AS FORMULAÇÕES INIBIDORAS DE CORROSÃO E O MEIO AMBIENTE

Autores

  • Fernando Benedicto Mainier
  • Rosenir Rita de Cassia Moreira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v6i3.149

Resumo

O desenvolvimento dos processos químicos tem gerado, progressivamente, o lançamento anual de milhares de formulações químicas no mercado mundial, que incluem desde novos detergentes a inibidores de corrosão. Muitos destes produtos têm sido rotineiramente usados em larga escala e a maioria deles, segundo a Organização Mundial de Saúde, jamais foi estudada com vistas ao comprometimento com a qualidade de vida do homem. Atualmente, o passivo tecnológico não está somente atrelado à obsolescência técnica das máquinas, mas também a outros fatores como instrumentação, controle, conhecimento tecnológico, adequações de “software” e principalmente à tecnologia de produtos químicos utilizados nos diversos segmentos. Já o passivo ambiental corresponde ao investimento que uma empresa deve fazer para corrigir os impactos ambientais gerados e não controlados ao longo dos anos de operação. Antigamente, era apenas um detalhe nas negociações de fusões ou de incorporações empresariais. Hoje, o problema é sério pois, dependendo do valor e do tipo de passivo ambiental, a incorporação poderá não ocorrer, caso o valor da descontaminação ambiental seja tão alta que inviabilize o processo de incorporação. Objetiva-se neste trabalho propor que o uso de inibidores de corrosão esteja associado ao desenvolvimento de tecnologias limpas que contemplem uma avaliação crítica dos produtos químicos usados e das técnicas de proteção ambiental.

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Publicado

2010-02-02

Edição

Seção

Artigos