PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DE FACE: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Rodrigo de Souza Viana Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO)
  • Jackeline Nogueira de Paula Barros Hospital Municipal Salgado Filho (Rio de Janeiro/RJ)

DOI:

https://doi.org/10.22409/ijosd.v1i57.49965

Resumo

As fraturas de face são um problema de saúde pública que afeta a qualidade de vida dos indivíduos que sofreram esse agravo. Sabendo-se da importância dos estudos epidemiológicos para o enfrentamento desse problema, este trabalho teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico das fraturas de face, contribuindo assim, para a elaboração de políticas públicas mais eficazes e tratamento adequado. Para isso foi ralizada uma revisão de literatura nas principais bases de dados, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE) e Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO) através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e diretamente pela interface da Literature Analysis (PubMed/MEDLINE), nos últimos 20 anos, contemplando populações, culturas e faixas etárias heterogêneas. Observou-se que o sexo masculino foi o mais acometido e sua incidência foi maior entre os jovens, as principais etiologias foram às agressões físicas e os acidentes de transito sobretudo com o envolvimento de motocicletas associado ao uso de álcool e drogas. Os ossos nasais e a mandíbula foram as estruturas que sofreram mais fraturas e o tratamento mais utilizado foi a redução fechada. Neste contexto, faz-se necessário medidas ao combate às desigualdades sociais e desemprego, incentivo à educação e intensificação das leis de trânsito. 

Palavras-Chave: Traumatismo facial; Epidemiologia; Fratura 

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Publicado

2021-08-06

Edição

Seção

Artigos