CRANIOPLASTIA FRONTAL COM ENXERTO DE PAREDE ANTERIOR DE SEIO FRONTAL E RETALHO DE PERICRÂNIO TÊMPORO-PARIETAL: RELATO DE CASO

Autores

  • Sylvio Luiz Costa de Moraes Centro Educacional Serra dos Órgãos (UNIFESO)
  • Raíssa Dias Fares Centro Educacional Serra dos Órgãos (UNIFESO)
  • Enzo da Silva Pereira Prática privada
  • Jonathan Ribeiro da Silva Centro Educacional Serra dos Órgãos (UNIFESO)

DOI:

https://doi.org/10.22409/ijosd.v2i61.57623

Resumo

O osso frontal integrante do esqueleto craniano e que integra o terço superior da face, tem papel importante na proteção do conteúdo encefálico. Fazendo parte dessa referência, encontra-se uma cavidade sinusal de dimensões variáveis, o seio frontal. A localização anatômica do seio frontal permite que ele contribua para proteção do lobo frontal agindo como barreira absorvedora de choque, além da fisiologia sinusal. As fraturas craniofaciais podem afetar a parede anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal (DNF). O planejamento do tratamento é baseado na relação clínico-imaginológica. A tomografia computadorizada (TC) tem grande importância no processo decisório do planejamento. O tratamento pode ser do tipo não cirúrgico, quando há patência dos DNF e comprometimento estético não crítico para o paciente, ou cirúrgico quando há comprometimento dos DNF e/ou comprometimento estético crítico, ou ainda quando há envolvimento da parede posterior e necessidade de cranialização e obliteração ductal. O objetivo deste artigo é relatar uma cranioplastia secundária à sequela de fratura fronto-orbitária, com emprego de fragmentos osteotomizados do próprio sítio de fratura, fixados com miniplacas do Sistema 1.5mm e ainda o emprego de retalho de pericrânio têmporo-parietal para camuflagem de tecido mole por preenchimento.

Palavras- Chaves: Fraturas Cranianas, Seio frontal, Osso Frontal, Pericrânio, Órbita, Fixação de fratura,

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Publicado

2023-03-04

Edição

Seção

Artigos