https://periodicos.uff.br/criticatextual/issue/feedFlorAção, Revista de Crítica Textual2022-12-31T21:58:20+00:00Ceila Maria Ferreiraferreiraceilamaria3@gmail.comOpen Journal Systems<p><em>FlorAção</em> é uma Revista de acesso aberto, ligada ao Labec-UFF. Além disso, é uma das ações que fazem parte do Programa de Extensão: <span style="font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;"><em>Um laboratório a serviço da comunidade</em>. </span><span style="font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">Também está ligada ao Grupo de Pesquisa Labec-UFF, cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Tem periodicidade anual. <br /><strong>ISSN:</strong> 2763-8057</span></p>https://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/56923Entrevista2022-12-29T22:38:10+00:00Álvaro Marinsalvaro_marins@yahoo.com.brCeila Maria Ferreira Batista ferreiraceilamaria3@gmail.com<p>Entrevista com o escritor Álvaro Marins.</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/56924Fabiana e o funeral2022-12-29T23:15:31+00:00Carmen Alvescarmendecarvalhoqueiroz@gmail.com<p>Conto da escritora Carmen Alves</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/56524MARIA FIRMINA DOS REIS PARA ALÉM DAS MORDAÇAS:2022-11-14T20:48:05+00:00Rafael Silvagtsilva.rafa@gmail.comSara Anjosscbanjos@gmail.com<p>Partindo de uma breve reflexão sobre a importância da edição na sobrevivência e circulação de obras literárias, voltamo-nos para o caso do romance <em>Úrsula</em>, de Maria Firmina dos Reis. A biografia da autora — pobre, negra e mulher —, lutando para se firmar como uma referência intelectual importante na segunda metade do século XIX, num Brasil aristocrático, patriarcal e escravocrata, indica a que ponto o destino das obras está ligado à posição social de seus autores. Revisitando o processo de “redescoberta” de <em>Úrsula</em> no final do século XX, propomos o cotejo de uma edição eletrônica recente com a versão facsimilar da <em>editio princeps</em> a fim de encontrar os lugares-críticos e compreender os meandros do processo de edição e atualização a que obras como a de Maria Firmina dos Reis têm sido submetidas no afã de quem tem o nobre propósito de divulgá-las, ainda que nem sempre disponha da formação acadêmica necessária para fazê-lo em conformidade com os princípios mais básicos da crítica textual.</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/55841"O ESPELHO" (MACHADO DE ASSIS, 1882) NA METAFICÇÃO DOM CASMURRO (1900) - 2022-09-05T17:27:16+00:00José Eduardo Fonseca Brandão brandaojose@id.uff.br<p>Este artigo consiste no esforço de, primeiramente, pensar a sociedade metaficcional carioca imperial da segunda metade do século XIX, representada por Machado de Assis, assim é possível elaborar hipóteses sobre como um homem e como uma mulher deveriam interagir socialmente para alcançar sucesso social. Realizado esse esforço, as máscaras sociais podem ser visualizadas e examinadas. Utilizando a metáfora dos olhos como espelho da alma, a filosofia contida no conto Machadiano <em>O espelho </em>(1882) e divagando sobre a beleza e a complexidade dos palíndromos e a problemática do Efeito Troxler, realiza-se a provocação sobre o que Bento Santiago teria visto nos olhos de Capitu. Teria ele capturado um sentimento real refletido nos olhos de Capitu, obtendo uma dúvida justificável? Seria razoável desconfiar da paternidade do seu suposto filho tendo em vista a semelhança física e psicológica que este possuía com o finado Escobar?</p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/52339As PRIMEIRAS HISTÓRIAS DA LITERATURA ALEMÃ NO BRASIL 2021-11-22T01:05:41+00:00Pedro Theobaldtheobaldpedro@yahoo.com.br<p><span class="TextRun SCXW146676449 BCX0" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">O presente artigo dedica-se ao estudo d</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">e</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> for</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">mas menos convencionais </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">d</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">a hist</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">oriografia</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> da literatura alemã no Brasil: as traduções de histórias escritas em outras línguas e os capítulos </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">em livros de</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> história da literatura universal. </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">Presentes em nossa historiografia literária</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> desde meados do século XIX</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">, essas formas evoluíram ao longo do século XX</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> e constituíram </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">o</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> únic</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">o</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">modo</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0"> de acesso ao relato histórico-literário a</span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">té 1936, quando se publicou a primeira </span><span class="NormalTextRun SCXW146676449 BCX0">história da literatura alemã escrita no Brasil e em português. Observam-se aqui as contribuições comparatistas e os conceitos de historiografia que orientaram esses textos.</span></span><span class="EOP SCXW146676449 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":0,"335559740":240}"> </span></p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/56837FRIEDRICH NIETZSCHE: 2022-12-21T17:41:46+00:00Marcelo Módulomodolo@usp.brMaria de Fátima Nunes Madeirafatima.madeira@usp.br<p>Este artigo pretende discutir o conceito de filologia no século XIX e — a partir dele — postular que Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) não foi um filólogo convencional, comprometido com as diretrizes dominantes da filologia de seu tempo. Isso se deve: i) à concepção heterodoxa de uma filologia filosófica, pautada em uma das acepções do termo <em>filologia</em>; e, especialmente<em>, </em>ii) ao espírito dionisíaco<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a> (<em>Dionysischer Geist</em>) com o qual Nietzsche revestiu seu campo de estudos/atuação, quando professor de filologia clássica na Universidade da Basileia (1869-1879). Essa nova filologia, nietzschiana, prevê que os estudos de antiguidade clássica devem ser entendidos não só como veículo para propor “grandes questões”, mas também que tais estudos prosperam em momento posterior ao reconhecimento do filólogo como “sujeito do conhecimento”.</p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"></a></p>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textualhttps://periodicos.uff.br/criticatextual/article/view/56882AS INTERVENÇÕES NO ESPELHO DA CRUZ DO CÓD. ALC. 2212022-12-26T22:34:25+00:00Marcos Alexandre dos Santosm.alexandre.s@outlook.com<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O objetivo deste estudo é apresentar uma análise em diferentes perspectivas das intervenções realizadas no texto da tradução medieval portuguesa do Espelho da Cruz do códice alcobacense 221 da Biblioteca Nacional de Portugal, um tratado ascético baseado na Paixão de Cristo que trata Jesus e sua vida como exemplo a ser seguido pelos fiéis. Foram identificadas 792 intervenções, as quais foram classificadas em quatro tipos quanto à forma (adição, cancelamento, substituição e alteração de ordem), em três tipos quanto à relação entre a forma final no cód. alc. 221 e a no cód. alc. 89, provável modelo para o alc. 221 (reprodução, reversão e inovação) e em nove tipos relevantes quanto à motivação da divergência entre as formas nos códs. 89 e 221. O tipo de intervenção mais frequente quanto à forma é a adição; os tipos de relação mais frequentes são reversão e inovação, com valores próximos; e os tipos mais frequentes quanto à motivação da divergência são erro de cópia nos casos de reversão e lusitanização nos casos de inovação.</p> </div> </div> </div>2022-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 FlorAção, Revista de Crítica Textual