ENTRE RUPTURAS E PERMANÊNCIAS: PROGRESSISTAS E CONSERVADORES EM PORTUGAL NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX
DOI:
https://doi.org/10.22409/rcc.v1i10.2612Palavras-chave:
História Ibérica, História Contemporânea, História Política, Liberalismo, ConservadorismoResumo
Foi necessário quase meio século para que o liberalismo em Portugal se concretizasse política e economicamente. Paulatinamente, entre crises e guerras que proporcionaram rupturas e permanências, os princípios liberais se afirmaram primeiro no âmbito político, em forma de monarquia constitucional, para depois se efetivarem como um programa de desenvolvimento econômico. Um processo que resultou no distanciamento de classe cada vez mais intensificado e que ultimava a ordem do Antigo Regime. Sendo assim, esse período da história de Portugal oferece subsídios para a reflexão de como as sociedades podem custar a aceitar e a empreender políticas mais progressistas e inclusivas, pois as implicações para promover os ideais de igualdade e de liberdade foram a custo da constante instabilidade e da marginalização da maioria da população.Downloads
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Publicado
2018-07-21
Edição
Seção
Dossiê