David Hume, Scepticism, Imagination and Political Philosophy
DOI:
https://doi.org/10.22409/reh.v4i01.67399Resumo
The main purpose of my presentation is to explore some possible links between Hume’s
philosophy of history and imagination. My point is that although Hume has clearly
rejected narratives about human history and politics based on modern and rationalist
versions of Natural Law, his own accounts on the matter were positively based on
arguments that went well beyond some sort of retreat into bare empiricism or scattered
historicism. Hume’s stance on the matter of history and politics, to my mind, can be
interpreted as an effort to build a natural history of morals, justice and government
in which imagination plays a non-negligible role. His criticism of rationalistic natural
law theories does not entail the acceptance of empiricist or institutionalist points of
view. Of course, empiricist and institutionalist languages are in the use, across Hume’s
arrays of arguments, but it seems to me that these languages appear as submitted to the
supremacy of imagination. In that sense, we may face in Hume’s theory of justice an
alternative view, in the form of a breach between pure rationalistic and empiricist views
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