia”. Nos anos seguintes, foram abordados temas diversos, como guerras e conflitos (ed. 17, 2012), fronteiras (ed. 21, 2014), cinema (ed. 23, 2015), gênero (ed. 24, 2016), a história da áfrica (ed. 25, 2016), a ditadura militar brasileira (ed. 20, 2014), o processo de redemocratização (ed. 27, 2017), dentre outros. No último ano, foram publicados dossiês compostos por artigos que abordavam o poder e a propriedade no Império (ed. 28, 2018) e a modernização conservadora no Brasil (ed. 29, 2018). A trigésima edição da </span><span>Cantareira</span><span>, recém-publicada, versa sobre a cultura escrita no mundo ibero-americano entre os séculos XVI e XIX (ed. 30, 2019).</span></p><p dir="ltr"><span>A diversidade dos temas abordados em nossas páginas é diretamente proporcional à multiplicidade dos graduandos e pós-graduandos que atuaram e atuam na Comissão Editorial ao longo dos 17 de anos de sua existência. Cada a um a seu modo, todos deixaram suas marcas, ainda que aparentemente invisíveis, na construção deste longínquo projeto coletivo. Em uma tentativa de recuperar a memória do periódico e conceder justo reconhecimento aos colegas que nos antecederam, lançamos recentemente o projeto “</span><span>Cantareira na História: a trajetória editorial de uma Revista discente</span><span>”. Através de um formulário público, buscamos reunir informações, textos e imagens que auxiliem na construção de um memorial do periódico. </span></p><p dir="ltr"><span>Nesse sentido, é preciso reconhecer o papel fundamental exercido pelas então doutorandas Mariana Figueiredo Virgolino, Hevelly Ferreira Acruche e Aline Monteiro de Carvalho Silva na manutenção da </span><span>Cantareira </span><span>em tempo pretérito, mas não tão distante e singularmente difícil. Ao chegarmos na Comissão Editorial em março de 2016, fomos recebidos com carinho e afeto, o que proporcionou terreno fértil para o surgimento de novas amizades e, sobretudo, para avançarmos rumo à Revista Cantareira que queríamos. Naquela ocasião, passaram a integrar a Revista, além destes que vos escrevem/falam, Aimée Schneider, Caroline Bezerra Machado, Juliana Magalhães dos Santos e Maria Isabel Boselli. </span></p><p dir="ltr"><span>Assentes em uma Comissão Editorial plural, os alunos de graduação e pós-graduação em História da UFF se reuniram para expandir o projeto que outrora inauguraram Virgolino, Acruche e Silva. A partir de uma ampla discussão, reconheceu-se a necessidade de fortalecer o diálogo com os leitores através das redes sociais, ao mesmo tempo em que se adensou a aproximação com a Associação Nacional de História (Seção Rio de Janeiro e Nacional), assim como os diversos laboratórios da Área de História da Universidade e o nosso Programa de Pós-Graduação. </span></p><p dir="ltr"><span>Ao articular a defesa da produção científica discente e do direito de acesso, a Comissão Editorial do periódico desenvolveu atividades com o objetivo de fomentar tais reflexões no seio da comunidade acadêmica e, naquela altura, comemorar os seus quinze anos de existência, no segundo semestre de 2017. Meses mais tarde, em abril de 2018, reafirmamos o nosso compromisso com tais questões e organizamos, com outros periódicos discentes do Rio de Janeiro e apoio do INCT-Proprietas, um Encontro regional. Já estava encaminhada, naqueles tempos, a revisão de nossos Conselhos Consultivos Nacional e Internacional.