MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISES DE COMPOSTOS SULFURADOS EM GAS NATURAL

Autores

  • Melise F Aguiar Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Lícia R. F. Coelho Universidade Federal rural do Rio de Janeiro
  • Gerson L. V. Coelho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v19i3.875

Resumo

Com o intuito de suprir a demanda no setor energético mundial, o gás natural ascende como uma alternativa por ser um combustível fóssil menos poluente quando comparado a outros, como o petróleo e o carvão. Para a utilização do gás natural em indústrias e em outros setores como fonte de energia, são por vezes necessários processos de remoção das impurezas presentes em sua composição, como compostos de enxofre, que proporcionam danos em tubulações e catalisadores. Para o desenvolvimento de processos de separação e purificação de gás natural faz-se necessário o conhecimento e/ou aperfeiçoamento de métodos de amostragem e de análise das baixas concentrações de espécies de enxofre, encontrados em correntes de gás natural. Com a finalidade de avaliar e discutir problemas relacionados à amostragem de compostos sulfurados utilizou-se um gás natural sintético com nove compostos de enxofre de concentrações conhecidas, que foi analisado por cromatografia gasosa e espectrometria de massas usando três diferentes métodos de amostragem: injeção direta através de uma válvula de seis vias, injeção indireta, utilizando uma sample bag como recipiente de amostragem e microextração em fase sólida (SPME) seguido por GC-FID. Os diferentes revestimentos, PDMS 100 µm, DVB/PDMS 65 µm e CAR/PDMS 75 µm, foram utilizados a fim de realizar um estudo comparativo da eficiência de cada fibra. Os limites de detecção encontrados para a fibra de CAR/PDMS, em um intervalo entre 0,106 e 1,560 ppt (v/v), demonstrou a superioridade desta em termos de sensibilidade e reprodutibilidade em relação aos outros revestimentos.

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Biografia do Autor

Melise F Aguiar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Departamento de Engenharia Química

Laboratório de Processos de Separação

Lícia R. F. Coelho, Universidade Federal rural do Rio de Janeiro

Departamento de Engenharia Química

Laboratório de Processos de Separação

Gerson L. V. Coelho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Departamento de Engenharia Química

Laboratório de Processos de Separação

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Publicado

2017-07-27

Edição

Seção

Artigos