Torcidas Jovens cariocas

símbolos e ritualização

Autores

  • Rosana da Câmara Teixeira Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ

Resumo

As torcidas jovens do Rio de Janeiro surgiram entre o final dos anos 60 e início da década de 70 . Encontram-se entre as mais importantes de seus clubes seja em número de participantes, seja pela visibilidade obtida na mídia. Este artigo procura refletir sobre os significados atribuídos ao futebol e à torcida organizada, assim como o papel do conflito na elaboração de sua identidade, a partir dos símbolos que identificam as torcidas jovens e suas formas de ritualização no estádio. Investigando as características deste tipo de sociabilidade, busca-se ir além do rótulo de violentas, atribuído pelos meios de comunicação às torcidas organizadas, conhecendo e analisando as interpretações daqueles que vivenciam esta experiência social.
Palavras-chave: futebol; torcidas organizadas; sociabilidade juvenil; rituais

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Biografia do Autor

Rosana da Câmara Teixeira, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ

Rosana da Câmara Teixeira é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e
Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com a dissertação: Os
perigos da paixão: representações e práticas das torcidas jovens cariocas; e, doutora pelo
mesmo programa onde defendeu a tese: Krig-há bandolo. Cuidado aí vem Raul Seixas, sobre
a obra musical do cantor e compositor Raul Seixas, com ênfase na questão da idolatria e das
redes de sociabilidade criadas pelos fãs.

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Publicado

2021-02-12

Edição

Seção

Artigos