</span></p><p dir="ltr"><span>Com o auxílio da ANPUH-Rio, a Cantareira se fez presente na reunião organizada pela ANPUH Nacional na Universidade de São Paulo, em 2018, acerca da produção científica na área. Naquela altura, as representantes da Revista, Juliana Magalhães e Aline Monteiro, defendeu as propostas oriundas da atividade organizada na UFF, com um apelo à Associação e aos órgãos de fomento para a importância da pesquisa e publicação discentes. Como desdobramento daquela reunião, nos vinculamos ao Fórum de Editores da ANPUH, que se reuniu, neste ano, no 30º Simpósio Nacional de História, em Recife. Coincidência do destino ou não, foi nesse ínterim que se divulgaram os novos critérios do Qualis-Periódico, com a decorrente ascensão da Cantareira para o estrato </span><strong>A3</strong><span>.</span></p><p dir="ltr"><span>O ano anterior também foi marcado pela entrada de novos membros na </span><span>Cantareira. </span><span>A graduação se fez representada com a candidatura dos nossos “Matheus”, Vieira e Basílio e, do mestrado, com a atual vice-editora, Nathália Fernandes. Em 2019, a Comissão Editorial foi mais uma vez renovada, com a participação da mestranda Bárbara Aragon e das doutorandas Clarisse Pereira e Naira Mota. Na própria UFF, nos vinculamos ao Fórum de Editores da Universidade, onde somos regularmente informados acerca das novidades em relação aos mecanismos de publicação, fator de impacto, Qualis-Capes e etc. </span></p><p dir="ltr"><span>Em linhas gerais, este pequeno editorial - que foi rascunhado em um contexto que, apesar de tenebroso, detêm picos de alegrias - canaliza apenas algumas ações que são visivelmente percebidas pelo público em geral. Somam-se a elas horas de reuniões, um “sem-hora” para troca de e-mails, busca de pareceristas, processo de edição dos textos, revisão do suporte técnico e outras atividades.</span></p><p dir="ltr"><span>Em suma, mais do que sustentar as memórias de outrora, pretendemos salvaguardar o espírito que sempre nos mobilizou, para que, doravante, as novas gerações possam dar continuidade a esse projeto. É com a crença na potencialidade dos alunos de graduação e pós-graduação da UFF, com a consequente defesa da Área de História e da formação de todos nós, professores-pesquisadores, que revigoramos o nosso engajamento na ampliação do acesso ao conhecimento pelas distintas comunidades que nos cercam.</span></p><p dir="ltr"><span><br /></span></p><p dir="ltr"><span>Niterói, 15 de agosto de 2019</span></p><p dir="ltr"><strong><br /></strong></p><p dir="ltr"><strong>Alan Dutra Cardoso</strong></p><p dir="ltr"><span>Editor-chefe (2019-2021)</span></p><p dir="ltr"><span>Comissão Editorial</span></p><span><span><br /></span></span><p dir="ltr"><strong>Gabriel de Abreu Machado Gaspar</strong></p><p dir="ltr"><span>Editor-chefe (2017-2019)</span></p><p dir="ltr"><span>Comissão Editorial</span></p>Revista Cantareira2019-08-18A Cantareira na História: temos um novo site!
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/214
<p>Prezados, A Comissão Editorial da <em>Cantareira </em>informa ao público e demais interessados que o endereço do periódico mudou. O novo site, de acesso aberto e gratuito, adota os padrões admitidos pela maioria das Revistas ao redor do mundo.</p><p><strong>Mas, atenção!</strong> Periodicamente publicaremos notícias sobre a transição acerca das normas de publicação, que também mudaram.</p>Revista Cantareira2019-08-17[PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE SUBMISSÃO] Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático (n. 31, dez. 2019)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/186
