https://periodicos.uff.br/confluencias/issue/feedConfluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito2024-04-02T01:08:06+00:00Carla Appollinário de Castrorevistaconfluencias.psd@id.uff.brOpen Journal Systems<p>A <em>Confluências - Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito</em><strong>, </strong>vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (PPGSD/UFF), publica trabalhos com conexões teóricas e empíricas entre as Ciências Sociais, Humanas e o Direito, de forma interdisciplinar e transdisciplinar. <br /><strong>e-ISSN:</strong> 2318-4558 - <strong>ISSN:</strong> 1678-7145<br /><strong>Classificação Qualis Periódicos (2017-2020):</strong> A4 </p>https://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/62170ENTREVISTA COM O PROFESSOR KIM ECONOMIDES, “PROFESSOR EMERITUS”, DA FLINDERS UNIVERSITY, E “HONORARY PROFESSOR OF LAW”, NA UNIVERSITY OF SOUTHERN QUEENSLAND, AUSTRALIA2024-03-04T23:06:57+00:00Joaquim Leonel de Rezende Alvimjoaquimleonelalvim@id.uff.brCleber Francisco Alvesprofcalvesdp@gmail.comKim Economidesrevistaconfluencias.psd@id.uff.br2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Joaquim Leonel de Rezende Alvim, Cleber Francisco Alves, Kim Economideshttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/61551AS COMISSÕES DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS: ESTRUTURA, DESAFIOS E CONQUISTAS2024-01-24T16:55:51+00:00Josiane Caleffi Estivalettelevisaodecasa74@gmail.comMarli Marlene Moraes da Marlene Moraes da Costadzielinskidamiane@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Justifica-se o presente trabalho em razão de que as disputas de terra, no Brasil, constituem com um problema complexo, de múltiplas variantes e que demanda diferentes olhares. As diretrizes traçadas pelo Supremo Tribunal Federal, ao determinar a criação das Comissões de Conflitos Fundiários, por ocasião da decisão da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) Nº 828 são criticamente analisadas e debatidas ao longo do texto, assim como as estratégias adotadas para que sejam mitigados os graves problemas decorrentes das ações possessórias que tramitam, atualmente, junto ao Poder Judiciário. Para tanto, foi realizada ampla pesquisa bibliográfica e documental acerca do tema. Foram ainda analisadas as resoluções do Conselho Nacional de Justiça que traçam diretrizes sobre conflitos fundiários e a forma com que o tema está estruturado internamente na corte do Rio Grande do Sul. Parte-se de uma digressão histórica para, na sequência, compreender como devem funcionar as comissões de conflitos fundiários, com especial enfoque nas visitas técnicas que estão a cargo delas.</span></span></span></p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Josiane Caleffi Estivalet, Marli Marlene Moraes da Marlene Moraes da Costahttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/62278DA CIDADE MUNDO À CIDADE DE QUINZE MINUTOS: 2024-03-12T21:36:58+00:00Cecília Bojarski Piresceciliabjkpires@gmail.com<p>Resenha do livro: MORENO, Carlos. Direito de Cidade: da «cidade-mundo» à «cidade de quinze minutos». Tradução de Jorge Melícias. Coimbra: Edições 70, 2024.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cecília Bojarski Pireshttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/59348CENTRAL DE VAGAS, AUDIÊNCIAS CONCENTRADAS E LOTAÇÃO DE UNIDADES SOCIOEDUCATIVAS:2023-10-07T00:32:36+00:00Juliana Vinutojulianavinuto@id.uff.brMaria Nilvane Fernandesnilvane@gmail.comRicardo Peres da Costaperesrpc@gmail.com<p>Este artigo tem o objetivo de realizar uma análise descritiva das mudanças históricas relacionadas à flutuação da lotação em unidades socioeducativas dos estados do Rio de Janeiro e Amazonas, considerando as dinâmicas próprias ao sistema de justiça juvenil. Com base em uma pesquisa comparativa em dois contextos diversos em relação a ocupação de vagas em centros de internação, internação provisória e semiliberdade, este texto apresenta uma descrição histórica sobre as dinâmicas e efeitos da superlotação nas unidades de ambos os estados. Para tanto, foram realizadas 61 entrevistas semiestruturadas gravadas (25 delas no Amazonas e 36 no Rio de Janeiro), além de análise de documentos oficiais e pesquisa de campo em nove unidades socioeducativas (5 no Amazonas e 4 no Rio de Janeiro). Como resultado, <br />descreveremos a centralidade das audiências concentradas no contexto amazonense e os conflitos em torno da implementação da central de vagas no contexto fluminense. Ao final, contrastaremos estas duas iniciativas com outros documentos oficiais, com destaque para a Resolução 119/2006 Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do e do Adolescente, o que permitirá concluir que apesar da redução na lotação das unidades socioeducativas em ambos os <br />estados, estas ainda não respeitam todos parâmetros e diretrizes colocados, o que implica a existência no Rio de Janeiro de mais adolescentes nas unidades do que o normativamente adequado.