Biodiversid’Arte: a experiência de oficinas dialógicas sobre os mamíferos brasileiros

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2021.v14i2.a45847

Resumo

A fragmentação e descontextualização e a complexidade dos conteúdos escolares são fatores que podem dificultar a conexão e assimilação deles. A sua integração pelo estudante é um dos desafios do ensino de ciências. Assim criamos uma abordagem metodológica baseada em oficinas dialógicas, interativas de CienciArte, explorando a caricatura. As oficinas foram intituladas Biodiversid’Arte objetivando facilitar o processo ensino-aprendizagem de temas complexos como taxonomia e sistemática, de forma contextualizada. A oficina foi testada em quatro edições com docentes, profissionais de saúde e discentes de diferentes níveis de escolaridade. Utilizamos pequenos mamíferos taxidermizados da fauna local. Os resultados foram categorizados em nuvem de palavras e analisados segundo a técnica de conteúdo de Bardin. As oficinas possibilitaram a contextualização do conteúdo e a dinâmica criação do animal imaginário revelou a apreensão de conhecimentos complexos pelos participantes. As oficinas de Biodiversid’Arte podem ser exploradas para estudar animais de alta diversidade como insetos, pássaros entre outros.

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Biografia do Autor

Jonathan Gonçalves Oliveira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Formado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela UNIGRANRIO, Mestrado em Biodiversidade e Saúde com ênfase em Saúde Ambiental e Humana pelo Insituto Oswaldo Cruz/FIOCRUZ e Doutorado em Ciências com ênfase em Genética pela UFRJ. Trabalhei na equipe de Promoção da Saúde da Vice-presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS) na Fiocruz na gestão 2017-2020, no desenvolvimento de projetos científicos com a participação popular. Atuo como bolsista pesquisador do Programa Pesquisa Translacional da Rede de Promoção da Saúde (FioPromoS). Pesquisador colaborador nas linhas de pesquisas dos laboratórios: (i) Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestre Reservatórios (LABPMR / IOC) na pesquisa da ecologia, distribuição de mamíferos e na divulgação científica da biodiversidade mastozoológica; (ii) Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses (LHR/IOC) no diagnósticos de agentes zoonóticos, em especial de bácterias do gênero Bartonella; (iii) e Laboratório de Inovação em Terapias, Ensino e Bioprodutos (LITEB) nas pesquisas sobre ensino e projetos educacionais para valorização da Ciência no ambiente escolar.

Paulo Sérgio D'Andrea, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Possui graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas pela USP (1987), mestrado (1992) e doutorado (2002) em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Museu Nacional, UFRJ. É Pesquisador Titular em Saúde Pública do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Ministério da Saúde, exercendo cargo de Vice-Diretor de Ensino do IOC e Vice-Chefe do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios, com ativa participação em Câmaras Técnicas e Comissões Internas na Fiocruz e em outras autarquias. Foi membro da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da FIOCRUZ entre 2009 e 2016. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Mastozoologia nos períodos 2017-2019, 2008-2010 e 2010-2012. Atualmente exerce a função de chefe do gabinete da diretoria do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz. É Pesquisador Bolsista do CNPq (Produtividade em Pesquisa - PQ-II) desde 2007. Possui 120 artigos completos publicados em períódicos indexados, 14 capítulos publicados em livros, mais de 190 resumos em congressos, além de um livro publicado sobre os roedores do Brasil e um sobre técnicas de trabalho de campo com animais. Tem experiência na áreas de Ecologia e Zoologia de Mamíferos, atuando principalmente em estudos sobre a participação de pequenos mamíferos como reservatórios de agentes zoonóticos, principalmente hantavirus, arenovirus, leptospiras, bartonelas, tripanossomatídeos e helmintos. É responsável pela Coleção de Mamíferos Silvestres Reservatórios do IOC/Fiocruz, com acervo estimado em mais de 10.000 espécimes.

