https://periodicos.uff.br/geograficidade/issue/feedGeograficidade2025-01-29T20:50:40+00:00Eduardo Marandola Jr.revistageograficidade@gmail.comOpen Journal Systems<p><em>Geograficidade</em> é uma revista eletrônica publicada desde 2011 pelo <a href="http://geografiahumanista.wordpress.com/" target="_blank" rel="noopener">Grupo de Pesquisa Geografia Humanista Cultural</a>, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense. O grupo é interinstitucional e interdisciplinar, congregando pesquisadores de várias disciplinas e instituições do país. Artigos, ensaios, resenhas, experimentações (manifestações artísticas livres) traduções e pesquisas são bem-vindos. Tem periodicidade semestral. <br /><strong>ISSN:</strong> 2238-0205</p>https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/63340Da essência à superficialidade2024-12-30T09:35:46+00:00Igor Oliveira Duarteigoroliveiraduarte1@gmail.comLuís Fernando de Souza Pereiraluisfernando14souza@gmail.comYasmin Maria dos Santos Braga Ferreirayasmindsbf@gmail.com2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66370Editorial2025-01-27T00:22:44+00:00Eduardo Marandola Jr.eduardo.marandola@fca.unicamp.br2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66359Enlaces entre lugar, currículo e identidade docente2025-01-25T21:13:35+00:00Felipe Costa Aguiarfelipe.costa.aguiar@uel.brJeani Delgado Paschoal Mourajeanimoura@uel.br2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66360Pedagogias de Lugar/Geografias da Experiência2025-01-25T21:26:01+00:00Ellyn Lyleellyn_lyle@cbu.caFelipe Costa Aguiarfelipe.costa.aguiar@uel.brJeani Delgado Paschoal Mourajeanimoura@uel.br<p>Esta é a tradução do artigo “<em>Pedagogies of Place/Geographies of experience</em>”, publicado por Ellyn Lyle na revista Pathways: The Ontario Journal of Outdoor Education, em 2015. Com uma abordagem centrada na experiencia viva e vivida de lugar, a autora nos apresenta educadores centrados no lugar e narrativamente nos convidar a navegar por quatro temáticas que dinamizam a sua relação com a docência: comunicação, responsividade, integridade e consciência crítica. Este é um convite para pensarmos lugar como um espaço de amplo-despertar, que nos permite compreender mais sobre quem somos na experiência de ensinar e de aprender.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/63794À mesa com o pequi2024-07-22T00:36:27+00:00Carlos Roberto Bernardes de Souza Júniorcarlosroberto2094@gmail.comJéssica Soares de Freitasjessicasoaresfreitas@gmail.com2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66304Entre professor(a) e aluno(a) emerge a "Coleção Entre-Lugares: Docência e Experiência"2025-01-21T14:13:06+00:00Felipe Costa Aguiarfelipe.costa.aguiar@uel.br2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/59064Geografia e reconhecimento social das pessoas negras na interação com o Movimento Negro Unificado (MNU)2023-10-28T10:59:44+00:00Benhur Pinós da Costabenpinos@gmail.comLazie Ronaldo Santos Lopeslazielopes@gmail.comNaomi André Cambará Barbosanan.barbosa01@gmail.com<p>O artigo apresenta reflexões sobre os processos de reconhecimento das pessoas negras como entes políticos das resistências e lutas antirracistas no Brasil em relação ao Movimento Negro Unificado (MNU). Pelas perspectivas das teorias do reconhecimento e dos saberes afrocentrados – sobre categorias como a biointeração, as confluências e as transfluências – apresenta a potencialidade de uma geografia em que a negritude se constitui como resistência ao espaço estruturado na branquitude, desde as lutas cotidianas até as conquistas relativas às políticas públicas nas diferentes escalas do Estado. Essa geografia se organiza no encontro da pessoa negra consigo mesma quando ela ingressa nos espaços políticos de discussões do MNU: há o reconhecimento de si como entre político da resistência e das lutas antirracistas.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/62384Indígenas mulheres2024-03-21T19:10:00+00:00Marjana Vedovattovedovatto.marjana@gmail.comJamille da Silva Lima-Payayájpayaya@unicamp.br<p>Este artigo busca pensar a relação entre geograficidade e ancestralidade no corpo-terra manifesto pela corporeidade das indígenas mulheres. A problemática passa pelo entrecruzamento das consequências do processo de colonização na corporeidade das indígenas mulheres, desde a ocorrência do entronque patriarcal e a usurpação de seus territórios. Assume-se uma perspectiva de indígenas mulheres, priorizando o diálogo com intelectuais indígenas, buscando acessar o sentido geográfico em seus conhecimentos afim de compreender como a geograficidade ancestral se expressa a partir das corporeidades das indígenas, no contexto de usurpações territoriais e de violências sofridas por elas na exploração de seu próprio corpo-terra. Pretendemos, a partir disso, pensar a Geografia enquanto pensamento aterrado e comprometido com o movimento insurgido dos corpos-terra das indígenas mulheres por todos os cantos desde tempos imemoriáveis.