As paisagens-grafite como experiências do habitar / Graffiti landscapes as inhabiting experiences

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/geograficidade2020.100.a44287

Palabras clave:

Grafite. Paisagem. Experiência. Habitar.

Resumen

Apesar da importância da paisagem para/na ciência geográfica, esse conceito esteve sujeito, por décadas, a amarras teóricas que limitaram suas possibilidades nas análises espaciais. Comumente vinculada a aspectos como visualidade, distanciamento e representação, a paisagem, por vezes, perdeu força como dimensão da experiência espacial. Na pesquisa que realizamos em nosso doutorado, dotamos a paisagem de centralidade na compreensão do grafite na cidade de São Paulo: mesmo sendo um fenômeno atrelado ao campo da visão e vinculado à fisionomia urbana, buscamos extrapolar essa associação, mergulhando nas experiências de criação das paisagens-grafite por parte dos seus sujeitos autores. As diversas experiências por nós acompanhadas nos revelaram novas formas de habitar a cidade, a partir das corporeidades próprias dos grafiteiros e de suas práticas (re)inventivas do fazer e viver urbanos.

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Biografía del autor/a

Patricia Ponte, Instituto Federal da Bahia - IFBA

Professora da Licenciatura em Geografia do Instituto Federal da Bahia  (IFBA), Campus Salavdor

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Publicado

2020-10-06

Cómo citar

Ponte, P. (2020). As paisagens-grafite como experiências do habitar / Graffiti landscapes as inhabiting experiences. Geograficidade, 10(Especial), 278-294. https://doi.org/10.22409/geograficidade2020.100.a44287

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