Was Descartes a Cartesian? Descartes, Quine and “Epistemology Naturalized”
DOI:
https://doi.org/10.22409/reh.v1i7.67478Resumo
In this paper I intend to argue for an interpretation of Descartes’ theory of knowledge that may be called “Descartes’ naturalized epistemology”. Against Willard Quine, and the tradition of interpretation that followed the publication of Quine’s “Epistemology naturalized” in 1969, I intend to show that Descartes himself thought of his investigation into the nature of human knowledge as an intellectual project coherent with the method of the sciences of his own time. In many respects, as I intend to show, Descartes was neither “Cartesian” nor a strict “rationalist” as Quine’s characterization of Cartesian epistemology suggests.
Keywords
Descartes; Quine; Cartesianism; epistemology naturalized; empiricism
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Marcelo de Araujo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Para submeter um manuscrito, os autores devem realizar o cadastro na plataforma, fornecer os dados solicitados e seguir as orientações recomendadas. Para tanto, será necessário apresentar o número da identidade de pesquisador. Para obtê-lo, é necessário realizar o cadastro na plataforma Open Researcher and Contributor ID (ORCID).
Ao submeter um manuscrito, os autores declaram sua propriedade intelectual sobre o texto e se comprometem com todas as práticas legais relativas à autoria. A submissão implica, ainda, na autorização plena, irrevogável e gratuita de sua publicação na REH, a qual se responsabiliza pela menção da autoria.
A REH tem acesso aberto e não cobra pelo acesso aos artigos.
Orientando-se pelo princípio de que tornar público e disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização mundial do conhecimento, a REH adota a política de acesso livre e imediato ao seu conteúdo.
No mesmo sentido, a REH utiliza a licença CC-BY, Creative Commons, a qual autoriza que terceiros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que se reconheça e torne público o crédito da criação original.