“Quase sem dar um tiro"?: a resistência ao Golpe de 1964 em Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.22409/rcc.v2i2.1567Palavras-chave:
Ciências Humanas, História, Teoria, SociologiaResumo
Durante a década de 1960 no Nordeste, sobretudo em Pernambuco, os movimentos sociais assumiram um papel de destaque. Trabalhadores(as) urbanos e rurais se organizavam e questionavam a situação a que estavam submetidos(as). O Golpe de 1964 veio interromper esse processo de crescente participação popular. Contudo, os trabalhadores(as) não ficaram passivos(as) diante do movimento golpista e diversas manifestações contrárias ao golpe ocorreram, já em suas primeiras horas, sendo uma delas liderada por uma mulher, militante das Ligas Camponesas, no interior de Pernambuco. Este trabalho pretende discutir como se deu o Golpe de Estado e a reação a ele em Pernambuco.
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