<p><strong>Revista Cantareira, edição nº. 31 (dez. 2019)</strong></p><p><strong>Dossiê: O esporte em tempos de exceção: práticas desportivas e ações políticas durante as ditaduras na América Latina no século XX</strong></p><p><strong>Organizadores: Nathália Fernandes (UFF) e Aimée Schneider (UERJ)</strong></p><p><img src="/public/site/images/cantareira/Aviso_prazo_ampliado-012.png" alt="" /></p><div id="id_5cf3023fbc0d94042547330" class="text_exposed_root text_exposed">A história do esporte já superou a ideia de que seu campo de estudo pertencia, primordialmente, aos profissionais ligados exclusivamente à sua prática ou ao estudo delas, como os atletas e profissionais da educação física. Antropólogos, sociólogos e posteriormente historiadores vêm, pelos menos desde a década de 1970, debruçando pesquisas sobre as práticas esportivas e suas ações culturais e polít<span class="text_exposed_show">icas, bem como a maneira como essas ações se relacionam com o momento político vivido.</span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show"><br />O Brasil, por exemplo, vivenciou, durante 21 anos, um regime de exceção, marcado pela violência política e repressão às ações culturais, políticas, sociais e também esportivas, que impediam que a população se manifestasse e agisse livremente conforme seus desejos de expressão. Assim como diversos outros países da América Latina passaram por golpes e regimes que interromperam a experiência democrática e realizaram inúmeras ações autoritárias.</span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show"><br />O cotidiano ditatorial tinha reflexos diretos nas ações esportivas e na vivência de clubes, atletas e torcedores desses países, impondo à eles uma nova realidade e a necessidade da criação de novas maneiras de expressão, manifestação e resistência para aqueles que discordavam da forma como o governo levava a cabo suas ações e eram, portanto, alvo de suas medidas repressivas. Nessas sociedades, marcadas pela ambivalência que nos fala Pierre Laborie, havia também aqueles que concordavam e apoiavam as práticas do governo, e tais indivíduos circulavam também no universo esportivo, fazendo ouvir suas propostas e pensamentos. Sejam dirigentes, técnicos, profissionais, atletas ou torcedores, muitos indivíduos compactuavam com a premissa ideológica do regime e, através do esporte, tinham sua voz ouvida.</span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show"><br />Atualmente, a temática do esporte e a necessidade de discussão sobre o período de exceção que o Brasil e outros países latino americanos vivenciaram ao longo do século XX estão presentes em diversos debates dentro e fora da academia; dessa maneira, se faz necessário abrir espaço nesse periódico acadêmico para que essas discussões tenham lugar de se realizar.</span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show"><br />A Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida à chamada de artigos para a sua 31ª edição, com o intuito de adensar este debate, através do dossiê “O esporte em tempos de exceção: práticas esportivas e ações políticas durante as ditaduras na América Latina, no século XX”. </span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show"><br /></span></div><div class="text_exposed_root text_exposed"><span class="text_exposed_show">Excepcionalmente, não receberemos, nesta edição, artigos livres e resenhas. Todavia, reforçamos que a existência da recepção em fluxo contínuo possibilita a análise e possível publicação em números posteriores.<br /><br /><strong>Os artigos e trabalhos devem ser encaminhados, exclusivamente, para o endereço dossiecantareira2019.2@gmail.com.</strong></span></div><div><div class="text_exposed_root text_exposed" style="display: inline; font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline; font-family: inherit;"><br /></span></div></div>Revista Cantareira2019-06-01Chamada para publicação de artigo em Dossiê Temático (n. 30, jul. 2019)
https://periodicos.uff.br/cantareira/announcement/view/179
