Corpos em rede e o direito de aparecer: o Dia da Visibilidade Trans no YouTube

Autores

  • Morena Dias Universidade Federal da Bahia/ Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA) https://orcid.org/0000-0001-6227-788X
  • Edinaldo Araujo Mota Junior Universidade Federal da Bahia/ Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA) https://orcid.org/0000-0002-4022-6106
  • Juliana Gutmann Universidade Federal da Bahia/ Professora da Faculdade de Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia da UFBA. https://orcid.org/0000-0002-4760-670X

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v41i2.52078

Palavras-chave:

Transgeneridade, YouTube, Performance

Resumo

Propomos discutir modos de construção de visibilidades trans em produções audiovisuais no YouTube tomando o Dia Nacional da Visibilidade Trans como performance. Assumimos a data como ponto de partida para refletir sobre a potência de corpos dissidentes, vistos enquanto corpos em aliança (em rede), frente ao regime de traumas e violências ao qual são submetidas essas pessoas pelas políticas de gênero do capitalismo global. Analisamos um conjunto de publicações em circulação na plataforma em alusão ao Dia da Visibilidade a partir de abordagem teórico-metodológica que articula performance e performatividade de modo a compreender constituições de outros roteiros de ações e incorporações que apontam para novas possibilidades de existência e pelo direito de aparecer. 

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Biografia do Autor

Morena Dias, Universidade Federal da Bahia/ Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA)

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (Ppgcom/UFPE), Recife, Pernambuco, Brasil Pesquisadora do CHAOS - Grupo de Pesquisa Cultura Audiovisual, Sensibilidades e Historicidades. E-mail: morena.melo@gmail.com

Edinaldo Araujo Mota Junior, Universidade Federal da Bahia/ Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA)

Edinaldo Araujo Mota Junior
Doutorando e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Póscom-UFBA), Salvador, Bahia, Brasil
Pesquisador do CHAOS - Grupo de Pesquisa Cultura Audiovisual, Sensibilidades e Historicidades e do TRACC - Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação
eamotajr@gmail.com

Juliana Gutmann, Universidade Federal da Bahia/ Professora da Faculdade de Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia da UFBA.

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade Federal da Bahia. Professora da Faculdade de Comunicação e do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia da UFBA. Coordena o Grupo de Pesquisa Cultura Audiovisual, Historicidades e Sensibilidades (CHAOS) e é pesquisadora docente do Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação (TRACC). E-mail: jugutmann@gmail.com

**Este artigo apresenta resultados de pesquisa com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.

Publicado

2022-08-31