https://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/issue/feedRevista Culturas Jurídicas2025-04-02T20:30:41+00:00Enzo Belloenzobello@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Culturas Jurídicas / Legal Cultures (RCJ/LC) é o periódico editado pelo Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional da Universidade Federal Fluminense (PPGDC-UFF). A revista e é avaliada com o <strong>Conceito A2 </strong>pelo sistema<strong> Qualis-Capes</strong>. Sua publicação está disponível na via eletrônica (<span style="text-decoration: underline;">https://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/index</span>), com um volume anual e três números quadrimestrais.<br /><strong>ISSN</strong>: 2359-5744</p>https://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/67253Editorial (Português)2025-04-02T19:59:32+00:002025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/67215TRANSICIÓN ENERGÉTICA 4.02025-03-31T20:46:25+00:00Henry Jiménez Guanipahjimenezj@gmail.com<p>La Transición Energética 4.0 va más allá del simple reemplazo de fuentes energéticas para generar energías libres de emisiones, posicionándose como una transformación sistémica y multidimensional que abarca aspectos sociales, económicos, políticos, jurídicos, financieros y culturales. No se trata solo de avanzar hacia un modelo energético renovable, sino de asegurar que este proceso respete los derechos humanos y proteja los ecosistemas, garantizando una transición justa y sostenible.</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/63118O COSMOPOLITISMO JURÍDICO EM SEYLA BENHABIB2024-10-25T20:22:11+00:00Leonardo Bortolozzo Rossilb.rossi@unesp.br<p>O objetivo geral deste artigo é o de apresentar o pensamento da Seyla Benhabib, principalmente as suas construções teóricas de iterações democráticas e de processos jurisgenerativos, desenvolvidos no começo do século XXI. Para tanto, o trabalho discorre criticamente três das suas principais influências: Immanuel Kant, Hannah Arendt e Jurgen Habermas. A pesquisa insere-se no marco teórico do cosmopolitismo jurídico e emprega como técnica de metodologia a revisão bibliográfica crítica, de maneira qualitativa, em conjunto com comentadores dos referidos autores. Dessa forma, como resultado, o texto mostra a possibilidade de dar novos significados aos direitos humanos cada vez que são utilizados e interpretados pelos próprios atores sociais </p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/62205DE VOLTA AO MAPA DA FOME2024-10-01T14:51:34+00:00Hugo Belarmino de Moraishugobelmorais@gmail.comAriadne Dias de Sáariadnedias14@gmail.com<p>Neste artigo analisa-se o atual perfil do agronegócio brasileiro, sob a conjuntura da fome, desmatamento e a produção recorde de grãos. A partir disso, traçam-se reflexões à economia, produção e consumo de alimentos no país, além das consequências para a situação de insegurança alimentar como forma de assimilar a dinâmica do agronegócio: que produz, mas não alimenta. Ainda, busca-se apresentar as principais normativas para alimentação no país, os desmontes institucionais, os desdobramentos ambientais, para a agricultura familiar e agronegócio durante a pandemia de Covid-19. Nossa exposição aponta que, embora o quadro de fome se revele uma herança da pandemia, o contexto anterior à crise sanitária é decisivo para compreender o retorno do Brasil ao Mapa da Fome em 2022. O problema continua central e está relacionado com o modelo agrícola e à organização política, econômica e social, que continua privilegiando o agronegócio em detrimento da agricultura familiar.</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/64716O PLURALISMO JURÍDICO EM MOÇAMBIQUE2024-10-01T13:40:43+00:00Tito Moambamoambatitos@gmail.com<p>Em Moçambique, o pressuposto é de que a administração da justiça implica na coexistência de várias ordens normativas, o que reverberaria em consensos e conformismos, muitas vezes ignorando os conflitos. A institucionalização desses mecanismos foi realizada, legalmente, por meio da Constituição da República de 1990, que em fim, legitimou a aplicação do direito consuetudinário como canal de administração de conflitos em complemento e paralelo ao direito positivo. Através da revisão da literatura e dos diplomas legais moçambicanos, bem como do trabalho de campo realizado em três distritos do país (Tsangano, Rapale e Marracuene) em 2021, nos propomos a entender, até que ponto, o reconhecimento legal das ATs significou efetivamente, valorização do pluralismo jurídico. A análise problematiza de que maneira a realidade moçambicana está mais perto de um ocultamento do direito consuetudinário por meio de um discurso que propaga uma espécie de harmonia coercitiva. <strong>Palavras-chave</strong>: Pluralismo jurídico, Autoridade Tradicional, Direito consuetudinário, Direito positivo, reconhecimento</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/46558A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA NA CONSECUÇÃO DE DIREITOS HUMANOS2021-05-19T13:11:53+00:00David Felicedavidfelice.ba@gmail.comBruno Truzzibtruzzi13@gmail.comCamila