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Juliana Vinuto, Maria Nilvane Fernandes, Ricardo Peres da Costahttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/60486V DE VINGANÇA OU V DE VILÃO? 2024-01-28T19:30:32+00:00Thiago Perez Bernardes de Moraesthiagomoraessp@hotmail.comRogério Pereira Lealrogerioleal.adv@gmail.com<p>Este estudo se propõe a entranhar o rico diálogo interdisciplinar entre a Teoria das Reações Públicas à Violência Ativista e a Teoria do Direito Penal do Inimigo, especialmente quando seu palco é o teatro tumultuado dos protestos políticos violentos. Em uma abordagem analítica, busca-se dissecar o fenômeno da violência ativista e sua capacidade de desencadear respostas adversas do público, fato que, em última análise, pode engendrar uma diminuição perceptível no apoio à causa protestada. Simultaneamente, dirige-se o olhar crítico para a aplicação da Teoria do Direito Penal do Inimigo nestes cenários, a qual postula uma redução desproporcional das salvaguardas jurídicas para aqueles categorizados como “inimigos” do Estado. Através da lente de cenários empíricos, originados de manifestações políticas que sacudiram o globo, traçam-se linhas complexas e às vezes imprevisíveis que entrelaçam a percepção pública dos protestos e as respostas estatais aos mesmos. Em síntese, este estudo constitui uma adição à literatura existente, lançando luz sobre as nuances e os contornos destas duas teorias, e fornecendo insights para os que buscam decifrar o complexo tabuleiro onde se movem o ativismo, a opinião pública e o poder estatal.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Thiago Perez Bernardes de Moraes, Rogério Pereira Lealhttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/60440DOSIMETRIA DA PENA EM SENTENÇAS DE CRIMES DE DROGAS2024-02-29T18:01:30+00:00Mariana Paganote Dornellasmarianapaganote@yahoo.com.brNatalia Cardoso Amorim Macielnataliacmaciel@gmail.com<p>O presente trabalho teve como origem a participação das autoras na pesquisa “Perfil do processado e produção de provas em ações criminais por tráfico de drogas”, desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2023). A partir da leitura de centenas de autos processuais referentes ao nosso trabalho de campo, constatamos divergências na pena aplicada por diferentes juízes, em processos cuja dinâmica dos fatos e provas juntadas aos autos eram semelhantes. Observando as razões apresentadas pelos juízes para elevar a pena-base ou para afastar a aplicação do tráfico privilegiado, percebemos como o seu viés ideológico afeta a dosimetria da pena. Assim, neste artigo objetivamos complementar os dados quantitativos já publicados, oferecendo um olhar qualitativo sobre a fixação da pena, a partir de trechos de sentenças dos Tribunais de Justiça de Alagoas e Sergipe, que evidenciam como perspectivas punitivistas e repressivas são mobilizadas no processo decisório com a finalidade de aumentar a quantidade de pena aplicada. Ao final, faremos considerações sobre as consequências da fixação de penas altas, não apenas na vida do sentenciado, mas no sistema prisional como um todo, ao ampliar o tempo de permanência em situação de cárcere, e as repercussões institucionais dos vocabulários de motivos mobilizados nas decisões.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mariana Paganote Dornellas, Natalia Cardoso Amorim Macielhttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/61270AS RAZÕES PARA MIGRAR E AS FRONTEIRAS COMO BRECHA AO DESLOCAMENTO2024-03-12T21:01:19+00:00Aloisio Ruscheinskyaloisioruscheinsky@gmail.comNeida Albornoz-Ariasneida.albornoz@unisimon.edu.coRina Mazuera-Ariasmazuerarina@gmail.com<p> </p> <p> </p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Aloisio Ruscheinsky, Neida Albornoz-Arias, Rina Mazuera-Ariashttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/58580“CADÊ OS YANOMAMI?”:2024-03-12T21:03:02+00:00Lara Costa Barroso Andrade de Oliveiralcbaoliveira@gmail.comNayana Viana Dantasnvdantas@hotmail.comGabriela Maia Rebouçasgabriela_maia@unit.com.br<p>O desaparecimento de uma comunidade Yanomami e a intensificação do garimpo ilegal