Dos pressupostos naturalistas da epistemologia humeana
DOI:
https://doi.org/10.22409/reh.v9i2.67758Resumo
Este artigo tem como objetivo caminhar rumo à naturalização da epistemologia de David Hume. Buscaremos mostrar aqui como a razão, enquanto faculdade divina, foi destronada da posição soberana que a tradição filosófica lhe outorgava e como um instinto natural comum ao homem e aos demais animais – hábito – ascendeu a essa posição. Feito isso, analisaremos as consequências epistemológicas daí resultantes, entre as mais importantes, a naturalização de sua epistemologia.
PALAVRAS-CHAVES: Razão; Hábito; Epistemologia; Naturalização.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rubens Sotero

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Para submeter um manuscrito, os autores devem realizar o cadastro na plataforma, fornecer os dados solicitados e seguir as orientações recomendadas. Para tanto, será necessário apresentar o número da identidade de pesquisador. Para obtê-lo, é necessário realizar o cadastro na plataforma Open Researcher and Contributor ID (ORCID).
Ao submeter um manuscrito, os autores declaram sua propriedade intelectual sobre o texto e se comprometem com todas as práticas legais relativas à autoria. A submissão implica, ainda, na autorização plena, irrevogável e gratuita de sua publicação na REH, a qual se responsabiliza pela menção da autoria.
A REH tem acesso aberto e não cobra pelo acesso aos artigos.
Orientando-se pelo princípio de que tornar público e disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização mundial do conhecimento, a REH adota a política de acesso livre e imediato ao seu conteúdo.
No mesmo sentido, a REH utiliza a licença CC-BY, Creative Commons, a qual autoriza que terceiros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que se reconheça e torne público o crédito da criação original.