<div id="js_c3" class="_5pbx userContent _3576" data-ft="{"tn":"K"}"><div id="id_5c5b5a28bff0f3639386788" class="text_exposed_root text_exposed"><p><strong>Revista Cantareira, edição nº 30 (jul. 2019)</strong></p><p><strong>Dossiê: Cultura escrita no mundo ibero-americano: identidades, linguagens e representações<span class="text_exposed_show"><br />Organizadores: Gabriel Gaspar (UFF); Pedro Henrique Carvalho (UFF); Claudio Correa (UERJ)</span></strong></p><div class="text_exposed_show"><p><img src="/public/site/images/cantareira/dossie_imagem2.png" alt="" /></p><p>Livros, bibliotecas, cartas, panfletos, dentre outros, constituem-se como algumas das várias fontes possíveis para uma abordagem das práticas culturais e políticas de uma sociedade em um determinado período histórico. Eles dão conta, enquanto mídias, de preservar as ideias em circulação e falas organizadas de um indivíduo ou grupo. Expressam, assim, linguagens e identidades, tornando-se alvo de apropriações e representações diversas.</p><p>Seguindo o aparato teórico-metodológico esboçado pelo professor Roger Chartier, as reflexões que tomam o escrito como base se organizam em três dimensões. Primeiro, o estudo crítico dos textos – literários ou não, clássicos ou marginais, abertos ou fechados em cifras. Segundo, o conjunto de diferentes tradições de estudos do livro. Neste caso, a Histoire du livre, na França; a Geschichte des Buchwesens alemã; ou, a History of book na tradição em língua inglesa. Todas estas com tendências e variantes que as aproximam da história dos intelectuais ou da história das ciências ou, ainda, dos estudos sobre a materialidade dos livros. E, por último, a análise das práticas e dos usos da linguagem.</p><p>Além destas categorias, existem atualmente inúmeros estudos que dialogam com as fontes documentais escritas e com a produção de sentidos, as apropriações ou representações, sempre como novas experiências. Por isso, serão bem-vindos a compor este dossiê temático contribuições que tratem da relação entre autores, editores e leitores, de linguagens políticas, da materialidade do livro, das bibliotecas, cartas e panfletos políticos, da formação da cultura letrada, das traduções, etc. Considerando, para tanto, uma perspectiva crítica no período entre o século XVI e o primeiro quartel do século XIX.</p><p>Assim, a Revista Cantareira – periódico do corpo discente da Universidade Federal Fluminense – convida à chamada de artigos para a sua 30ª. edição. Excepcionalmente, não receberemos, nesta edição, artigos livres e resenhas. Todavia, reforçamos que a existência da recepção em fluxo contínuo possibilita a análise e possível publicação em números posteriores. Aos que tiverem interesse em colaborar, as normas e processo para publicação estão elencadas em <a href="https://goo.gl/xapk89?fbclid=IwAR22ydimG9sAnxY7Q2F11oqpZyt5q0348JrdQJpzr_ObsEkSCIz3F1ONDSk" rel="noopener nofollow" target="_blank" data-ft="{"tn":"-U"}" data-lynx-mode="async" data-lynx-uri="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fgoo.gl%2Fxapk89%3Ffbclid%3DIwAR22ydimG9sAnxY7Q2F11oqpZyt5q0348JrdQJpzr_ObsEkSCIz3F1ONDSk&h=AT2P7rWjP82-mY3mGJiLJwR1O0Jp9YE8QUtAFeG3bYMHxO-Ts0FvchSujnsORVB6JLWyfOr3qcNo6Lb9fEL_udlUu33NJNxqvcxLIsatVNKtVcSqqscnbeJ3aVjSbH1mOtEnn0y6lujK2_-j5P-swhpPYWSiYEhdRW9MrEiSc0JhqyusstO_UOFTnVXXvMHPGqWPMgWfXtaVBdwm67obG0aOT0GoDAcVwjq2ncXYdG0fxMScqwKOCTgeHnQ96dl0zPhRE1_U4hEaz9YRjA3hyApvalQOB1Qv_NUfGzgV0Fagbz7eIjZAfAfg3kf9D1Jwi_fY4yqsJd_wfi2ipBcsas2unARlCJqZ54-ojvXO4-8gn-dCNlpZ9i0t5QRQikuLGXtqq-Q4ezt9Jog28nRRyniDq-s2fch8gCMCJ1cuGBn-DsOJXQNiZ4Ap7onno-YTaCLNce0wOQVeBOvDCpnZ7IjkFa34-OtGCWoaMZRsZUNs6SiyEaMS_YQN2m2OcbkWYHTpboqfbA5m8GQUF91sl_IW3-ajsuJwfLLC1JnblEfzlsJinNmILLQHH6ZJv6JFyh1M6OB-TTnYSLiHDF_rMpWklSUqD_ga0oun_G76s28XGkzcRgATAY4rgDk3NczS0AwhkFsksdKmZT-pVqEzgQ">https://goo.gl/xapk89</a></p><div><strong>Os artigos para o dossiê devem ser enviados, exclusivamente, para o e-mail dossiecantareira2019@gmail.com até o dia 25 de fevereiro de 2019.</strong></div></div></div></div>Revista Cantareira2019-02-06