em terras indígenas foram os fatos que motivaram a realização dessa pesquisa. O objetivo desse artigo é estudar a relação entre a possível inércia do Estado brasileiro diante da prática reiterada desse crime e da violação dos Direitos Humanos dos povos originários. Para esse fim, foi realizada uma breve pesquisa sobre a terra indígena Yanomami, sua localização e a população que a compõe. Além disso, foi feito um levantamento das recentes atitudes estatais perante a atividade ilegal do garimpo na região, com o intuito de analisar a relação entre a invisibilidade dos povos indígenas e a (in)efetivadade dos seus direitos. Essa pesquisa qualitativa exploratória e explicativa, de abordagem indutiva, utilizou-se de procedimentos de revisão bibliográfica e documental. Em conclusão, foi apontada a tentativa de silenciar as vozes dos povos originários já que a escuta das suas demandas mínimas de existência não é ativa. Os motivos para esse silenciamento residem na herança estrutural da colonialidade do saber e do poder.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Lara Costa Barroso Andrade de Oliveira, Nayana Viana Dantas, Gabriela Maia Rebouçashttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/61838MUDANÇAS CLIMÁTICAS URBANAS E O DIREITO À MORADIA SUSTENTÁVEL: 2024-03-14T18:08:47+00:00Sabrina Stollsabrinastoll.adv@gmail.com<p>Este estudo tem como objetivo analisar o impacto das mudanças climáticas nas áreas urbanas, com foco no direito à moradia sustentável, buscando compreender os desafios enfrentados, identificar perspectivas de desenvolvimento e propor estratégias que possibilitem a promoção da resiliência em cidades urbanas diante das transformações climáticas. Como problema de pesquisa, questiona-se quais são os desafios, perspectivas e estratégias para cidades resilientes diante das mudanças climáticas urbanas e do direito à moradia sustentável? O estudo estrutura-se em seis partes percorrendo os desafios da emergência climática nas cidades e no direito à moradia, após enfrenta a problemática da falta de planejamento urbano, a seguir discorre sobre a sustentabilidade urbana, por conseguinte enfrenta a habitação como um problema social no Brasil, discorre sobre as perspectivas para o direito à moradia sustentável e como última análise propõe estratégias para Cidades Resilientes, e, por fim, segue para as conclusões articuladas. Quanto aos aspectos metodológicos o trabalho de cunho teórico observou como método de abordagem o hipotético-dedutivo, por meio do procedimento de pesquisa bibliográfica e documental com coleta de dados indiretos e interpretação jurídica com viés sociológico. Finaliza demonstrando que o reconhecimento do direito fundamental a proteção climática está diretamente relacionada ao cumprimento das metas estabelecidas nos documentas internacionais de proteção da humanidade e que o direito à moradia no século 21 precisa ser entendido e efetivado através de políticas públicas plurais que levem em consideração aspectos ambientais decorrentes das mudanças climáticas.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Sabrina Stollhttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/600282003, 2013, 20232024-01-28T21:03:34+00:00Ygor Santos de Santanayssantana76@gmail.com<p>Além dos 20 anos do falecimento de Clóvis Moura, 2023 também marca 10 anos dos protestos de Junho de 2013 e 20 anos da primeira presidência petista. O texto tece conexões entre esses eventos, pelo fio do pensamento de Clóvis Moura. O objetivo é assinalar a contribuição moureana para complexificar as leituras sobre Junho de 2013 e o contexto atual, ao repor a centralidade da questão racial na constituição dos modos de produção e da estrutura social brasileira. Revisam-se os conceitos moureanos de quilombagem e grupos diferenciados e específicos e algumas interpretações sobre Junho de 2013. Ao final, conclui-se que Junho de 2013 manifesta os limites de um projeto liberal de esquerda limitado a renegociar os mecanismos de barragem racial, nunca superá-los, e que, dez anos depois, é retomado, ignorando as contradições que ali explodiram e que voltam a se avolumar.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Quilombagem. Capitalismo dependente. Junho de 2013.</p>2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ygor Santos de Santanahttps://periodicos.uff.br/confluencias/article/view/62441Editorial2024-03-28T02:03:23+00:00Carla Appollinario de Castrorevistaconfluencias.psd@id.uff.br2024-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Carla Appollinario de Castro