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/62890O lugar e a cartografia em "O hobbit”2024-05-06T12:58:16+00:00Robson Ronan Lima de Moraisrobsonlynyrdskynyrd@gmail.comLuiz Eduardo do Nascimento Netouizeduardo@uern.br<p>A contemporaneidade reserva desafios para o ensino em decorrência do avanço dos meios de comunicação e pulverização de entretenimento que captam a atenção dos jovens. Nesta ceara, a possibilidade de implementação de materiais paradidáticos pode auxiliar nesta “competição” pela atenção dos(as) alunos(as), já que estes recursos, em sua maioria, têm o entretenimento como fim, em que a assimilação desses materiais representa a incorporação do entretenimento como ferramenta de ensino, ao invés de renunciá-lo. Isto posto, o presente trabalho analisou as possibilidades que o livro “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien, apresenta como material paradidático para o conceito geográfico de lugar e para cartografia, em como estes podem ser vistos e discutidos a parir da obra. Constatando-se a potencialidade de obras literárias de fantasia como “O Hobbit” para o ensino, que possibilitou traçar paralelos com o pensamento de autores da Geografia e cartografia sobre os elementos analisados.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/61477Geografia, literatura e humanismo2024-01-17T15:39:02+00:00Felipe Cabañas da Silvafelipe.cabanas.silva@gmail.com<p>O diálogo entre geografia e literatura remonta aos primórdios do pensamento geográfico, quando ainda não havia a rígida divisão de saberes que é marco da modernidade. Durante a primeira metade do século XX, a aproximação foi pouco explorada, mas a partir da década de 1970, a literatura começa a se estabelecer como um objeto sistemático de pesquisas da geografia, atualmente constituindo um importante campo de trabalho com contribuições relevantes ao pensamento geográfico. O tema tem sido abordado por diversas correntes teórico-metodológicas, principalmente pela geografia humanista. Este artigo tem como meta sintetizar os principais aspectos teóricos envolvidos na aproximação da geografia humanista com a literatura. Para isso, investigamos a história do pensamento geográfico contemporâneo e nos debruçamos sobre o conceito de humanismo, refletindo como e por que esse conceito é um dos mais importantes embasamentos teóricos a sustentar a relação entre a geografia e literatura. </p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/63233Perspectiva Espacial, Crítica e Decolonial de Mapas Sob a Óptica da Física 2024-06-07T00:39:35+00:00Fernando Henrique Martins da Silvafernandohenrique@ufba.brAna Paula Garcia Boscattianapaulagarciab@gmail.com<p>O posicionamento do ponto cardeal Norte no topo dos mapas recobrou destaque nas mídias sociais e nos meios de comunicação recentemente. Além disso, a divulgação pelo IBGE de um mapa-múndi com o Brasil localizado no centro causou espanto e reacendeu o debate do porquê essas projeções são majoritariamente utilizadas com essas configurações e quais são suas implicações práticas, políticas e sociais no ordenamento do imaginário das populações. Buscando suscitar o debate acerca deste assunto, iremos discutir como a análise de mapas pode ser realizada sob a óptica decolonial envolvendo tópicos de Cartografia, de Física, e de Ciências Humanas, procurando desmistificar uma supremacia baseada no eurocentrismo imposta aos países do Hemisfério Sul. Essa abordagem pode ser aplicada para entender melhor como os mapas são construídos, interpretados e como influenciam a percepção do mundo. Isso sugere uma análise que não se limita apenas à representação física do espaço, mas também considera aspectos críticos e históricos, além de questões relacionadas ao poder e à colonialidade na cartografia.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66371Cuidado e comunidade2025-01-27T01:51:42+00:00Stela Cristina de Godoistela.godoi@puc-campinas.edu.brRenato Kirchnerrenatokirchner@puc-campinas.edu.br<p>O artigo busca compreender e explicitar dos termos “cuidado”, de um lado, na medida em que pressupõe, implica e revela os mais diversos modos de ser e agir do ser humano e, “comunidade”, de outro lado, na medida em que em toda e qualquer organização ou institucionalização humanas enquanto empreendimentos afins e coletivos, as ações humanas de zelo, apreço, cultivo e responsabilidade sempre pressupõem e compartilham modos característica e genuinamente humanos em prol dos próximos, quer sejam eles próximos por algum tipo de vínculo afetivo ou consanguíneo, que sejam eles próximos por alguma outra razão como, por exemplo, a organização social do ponto de vista institucional ou até mesmo legal. Para além de uma compreensão identitarista de comunidade, buscamos discutir a relação entre cuidado e comunidade a partir do par conceitual communitas e immunitas de Esposito. Por fim, o ponto forte da abordagem volta a atenção para o papel fundamental desempenhado pelas mulheres desde os primórdios até a atualidade.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidadehttps://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/66379"Eu amo meu Maracanã!"2025-01-27T23:52:54+00:00Fabiana Pereira Correiafp.correia@ufma.br<p>Amor ao lugar traduz o sentimento de topofilia, o qual vincula seres humanos às diversas faces da Terra e integra dimensões culturais de existências, o que inclui o habitar. Enquanto eixo teórico, permeia o pensamento de geógrafos como Yi-Fu Tuan, que "bebe" na fonte poético-reflexiva de filósofos como Gaston Bachelard. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo é apreender topofilia como mote para processos inerentes à gestão participativa de territórios protegidos, partindo de resultados da pesquisa de doutoramento da autora, realizada entre os anos 2017 e 2020. Com base em metodologia fenomenológica, a pesquisa possibilitou perceber – a partir da realidade da Área de Proteção Ambiental de Maracanã – a relevância da inclusão de aspectos vinculados à topofilia na gestão participativa de territórios protegidos.</p>2025-01-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Geograficidade