Santanacamilapxs1@gmail.comCarla Chiamarelicchiamareli@gmail.comJuliana Salvadeojsalvadeo@yahoo.com.br<span>Face ao atual cenário de globalização, e a consolidação das empresas transnacionais como protagonistas deste processo, a efetivação dos Direitos Humanos ganha nova perspectiva, estendendo-se, para além dos Estados, também às empresas. Com o objetivo central de problematizar o tema de Direitos Humanos e empresas, focalizou-se a efetivação do Direito ao Desenvolvimento sob a ordem mundial contemporânea, caracterizada pela globalização financeira e produtiva. Metodologicamente, através de pesquisa dogmática, utilizando-se de levantamento bibliográfico e análise de relatórios produzidos pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, buscou-se contribuir com a literatura, tanto ao explorar o cenário global que engendra esta discussão, quanto ao identificar suas consequências práticas, identificando mecanismos e dispositivos elaborados em resposta a este cenário também no âmbito do direito brasileiro. Em consonância à literatura, conclui-se que a responsabilização das empresas na consecução de Direitos Humanos carece do reconhecimento no âmbito do Direito Internacional como sujeitos de direitos e deveres.</span>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/49560O DIREITO À PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS2021-05-17T23:13:02+00:00Haide Maria Hupfferhaide@feevale.brGabriel Cemin Petrygabrielcpetry96@gmail.com<p>O artigo se propõe a fazer um estudo comparado da legislação constitucional e infraconstitucional sobre o Direito à Proteção de Dados pessoais em vinte países que integram a América Latina. Para tanto, a pesquisa vale-se do método comparativo e da análise de conteúdo. As fontes utilizadas são a Constituição e a legislação infraconstitucional de cada país, bem como bibliografia. O estudo demonstra que, na América Latina, oito países asseguram expressamente em suas constituições o direito a proteção de dados como fundamental, enquanto doze não fazem menção direta. Da análise da legislação infraconstitucional, extrai-se que, dos vinte países estudados, doze possuem legislação específica, as quais possuem simetria acerca do conceito legal de dados pessoais e dados sensíveis, bem como estabelecem princípios norteadores e asseguram direitos básicos ao indivíduo.</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/52955O REFORÇO DO FUNDAMENTALISMO CRISTÃO NO BRASIL VIA LINGUAGEM JURÍDICA2024-01-08T16:44:32+00:00Felipe Castrofelipeacastro@ufersa.edu.br<p>A sobreposição das razões neoliberal e neoconservadora tem favorecido a eleição de políticos de extrema direita, antidemocrática e reacionária, às chefias dos poderes executivos nacionais, tanto na periferia, quanto no centro do capitalismo. Uma das bases de sustentação destes líderes e movimentos é o reforço do fundamentalismo cristão na esfera pública, um fenômeno que interfere e é reforçado por um funcionamento específico dos campos jurídicos nacionais. O objetivo trabalho é refletir sobre os impactos da sobreposição destas racionalidades sobre o campo jurídico brasileiro. O trabalho baseia-se, inicialmente, em uma revisão bibliográfica crítica dos conceitos de neoliberalismo e neoconservadorismo, sobreposta ao desenvolvimento material e histórico destas ideologias e suas relações com a linguagem jurídica, para, em seguida, realizar uma análise-interpretativa indutiva, que busca retirar evidências empíricas da cobertura jornalística e acadêmica do nosso objeto, capaz de revelar a instrumentalização do jurídico para empreender o reforço do fundamentalismo cristão na esfera pública brasileira.</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Culturas Jurídicashttps://periodicos.uff.br/culturasjuridicas/article/view/62531GÊNERO E DIREITO À CIDADE2024-10-24T17:43:38+00:00Isadora Batistella Devólioisaddevolio@gmail.comGiulia Martins Alvarezgiulia.gma@gmail.comFernanda Carolina de Araujo Ifangerfernanda.ifanger@puc-campinas.edu.br<p>Este artigo visa compreender o direito à cidade pela perspectiva de gênero, investigando a interação das mulheres com o ambiente urbano. Por meio de uma contextualização das condições das mulheres na cidade, explorou a evolução do direito das mulheres à ocupação dos espaços públicos e o impacto das dinâmicas de gênero no acesso urbano. A pesquisa, de caráter bibliográfico, se apoia em revisão de literatura relacionada à vivência feminina nos espaços urbanos, com o intuito de evidenciar que, a despeito dos avanços significativos em direção à igualdade de gênero, ainda se faz necessário um (re)planejamento e uma (re)concepção das cidades que incorporem as necessidades e perspectivas das mulheres em todas as esferas de decisão pública, social e econômica. Este estudo busca contribuir para a construção de cidades mais inclusivas e equitativas, enfatizando a importância da participação feminina ativa no planejamento urbano.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: direito à cidade; direitos das mulheres; desigualdade de gênero.</p>2025-04-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Culturas Jurídicas