MÉTODO ALTERNATIVO DE FOTOPOLIMERIZAÇÃO DE RESINAS COMPOSTAS PARA TESTE DE FLEXÃO

Autores

  • Thales Ribeiro de Magalhães Filho UFF
  • Karin de Mello Weig Universidade Federal Fluminense
  • Luise Gomes da Motta Universidade Federal Fluminense
  • Juliana Nunes da Silva Dória Maia Universidade Federal Fluminense
  • Célio Albano da Costa Engenharia Metalúrgica e de Materiais, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marysilvia Costa Engenharia Metalúrgica e de Materiais, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/ijosd.v1i63.59499

Resumo

O teste de flexão é um dos mais utilizados em pesquisa de caracterização mecânica de compósitos resinosos para restauração dentária. A técnica ISO 4049 é feita em etapas com aplicação estática da luz. Para que toda a área do corpo de prova receba esta radiação é preciso que outras áreas recebam radiação extra. Na tentativa de sanar tal problema, esta pesquisa comparou o método da ISO com um método que utiliza um movimento constante (MC) durante a fotopolimerização. Foram produzidos 20 corpos de provas (CPs) com 25 x 2 x 2 mm, para cada grupo, sendo 10 polimerizados pela técnica estática recomendada pela normativa ISO-4049 e 10 polimerizados pela técnica de movimentação contínua (MC) para cada fotopolimerizador LED utilizado. Após análise estatística de Tukey apurou-se que não houve diferença estatística em relação à resistência à flexão (RF) e para o módulo de elasticidade em flexão. Porém, percebe-se, que o desvio padrão tanto da RF quanto do EF foram bem menores em MC do que em ISO. Sendo assim, a fotopolimerização em movimentação constante (MC) das amostras para o teste de resistência à flexão se mostrou como uma possível solução para o problema de sobreposição na técnica proposta pela ISO.

Palavras chaves: Resistência à Flexão, Módulo de Elasticidade, Resina Composta, Fotopolimerização.

 

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Publicado

2023-10-09

Edição

Seção

Artigos