Antônio José da Silva-Gonçalves, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ / Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, Rj

Bacharel em em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho , Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (PPGBP/IOC-FIOCRUZ). Doutor em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular do Instituto Oswaldo Cruz (PPGBCM/IOC-FIOCRUZ). Pós-doutorado em curso no Programa Pós-Graduação Stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde(PPGEBS/IOC-FIOCRUZ). Técnico em Saúde Pública no Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas LipMed do IOC/ FIOCRUZ. Pesquisador no Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos / Liteb IOC/ FIOCRUZ, Núcleo de Ensino em Ciências, Espiritualidade e Saúde (NECES/FIOCRUZ). Professor da Universidade Estácio de Sá na Faculdade de Medicina ministrando a disciplina de Parasitologia Médica. Com experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Parasitologia, Imunulogia, Quimioterapia e vacina de DNA, atuando principalmente nos seguintes temas: Typanosoma cruzi, co-infecção, HIV, t-cell e Leishmania sp Tuberculose, Arbovíroses e Educação.

Tânia Cremonini Araujo-Jorge, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ

Tania Cremonini de Araújo-Jorge é formada em Medicina pela UFRJ (1980 ) e Pesquisadora Titular em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz desde 1983. Concluiu Mestrado e Doutorado em Ciências (Biofísica) pela UFRJ e fez Pós-doutorado em 1989-90 na Bélgica (ULB) e na França (Inserm). Atua nas áreas de inovações em doenças negligenciadas, farmacologia aplicada e ensino de ciências, com foco em criatividade e no conceito interdisciplinar de CienciArte. Atualmente é diretora do centenário Instituto Oswaldo Cruz (2021-2025), reflexo do sucesso anterior nas gestões de 2005 a 2013 (eleita e reeleita, primeira mulher em 105 anos), com diversas iniciativas inovadoras em gestão participativa. Foi coordenadora da Área de Pós-Graduação em Ensino na CAPES e membro do seu Conselho Técnico Científico do Ensino Superior (2013-2018). Na Fiocruz é líder do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC e coordena o Programa de Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde, mestrado e doutorado, nota 6. Orienta também na PG em Biologia Celular e Molecular, nota 7. Entre artigos em periódicos especializados e capítulos de livros acumula mais de duas centenas de publicações. Organizou livros e diversos cursos, oficinas e programas de ensino. Possui produtos tecnológicos registrados para proteção de direitos autorais, processos e técnicas sistematizadas. Ministra desde 2000 a disciplina "Ciência e Arte" no IOC, além de outras em suas demais áreas de competência. Atua como consultora e parecerista da OMS/TDR, do Ministério da Saúde/Decit, de agências estrangeiras, do CNPq, da CAPES e de Fundações de Apoio a Pesquisa em diversos estados brasileiros. É membro do corpo editorial e pareceristas de periódicos científicos no Brasil e no exterior. Sua produção revela forte rede de cooperação. Formou dezenas de mestres e doutores, além de jovens em iniciação científica e tecnológica. Recebeu homenagens e prêmios, com destaque para o prêmio Baldacci 2012 de pesquisa em doença de Chagas. Atua no desenvolvimento de materiais educativos e de tecnologias sociais articulando ciência, arte, saúde e alegria.

Valéria Silva Trajano, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Gama Filho (1990), Mestre em Ciências pelo Programa de Pós- Graduação em Biologia Parasitária no Instituto Oswaldo Cruz (1998) e Doutora em Ciências pelo Programa de Pós- Graduação Em Ensino em Biociências e Saúde, no Instituto Oswaldo Cruz (2008). Docente I - da Secretaria do Estado de Educação (SEEDUC) do Estado do Rio de Janeiro, desde 1998. Técnica em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, desde 1987, lotada no Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos. Coordenadora do curso de Pós Graduação Lato sensu em Ciência, Arte e Cultura na Saúde, desde 2010. Docente do Programa de Pós ? Graduação Stricto sensu Em Ensino em Biociências e Saúde, no Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. Coordenadora do Núcleo de Ensino em Ciências, Espiritualidade e Saúde. Atua nas linhas de pesquisa: Ensino formal e Não formal em Biociências e Saúde, Ciência e Arte, Espiritualidade, Religiosidade e Praticas Integrativas e Complementares em Saúde.

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Publicado

2022-02-27

Como Citar

Oliveira, J. G., D’Andrea, P. S., Silva-Gonçalves, A. J. da, Araujo-Jorge, T. C., & Trajano, V. S. (2022). Biodiversid’Arte: a experiência de oficinas dialógicas sobre os mamíferos brasileiros. Ensino, Saude E Ambiente, 14(2), 823-848. https://doi.org/10.22409/resa2021.v14i2.a45847

Edição

Seção

Artigos