ESTUDO DA TOXICIDADE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR FOTO-FENTON ARTIFICIAL UTILIZANDO AS ESPÉCIES LACTUCA SATIVA E ARTEMIA SALINA

Autores

  • Soraya Moreno Palácio Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Daniele Alves Nogueira Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Diego Ricieri Manenti Universidade Estadual de Maringá
  • Aparecido Nivaldo Módenes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Fernando Rodolfo Espinoza-Quiñones Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Fernando Henrique Borba Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v14i2.382

Resumo

Este trabalho apresenta a análise da toxicidade de efluente têxtil tratado por processo foto-Fenton com irradiação artificial, utilizando alface (Lactuca sativa) e micro-crustáceos (Artemia salina) como organismos-teste. Foram retiradas alíquotas do efluente nos tempos de tratamento de 0, 5, 10, 15, 45, 60 e 90 minutos para análise da toxicidade, demanda química de oxigênio (DQO), cor e turbidez. Durante o experimento de toxicidade determinou-se a inibição do crescimento das raízes e radículas da alface, o efeito sobre a germinação das sementes e o efeito sobre a mortalidade dos micro-crustáceos, além da concentração letal (DL50) para cada espécie. Analisando os resultados obtidos, verificou-se que o tratamento foto-Fenton artificial não reduziu a toxicidade do efluente têxtil; entretanto, na DQO, cor e turbidez, obtiveram-se reduções acima de 90% nos primeiros 45 minutos de irradiação. 

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Biografia do Autor

Soraya Moreno Palácio, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professora do Curso de Mestrado em Engenharia Química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Doutorado em Ciências na área de Química, atuando em controle de poluição e tratamento de efluentes.

Daniele Alves Nogueira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Graduação em Engenharia Química

Diego Ricieri Manenti, Universidade Estadual de Maringá

Doutorando em Engenharia Química

Aparecido Nivaldo Módenes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professor Dr. do Curso de Mestrado em Engenharia Química

Fernando Rodolfo Espinoza-Quiñones, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Professor Dr. Curso de Mestrado em Engenharia Química

Fernando Henrique Borba, Universidade Estadual de Maringá

Doutorando em Engenharia Química

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Publicado

2012-02-20

Edição

Seção

Artigos