Escreviver: o decurso como experiência da pesquisa da vida toda, que não tem tamanho

Autores

  • Maruzia de Almeida Dultra Doutorado Multi-institucional e Multidiscipllinar em Difusão do Conhecimento

DOI:

https://doi.org/10.22409/geograficidade2017.72.a12985

Palavras-chave:

Escrita, Pesquisa, Espaço-tempo, Pensamento, Criação

Resumo

Chega aos olhos do leitor uma experimentação verbivisual sobre a perspectiva múltipla do saber, aliada à sensibilidade, ao ambiente, à ciência e à vida. Saber este que abarca um pensamento que arrasta e é arrastado pelo vivente, que é movente, que adentra territórios seguros ou desconhecidos, que se propõe a mais perigosa das aventuras que é escrever – escrever a vida toda, escrever a pesquisa da vida toda, que não tem tamanho. Através de um “Caderninho de pele”, vemos a plasticidade desse empreendimento, como se possível fosse tocar no dia a dia do pesquisador que se arrisca no espaço-tempo da criação.

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Biografia do Autor

Maruzia de Almeida Dultra, Doutorado Multi-institucional e Multidiscipllinar em Difusão do Conhecimento

Doutorado Multi-institucional e Multidiscipllinar em Difusão do Conhecimento. Mestre em Artes Visuais pela USP. Bacharel em Comunicação Social pela UFBA.

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Publicado

2018-01-10

Como Citar

Dultra, M. de A. (2018). Escreviver: o decurso como experiência da pesquisa da vida toda, que não tem tamanho. Geograficidade, 7(2), 103-106. https://doi.org/10.22409/geograficidade2017.72.a12985