Composição da fibra da casca de coco verde in natura e após pré-tratamentos químicos

Autores

  • Mirelle Márcio Santos Cabral Universidade Federal de Alagoas
  • Ana Karla de Souza Abud Universidade Federal de Sergipe
  • Martha Suzana Rodrigues dos Santos Rocha Universidade Federal de São Carlos
  • Renata Maria Rosas Garcia Almeida Universidade Federal de Alagoas
  • Márcia Andréa Gomes Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v19i1.802

Resumo

O aumento do consumo da água de coco leva a uma maior geração de resíduos, impactando em problemas ambientais e merecendo atenção de pesquisadores para o aproveitamento desta biomassa. Este trabalho avalia a composição da fibra da casca de coco verde, na forma in natura e após pré-tratamento ácido e alcalino, investigando as características lignocelulósicas desta biomassa como mais uma alternativa para o desenvolvimento e produção do etanol. Observou-se elevada concentração de lignina (40,10%), proporcionando alto grau de durabilidade e resistência ao material, e significativa quantidade de celulose (24,70%), oferecendo boas condições para sua utilização na produção de etanol de segunda geração. O pré-tratamento alcalino, apesar da significativa perda em celulose, apresentou maior solubilização de lignina (80%), tornando-se o mais viável para estudos da produção de etanol 2G.

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Biografia do Autor

Mirelle Márcio Santos Cabral, Universidade Federal de Alagoas

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química

Ana Karla de Souza Abud, Universidade Federal de Sergipe

Departamento de Tecnologia de Alimentos

Área: Processos Bioquímicos

Martha Suzana Rodrigues dos Santos Rocha, Universidade Federal de São Carlos

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química

Renata Maria Rosas Garcia Almeida, Universidade Federal de Alagoas

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química

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Publicado

2017-01-30

Edição

Seção

Artigos