A INFLUÊNCIA DO AEROPORTO INTERNACIONAL ANTÔNIO CARLOS JOBIM NA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO - RMRJ

Autores

  • Marina Aires UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
  • Jorge Luiz Fernandes Oliveira Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v16i1.597

Resumo

O presente artigo analisa a contribuição do aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (GIG) na qualidade do ar da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). O GIG está localizado na Bacia Aérea III (BA3) uma das áreas mais poluídas da RMRJ.

A aviação civil, a nível mundial está em constante expansão e consome de 2 a 3% dos combustíveis fósseis, atualmente (NAER,2008). Dessa forma, as aeronaves e os aeroportos são fontes emissoras de poluentes, que comprometem a saúde da população, pois emitem gases precursores de oxidantes fotoquímicos e outros poluentes).

As trajetórias dos poluentes emitidos no inverno são calculadas usando os modelos Brazilian Regional Atmospheric Modeling System (BRAMS) e Trajetórias Cinemáticas Tridimensionais (TC3D). Os resultados mostram que o sistema de mesoescala estende a área de influência do GIG além da BA3. 

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Biografia do Autor

Marina Aires, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal Fluminense

Aluna de Pós Graduação em Meteorologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Analista Ambiental

Jorge Luiz Fernandes Oliveira, Universidade Federal Fluminense

Bacharel em Meteorologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestre em Planejamento Energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e doutor em Engenharia Civil pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (2004). Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

2013-12-09

Edição

Seção

Artigos