As filosofias contratualistas e suas relações com a obra, "A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes"

Autores

  • Pedro Henrique da Silva Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcc.v1i21.65036

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar e compreender as relações do livro “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” da autora norte-americana Suzanne Collins, com os conceitos filosóficos de estado de natureza, medo como categoria filosófica, sociedade civil e contrato social na perspectiva de Thomas Hobbes, a partir de seu clássico, “Leviatã”. A obra de Collins trata-se de uma sociedade distópica com a formação de um controle forte e absoluto, em que o temor à guerra assume um papel restrito na busca de manipulação dos indivíduos por um Estado controlador. Aliado a isso, há a especificidade de estado de natureza, desigualdades e liberdades, conceitos que autores como John Locke e Jean-Jacques Rousseau trabalham em “Dois tratados sobre o governo” e “Discurso sobre a origem das desigualdades entre os homens”, respectivamente, e podem ser atribuídos aos personagens de “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”.

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Publicado

2025-01-17