VARIAÇÕES DE COR EM RESINAS ACRÍLICAS DE PMMA APÓS TERMOCICLAGEM E SIMULAÇÃO DE ENXAGUATÓRIO BUCAL

Autores

  • Fabiano Martins Malafaia Universidade Federal Fluminense
  • Flávio Henriques Queiroz Universidade Federal Fluminense
  • José Carlos Magalhães Universidade Federal Fluminense
  • Amanda Oliveira Pinto Ribeiro Universidade Estadual Paulista- Instituto de Ciência e Tecnologia de São José dos Campos
  • Carlos Alexandre Lopes Marques Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/ijosd.v1i66.61091

Resumo

Estabilidade de cor é um requisito estético fundamental das resinas acrílicas provisórias, em especial quando esses materiais são submetidos a longos períodos na cavidade oral. Embora resinas acrílicas temporárias novas e aprimoradas estejam disponíveis, os efeitos da variação térmica e de soluções antissépticas na estabilidade de cor de resinas acrílicas provisórias ainda não foram completamente elucidados. Portanto, este estudo avaliou a coloração de resinas autopolimerizáveis polimetilmetacrilato (PMMA) e bis-acrilo submetidas à termociclagem e imersão em clorexidina. Amostras padronizadas (n=10) foram preparadas de duas resinas acrílicas temporárias a base de PMMA (Alike® e Duralay®). Foram realizadas três avaliações de cor (T1 – 24h após o preparo da amostra, T2 – após termociclagem e T3 – após termociclagem e imersão em clorexidina) por meio de espectrofotômetro eletrônico de seleção de sombra (Vita Easy Shade). Os dados obtidos foram analisados por ANOVA e teste t (α=0,05). As resinas de PMMA  Alike e Duralay apresentaram alteração de cor após a termociclagem e também após a imersão em clorexidina.

Palavras-chave: Estabilidade de cor; resinas acrílicas; termociclagem; clorexidina.

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Publicado

2024-05-21

Edição

Seção

Artigos