A matrilinearidade na filosofia social de David Hume
DOI:
https://doi.org/10.22409/83rmqp45Resumo
Neste ensaio proponho que, contrariamente ao que o próprio Hume defende, a filosofia social humeana deveria apontar o matriarcado e a matrilinearidade como a organização social primária e como regente das regras de sucessão, mas que ele não o faz por conta de sua adesão a uma concepção burguesa de sociedade. O que fica claro, quando pensamos que as duas virtudes artificiais mais importantes são a justiça e seu direito a propriedade e a castidade e a necessidade de pais garantirem filhos legítimos
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rebeca Gurgel Louzada

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Para submeter um manuscrito, os autores devem realizar o cadastro na plataforma, fornecer os dados solicitados e seguir as orientações recomendadas. Para tanto, será necessário apresentar o número da identidade de pesquisador. Para obtê-lo, é necessário realizar o cadastro na plataforma Open Researcher and Contributor ID (ORCID).
Ao submeter um manuscrito, os autores declaram sua propriedade intelectual sobre o texto e se comprometem com todas as práticas legais relativas à autoria. A submissão implica, ainda, na autorização plena, irrevogável e gratuita de sua publicação na REH, a qual se responsabiliza pela menção da autoria.
A REH tem acesso aberto e não cobra pelo acesso aos artigos.
Orientando-se pelo princípio de que tornar público e disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização mundial do conhecimento, a REH adota a política de acesso livre e imediato ao seu conteúdo.
No mesmo sentido, a REH utiliza a licença CC-BY, Creative Commons, a qual autoriza que terceiros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que se reconheça e torne público o crédito da criação original.